sexta-feira, 29 de agosto de 2008

"Cabocla". A nostalgia sadia.



Tudo que mexe com a “Psique” e emoções coletivas, merece ser observado e analisado.
De vez em quando comento, sobre novelas, pois , nas últimas 4 décadas, “fizeram a cabeça” do público atravessando gerações, além de “moldarem” um padrão de comportamento brasileiro.
Novamente, o talento deste autor, Benedito Ruy Barbosa e a extraordinária competência do elenco de atores escolhidos, resultaram em mais um sucesso, mesmo sendo “repeteco”, num horário difícil, quando a maioria está no trabalho.
Se fossem convertidos em termos proporcionais para um horário nobre, os índices da novela “Cabocla” equivaleriam a uns 80% de audiência, coisa que nenhuma novela da 21:00 alcançou nem em sonhos.
Tanto é verdade a capacidade e singeleza deste autor, que a novela "Pantanal", reprisada em condições técnicas de imagens antigas de outro padrão de TV, consegue ameaçar e superar as concorrentes , vinte anos depois de sua vitoriosa trajetória na extinta TV Manchete, quando superou a Rede Globo.
O sucesso de uma novela, depende de 4 fatores conjuntos: a) cenário e locação agradável aos olhos, b) excelentes intérpretes, capazes de “criar trejeitos” e marcar os personagens, c) trilha sonora de alto nível, sem preocupações comerciais, d) ritmo e fidelidade ao roteiro original.
Um exemplo de magistral interpretação e “incorporação” de personagem, foi o magistral desempenho do ator Tony Ramos, talvez em sua melhor “performance” televisiva até hoje.
O coronel “Boanerge” simplesmente superou todas as expectativas, até do autor, pois veio em ritmo e progressão crescentes, incorporando novos trejeitos, expressões faciais e emoções que “transbordavam” num simples olhar, num “fungar”, na gaguejada entrecortada, “grunhidos” e sacolejos de corpo, cativando e emocionando o telespectador.
A boa novela, é aquela que nos faz esquecer que ali estão atores gravando e interpretando. É a que nos transporta para uma outra realidade criada pela ficção, mas que assim não parece ser, nem se mostra, porque respeita os limites de absorção e compreensão do cidadão comum.
Quando tentam subverter e deturpar a realidade que vemos e vivemos no cotidiano, quebrando “tabus”, impondo novos padrões e conceitos, querendo embutir à força em nossas cabeças a cartilha do “politicamente correto”, se dão mal e inexoravelmente fracassam de modo catastrófico, como ocorreu nas recentes novelas de horário nobre da “Plim-Plim”, que , de uns tempos para cá, parece somente empenhada em “corrigir” o que denominam “injustiças sociais”, a despeito do que pensa a imensa maioria do povo, que não é tão burro assim e percebe as manipulações de imagens e mensagens subliminares das cenas apresentadas.
Repararam que as novelas de maior audiência foram aquelas que nos remeteram de volta à uma lembrança atávica, de outros tempos, quando podíamos passear à cavalo ou de charrete, sentar no capim novo, debaixo de uma árvore frondosa, sem nos preocuparmos com violências, sustos nem a proximidade de curiosos?
Quando podíamos caçar e pescar sem sermos indígenas e ninguém vivia aboletado em cima do outro, espremido em “catacumbas de concreto”, como galinhas no poleiro e ratazanas de bueiros?
Numa época em que os papéis eram bem definidos; homem, mulher, jovens, velhos e crianças. Havia algum respeito e as aberrações de comportamento raríssimas.
As mulheres ainda eram respeitadas e o romantismo imperava sobre o hedonismo e o imediatismo sexual. “Morrer de amor” até poderiam, mas nunca por se relacionarem amorosa e sexualmente, pois o estigma do “castigo divino” sobre a anormalidade e libertinagem, só veio há três décadas e não foi fruto do amor entre homens e mulheres, se bem que, as doenças venéreas são seculares, porém, não absolutamente fatais.
Dizem que; “ agora os tempos são outros”, que “precisamos nos adaptar e aceitar os novos padrões”, etc e tal.
Fico me perguntando...será mesmo?
Então por que esta “nostalgia” incontrolável e saudades de outras épocas, quando tudo era tão diferente, as mulheres nem votavam, não iam a clubes de “strippers” fazer libidinagens e sexo explícito, os homens, pelo menos, eram mais responsáveis e respeitosos, apesar de suas “luxúrias” esporádicas e as crianças simplesmente não invadiam o espaço dos adultos nem tinham voz ativa , muito menos se comportavam como vorazes consumidores mal educados, que nem ;“com licença” sabem o que significa?
Agora que as reservas indígenas estão para serem declaradas “nações autônomas” independentes, estou pensando seriamente em pedir asilo político e conseguir um “visto de residência”, dentro do meu próprio país, para poder usufruir das delícias de um rio encachoeirado, poder nadar nu e armado, pescar e caçar, não pagar impostos nem precisar votar, receber apoio internacional e todos os recursos tecnológicos, além dos “royalties” pela exploração de riquezas locais.
De vez em quando ,ir até o Congresso e ministérios, esfregar o meu facão nas caras dos políticos e autoridades, invadir órgãos públicos, seqüestrar e manter em cativeiro "autoridades", sem ser punido nem encarcerado.
Que farra hein?
O Brasil é um país cuja característica mais expressiva é o seu tamanho em terras produtivas. Espaços a serem ocupados por pessoas, pelo povo, não pelo gado de grandes pecuaristas, nem pela mono-cultura predadora, ou retalhado em reservas maiores do que estados e países, nas mãos de poucos, que nada produzirão para os seus semelhantes e não admitem absorver a cultura da maioria de seus compatriotas.
Enquanto sentirmos “nostalgia” por outros tempos, ainda haverá esperança, que alguma “intervenção divina” modifique ou destrua de uma vez por todas esta degradante e atual realidade.
Deixem-me em paz, na minha "nostalgia cabocla"!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Cuide-se Barack!



Quem leu os nossos arquivos de textos postados em junho (índice ao lado direito), deve estar entendendo a razão de eu ter tanto citado a influência crescente de Hillary Clinton nesta convenção e, até mesmo, no dia da futura posse do novo presidente norte-americano.
Muitas surprêsas ainda estão por vir...
Se vierem, será um "super-hiper-inimaginável BINGÃO" em previsões muito antecipadas, meses antes.
Vemos agora um Barack Obama enfraquecido nas pesquisas e necessitando do apoio de Hillary e seus seguidores, que não aceitam que ela abandone a luta.
Ele escolheu mal o seu vice e se precipitou, para afastar a hipótese de ter de ceder à Hillary e se sentir vencido. Apostou e perdeu nas pesquisas, justamente num momento crucial, que é o da convenção do partido, como aqui foi previsto.
Ele terá força sim, nos dois primeiros dias da convenção, mas vejo a Hillary muito forte também e com poder, até a posse do futuro presidente, por bem ou por mal, pois em se tratando dos E.U.A, tudo é possível, até atentados e mudanças inesperadas.
Barack que se cuide e esteja atento...
Seu "tempo" está sendo "planejado"...

domingo, 24 de agosto de 2008

Nós...os "perdedores"!

Confesso que começo a ficar meio preocupado.
O Brasil é um país onde todos sempre perdem alguma coisa.
Nem falo só da olimpíada.
-Os políticos perderam a pouca vergonha que lhes restava e o povo perdeu toda a noção de ética e honestidade, enveredando pelo crime e corrupção.
-Caetano Veloso perdeu as rugas, metade do nariz e a voz.
-A Deborah Secco perdeu repentinamente o sotaque caipira.
-A Globo continua a perder audiência, bobeou e perdeu a exclusividade da transmissão do próximo PAN e olimpíada, para a RECORD.
-Aquela saltadora brasileira perdeu a vara.
Mas um certo diretor global de espetáculos, que adora aparecer em qualquer programa, com seus olhinhos verdes arregalados e barrigão sacolejante, achou e "guardou-a" em seu "cofrinho".
-O nosso "gremlin falastrão", o Lula, perdeu uma ótima oportunidade de não comparecer onde o Brasil esteja competindo, pois é um tremendo "olho gordo", "pé-frio"!
Desde que tomou posse não ganhamos nada lá fora. Perdemos duas copas. Durante o FHC vencemos duas.Com o Jucelino uma, com o Jango outra e com o Médici a melhor de todas as copas e seleção brasileira.
Sai fora "seca pimenteira"!AFFF!
-A Claudia Raia precisa perder uns quilinhos, pois está parecendo uma "jamanta velha", pesadona, caidaça, enrugada e imensa . Talvez numa novela entre estivadores e "containers" do porto de Santos, estaria mais adequada. Ou, quem sabe, uma "musa" de lutadores de "sumô" japonês, a ser gravada na cidade paulistana de Bastos, maior reduto nipônico de SP.rsrsrs.
-Aquele "dr.Renato", o médico cirurgião plástico, da novela "Beleza Pura", não merece ficar com ninguém, porque é retardado mental e sequer consegue distingüir um travesti de um homem. perdeu a noção geral.
-A atriz Christiane Torloni, precisa trocar o seu aparelho dentário, ou dentadura, pois a cada palavra sua sai um assovio , que nem aquela apresentadora global com cabelo de menino, do jornal das 13:00. Perdeu a auto-crítica necessária ou não assiste os seus capítilos "sibilantes".
-Infelizmente,no "vale a pena ver de novo" está terminando a novela "Cabocla", do mestre de "Pantanal"; Benedito Ruy Barbosa, que não é gay nem tem problemas de auto-afirmação. Escreve novelas com princípio, meio e fim e não abre espaços para o "politicamente correto" nem "cotas" raciais ou sexuais de participação impostas pela direção.
Se abrisse, o prefeito,em plenos anos vinte,seria um negro casado com uma branca e uns 3 lá se vestiriam de mulher para agradar estes segmentos de telespectadores.
Mas ele não se deixou dobrar e mostrou a realidade interiorana do Brasil, nua e cruamente, porém, "com ternura" e muito romantismo, sem forçar barras nem deturpar a verdade social.
-E a "Plim-Plim" cada vez mais perde no IBOPE, começando pela reprise de "Pantanal" no SBT, nas tardes, madrugadas, novela das sete e fins de semana.
-Nossa Íris (Siri), perdeu a ocasião de ficar calada e forneceu muita munição aos fuxiqueiros de plantão, que tanto a criticam na mídia, quando se permitiu comentar coisas íntimas de seu ex-relacionamento com o Diego, que deveríam ter ficado longe da curiosidade alheia destes fofoqueiros jornalistas, sempre ávidos por um escândalo e não gostam dela.
-E eu, que "perdi totalmente a noção", ao postar um texto tão idiota e sem importância como este.
Perdoem-me.
Deve ser "ressaca olímpica". Rsrsrsrs.

"Makthub"! Estava escrito!

O objetivo deste blog não é comentar sobre esportes, mas sim analisar as chances astrológicas de cada atleta ou de cada equipe nesta olimpíada e, até agora, os índices de acerto até em “zebras” inesperadas, como a derrota de nossa seleção de futebol e a favorita de volleyball, continuam mantendo um nível de previsões acima de qualquer probabilidade matemática.
O fracasso de um habitual ganhador de medalhas como o Rodrigo Pessoa, no hipismo, a medalha de “consolação” de Sheidt e seu parceiro, num momento crucial, difícil, quando nem esperavam mais ganhar medalhas . As possibilidades da dupla de vôlei de praia (que uma das datas de nascimento percebi estar errada) e o insuficiente resultado final nada tão superior aos de outras olimpíadas.
Em conjunto, tudo levava a crer que não teríamos um bom resultado, numa época de total apoio aos esportes.
Nunca antes tivemos tanto apoio e verbas !
No entanto, qual foi o resultado obtido?
Umas 4 ou cinco medalhas a mais, no total?
Menos ouros e pratas do que as de antes?
Qual a proporção entre atletas e dirigentes capaz de justificar uma das maiores delegações olímpicas , constituída de mais um “trem da alegria” dos convidados de dirigentes?
Quantos atletas classificamos com índices mínimos de participar e quantos estavam lá?
Seríamos capazes de prever o desempenho e resultados de cada atleta numa olimpíada?
Sim!
Mas e se fossem julgados incapazes de vencer , os atletas convocados que trabalham por anos e têm grandes apoios e patrocínios?
O que fazer com eles?
"Desempregá-los" imediatamente ?

Não sei quais as conseqüências imediatas, mas posso adiantar que não seriam nada agradáveis para a maioria de nossos atletas mais importantes,serem, de repente “barrados”, ou recusados na classificação e indicação de sua delegação esportiva.
Imaginaram o tamanho do prejuízo?
Portanto , tal coisa como uma assessoria astrológica seria absolutamente indesejável para todos, embora pudesse representar uma garantia de vitórias dos atletas escolhidos a dedo segundo os seus mapas .
Cada povo escolhe o seu destino ou , simplesmente fica à mercê dele!
O que explicaria a tendência de algumas grandes potências de sempre terem resultados positivos, apesar dos aspectos astrológicos na ocasião?
Simplesmente , estas “potências” têm tantos atletas disponíveis em índices superiores aos olímpicos, que se classificam para disputar, que a perda de um ou dois, por aspectos desfavoráveis, não influi em nada, pois os outros estarão ou estaríam melhor, em termos de influências favoráveis.
Se temos apenas uns 5 atletas e nenhum tem aspectos positivos , estaremos mal.
Se tivermos umas duas dezenas classificadas pelos índices, os negativamente desfavoráveis perderão, mas os demais classificados poderão vencer com aspectos favoráveis no momento das provas.
Portanto , o que explicaria a supremacia de certos países , é a quantidade de atletas com índices olímpicos à disposição , apesar dos “azarados” eventuais.
Os E.U.A, perdem 3 , ganham 12, mais as chances extras em cada modalidade e vão no lucro comemorar.
Quantos nadadores norte-americanos venceram?
Só o Phelps garantiu tudo!
Alguns deles terão aspectos astrológicos mais favoráveis à vitória.
.
Nos consolaremos com o único positivamente favorecido naquele momento astrológico,o nadador "Cielo".
Não foram somente os nossos "favoritos" que tiveram azar nas provas. Outros atletas estrangeiros também tiveram seus momentos trágicos como o corredor chinês que abandonou a corrida por dor, a equipe norte-americana no revezamento, que deixou cair o bastão, a chinesa que caiu, etc.Todos eram favoritos em suas provas.
Entretanto, a China e os E.U.A dispunham de tantos outros atletas favoritos em quase todas as modalidadades, que isto não fez falta. Nós não.
Em diversas competições os norte-americanos e chineses participavam com vários atletas nas finais.
Assim funcionam as “olimpíadas” e esportes , até os campeonatos de nossos times de futebol.
O destino trama de tal forma para que,num determinado momento, sempre haja vencedores e perdedores.
Tudo “está escrito”!

Brasil X E.U.A. "BINGO"!

“Lamento ter de prognosticar mais uma provável decepção olímpica, desta vez dos favoritos, a seleção masculina de vôlei.
Não estou gostando de alguns aspectos astrológicos de vários jogadores e ausência de uma configuração positiva mais forte no mapa do técnico Bernardinho.
Depois de uma série ininterrupta de aspectos favoráveis, parece que ficou um “vazio” e somente aspectos de possível frustração ou decepção, nos mapas de diversos jogadores.”


“Sobre o jogo que decidirá a medalha de ouro, devo lembrar o que postei em texto anterior, quando alertei nos prognósticos, a respeito de um certo clima de frustração de expectativas e preocupação de alguns jogadores e técnico brasileiro logo após o jogo passado.”

-Desde o jogo contra a Itália venho alertando que os aspectos astrológicos positivos estavam acabando e os mapas dos jogadores e do técnico Bernardinho mostravam a possibilidade de frustração e decepção. Também postei que estes aspectos negativos começariam no término do jogo com a Itália e ainda durariam mais dois dias, incluindo este do jogo com os norte-americanos.
Por último, postei em novo texto este alerta, confirmando as minhas impressões anteriores.
Só não pude jurar de pés juntos que o Brasil seria derrotado de qualquer jeito, pois sempre há uma margem de erro quando se faz mapas astrológicos sem ter o horário de nascimento e sem confiar muito em dados divulgados pela mídia.
O que quase aconteceu no jogo com a Itália, demorou um pouquinho mais para ocorrer agora.
Isto se dá devido ao desconhecimento sobre os horários de nascimento. Por causa deste fator, dei uma margem de dois dias para que todos os aspectos se realizassem e ainda há pouco confirmei nos comentários do texto anterior.

sábado, 23 de agosto de 2008

O fracasso brasileiro (Parte 2)

Um artigo que acaba de ser postado no IG, confirma totalmente os dados . críticas e linha de raciocínio do texto de hoje em que comento sobre o "fracasso brasileiro", denunciando a ineficácia e excessos de gastos, além da relação resultados "per capita".
Parece que estava adivinhando quando comecei a escrever ainda de madrugada e não sou só eu que penso desta maneira, foram os próprios atletas brasileiros radicados no exterior e o jornalista responsável pela matéria.

http://ultimosegundo.ig.com.br/olimpiada/noticia/2008/08/23/atletas_demais_medalhas_de_menos_1593155.html

Brasil X E.U.A. (Vôlei masculino)

Sobre o jogo que decidirá a medalha de ouro, devo lembrar o que postei em texto anterior, quando alertei nos prognósticos, a respeito de um certo clima de frustração de expectativas e preocupação de alguns jogadores e técnico brasileiro logo após o jogo passado.
Estes aspectos astrológicos persistiram desde o término do jogo, indicando que Bernardinho e Giba preferiam pegar pela frente a Rússia, por causa do estilo de jogo mais convencional e lento, do que a rapidez e eficácia nos saques e bolas de fundo de quadra do time norte-americano. Espero que os nossos atletas não se deixem contagiar pelo clima de favoritismo e conservem os pés no chão.
A seleção dos E.U.A é muito regular e imprime um ritmo veloz, elétrico, de constante pressão.
Como não tenho os dados de nascimento deles nada posso dizer, se estão com melhores aspectos do que os brasileiros.
Neste caso, devido aos aspectos astrológicos que aconselham precaução e controle emocional por parte do nosso time, seria arriscado demais prognosticar com certeza, tendo por base somente os dados divulgados dos nossos jogadores, sem os horários de nascimento nem maior firmeza quanto a exatidão dos mesmos.

Prevenir não custa nada.

As "Meninas do Vôlei" (Parte 2)



Parabéns pela campanha e conquista do ouro!
Finalmente, depois de anos de trabalho perseguindo este título que faltava, apesar da competência do José Roberto Guimarães, (bicampeão olímpico feminino e masculino), várias vezes perdido no último momento, por falta de equilíbrio emocional.
Desta vez, mais amadurecidas e confiantes, demonstraram sangue frio, controle emocional e muita garra.
Por serem as partidas finais e de esporte coletivo,vôlei feminino e masculino, duas medalhas de ouro cairíam bem e teríam uma repercussão positiva, servindo para atenuar um pouco a impressão sobre o fraco desempenho brasileiro nesta olimpíada e abatimento em que estavam os brasileiros.
Mas que isto não ofusque o fato de que necessitamos de uma profunda e radical mudança de mentalidade, se desejarmos melhores resultados olímpicos, compatíveis com o porte dos investimentos e esperanças nacionais.

O fracasso brasileiro.

Quando pensamos em investir em algo, como, por exemplo, uma empresa, o que é mais importante? Obtermos notoriedade e amplo conhecimento popular sobre nossa empresa ou lucratividade?
Afinal, nem sempre fama traz lucratividade. Tudo depende da chamada relação “custo-benefício”.
Ou seja. A relação entre o investimento e lucros. O saldo positivo do negócio. Se tivermos uma empresa enorme, com milhares de empregados, de produção em massa, porém, de baixa lucratividade líquida (lucro bruto descontadas as despesas e impostos), que paga poucos dividendos aos seus acionistas, então não teremos um bom investimento, mas sim um paquiderme, um “elefante branco” que consome muitos esforços, despesas fixas e responsabilidades trabalhistas, para produzir pequenos lucros.
Por outro lado, se tivermos uma empresa média, com poucos empregados e razoável produção, porém, de grandes resultados em termos de lucro líquido, ai sim, seremos empresários bem sucedidos e competentes.
Se uma empresa investe muito numa linha de produtos e somente um ou dois conseguem grandes vendas, ou demanda popular, o nome da mesma poderá até se tornar conhecido, porém o investimento terá fracassado, se considerarmos as pesquisas, empregados, máquinas, tempo de trabalho, despesas publicitárias, etc.
Portanto, houve um erro de avaliação e “marketing”, por não ter sido previsto o fracasso de vendas dos demais produtos, que consumiram tanto investimento para nenhum resultado ou “benefício”.
Esporte=competição=guerra=supremacia!
Há tempos as olimpíadas e competições esportivas deixaram de ser para amadores e se transformaram num imenso investimento comercial, funcionando como “vitrines” de exposição para profissionais patrocinados a peso de ouro, bem mais valioso do que uma medalha banhada.
Quando comentei que o Brasil estava apresentando o pior desempenho de suas participações olímpicas, alguns estranharam, lembraram de Sydney, cheguei a receber uma crítica exigindo a minha “retratação”, por ter cometido um erro e ser um ignorante neste assunto.
Quem se deixa guiar pelo quadro geral de medalhas, onde o ouro determina a classificação de cada país, desconhece estatística de desempenho e resultados por objetivos.
Desde criança pratiquei esportes em diversas modalidades, competi em campeonatos e acompanhei todas as olimpíadas , PANs e mundiais. Sei de cor os nomes de diversos atletas dos últimos 50 anos e suas conquistas. Portanto, não sou tão leigo na matéria como alguns possam ter pensado.
Sob este aspecto, embora seja mais por “ufanismo” e “patriotada”, os norte-americanos estão certíssimos, ao considerarem a classificação pelo total de medalhas e não somente pelas de ouro e explico a razão.
Qual a melhor relação custo-benefício e resultado geral, mais positivo, se levarmos em conta que um país invista por 4 anos em 200 pessoas, incluindo técnicos, dirigentes, viagens, hospedagens, alimentação, cobertura de saúde, etc? 1 medalha de ouro, nenhuma de prata e nenhuma de bronze e se classificar na décima posição no quadro de medalhas, ou outro que obtenha nenhuma de ouro, mas 20 de prata e 30 de bronze e se classifique em trigésimo lugar?
Enquanto bilhões de telespectadores assistirão apenas uma vez o atleta deste país subir no pódio e seu hino ser executado, 50 vezes assistirão os do outro país, pois o que importa em televisão é a imagem e a emoção. Poucos acompanham o quadro de medalhas. A classificação só interessa aos governos por questões políticas de afirmação de supremacia e vitória.
O fato é que, o país que somente conseguiu uma medalha de ouro, desperdiçou dinheiro em centenas de atletas para nada. Melhor faria se dispensasse a maioria e ficasse com os melhores.
Já o outro país conseguiu colocar o maior número de atletas no pódio, tendo maior lucro pela exposição e visibilidade de seus representantes.
Outro fator importante, são os investimentos estruturais a longo prazo. Construção de quadras de esporte públicas e em escolas, programas de treinamento e formação de técnicos e outros profissionais da área e, sobretudo, o material humano em idade e condições de competir.
Não podemos comparar resultados atuais com passados em circunstâncias completamente diferente das de agora. O recordista Adhemar Ferreira da Silva, nosso primeiro bicampeão olímpico; recordista no salto triplo, treinava até descalço, numa época de amadores que nem tinham dinheiro para comprar um par de tênis. Jesse Owens, na década de 30, o mestiço de negro e índio norte-americano,
que desmoralizou a propaganda nazista, foi outro exemplo desta precariedade material e de recursos com que se defrontavam os antigos atletas olímpicos.
Façamos uma comparação somente entre as 3 olimpíadas mais recentes.
1996-Atlanta (E.U.A)
O Brasil ficou em 26° lugar na classificação com; 2 de ouro, 3 de prata e 7 de bronze.
Total=12 medalhas.
2000-Sydney (Austrália)
Nos classificamos em 52° lugar.
Não tivemos medalhas de ouro (0), 6 de prata, 6 de bronze.
Total= 12 medalhas.
2004-Atenas (Grécia)
Conseguimos a 1° posição, porém, obtivemos 5 de ouro, 2 de prata, e 3 de bronze.
Total=10 medalhas.
Ou seja, mantivemos praticamente o mesmo número total de medalhas em oito anos e 3 olimpíadas, enquanto a nossa população cresceu em dezenas de milhões, foram feitos investimentos, leis estimulam os patrocínios através de empresas privadas, estatais e órgãos governamentais, bilhões foram gastos e qual foi a relação custo-benefício? Maior investimento, os mesmos ridículos resultados, considerando que somos quase duas centenas de milhões de brasileiros, pelo menos uns 30 milhões em idade de competirem?
Acresça-se a isto, o fato de não termos conseguido em quantidade índices suficientes para competições olímpicas, proporcionalmente ao crescimento de nossa delegação, infestada de dirigentes (“cartolas”) e seus convidados, que viajam e fazem turismo com o nosso dinheiro.
Observem que, tanto fez como tanto faz, se tivéssemos investido ou não, por uma década, pois os resultados seriam os mesmos!
Pasmem!
Quantos atletas recordistas e ouro, norte-americanos que competiram na olimpíada de Atenas retornaram nesta? Pouquíssimos! A renovação deles é estupenda. São um celeiro de atletas e gerações de campeões.
A cada uma, aparece um Spitz, um Phelps, novas meninas da equipe de ginástica, etc.
E nós?
Até decoramos os nomes dos raros que temos ainda competindo, competindo, errando e “morrendo na praia”. Ganham alguma coisa num mundial, num PAN, mas quando chegam na olimpíada...é um fiasco e raríssimos nos dão alguma alegria.
Quais daqueles meninos empolgados que entraram em escolinhas de tênis por causa do Guga
despontaram como seus prováveis substitutos?
E aquela febre de meninas procurando os clubes para serem ginastas depois da Jade e da Daiane? No que deu?
Onde vivem e estudam os nossos nadadores recordistas?
Nos E.U.A. e sob regime disciplinar rigoroso,quase militar, sem poderem nem namorar.
Todos vêm de famílias sólidas, de bom nível educacional, em maioria absoluta do interior, especialmente de São Paulo. A Maggi e o Cielo são exemplos deste celeiro em potencial que é este estado.
Não temos nenhum atleta favorecido pela onda de “inclusão social” ou cotas disputando olimpíadas.
Qual a razão, se agora têm todo o estímulo, incentivo, bolsas universitárias, alimentação, etc?
Porque os universitários norte-americanos “bolsistas” se empenham e conseguem ?
Moro no interior de SP. Vejo uma intensa participação esportiva de colegiais em freqüentes competições. O que acontece com todos estes jovens? Desistem por falta de disciplina ou atrativos financeiros?
Quando selecionamos futuros atletas olímpicos, o principal fator é a “regularidade”, não altas “performances” esporádicas.
Diego Hipólito tem esta regularidade. Jade e Daiane não, nem controle emocional. O que aconteceu com ele só os astros explicam.
Quem está vencendo esta olimpíada, em termos de resultados proporcionais e aproveitamento de material humano?
A China? Os E.U.A?
Eu diria que nenhum dos dois.
Comparando pela estatística, os E.U.A estão em franca decadência em relação ao desempenho da época da “guerra fria” quando travava uma verdadeira guerra com a antiga União Soviética.
Cuba está com o pé na cova depois do sumiço de seu “paizão”.
Não ganham mais nada.
A China pratica torturas físicas em crianças para “criar atletas” que depois vivem confinados em verdadeiros campos de concentração, Com o imenso potencial humano que mais de um bilhão de habitantes oferece, deveria estar vencendo por uma diferença dez vezes maior.
Os verdadeiros vencedores, pelo equilíbrio entre o número de medalhas, comparado com suas populações e retorno em eficácia, numa relação quantitativa, atletas medalhistas por cidadãos, são os países demográfica e territorialmente “médios” , europeus centrais e orientais, incluindo os ex-integrantes da extinta União Soviética, além da Grã-Bretanha e Austrália. Poucos habitantes, porém de alta qualidade em potencial de aproveitamento esportivo, auto-controle, obstinação, técnica, e retorno “per capita” do investimento nacional.
Sabem a razão dos brasileiros chorarem quando vencem e ouvem o hino?
Porque o nosso hino é imponente, marcial e musicalmente lindo na introdução e final.
Mereceria um povo à sua altura e imponência e, quando um atleta vence por sua perseverança, vontade, disciplina, sacrifícios e méritos, imediatamente imagina que, por ser brasileiro, seus compatriotas poderiam aprender com o seu exemplo que poderíamos ter dado certo como país, se não fossemos tão corruptos e corruptíveis, egoístas, indisciplinados, violentos, se não pleiteássemos direitos especiais nem privilégios como as cotas em detrimento das oportunidades de nossos irmãos, se não tentássemos censurar trechos de livros sagrados e punir penalmente os que divergem, ou não aprovam a opção sexual de determinados segmentos, impedindo a livre expressão e liberdade de opinião, de ordem moral ou religiosa, se não estivéssemos invadindo, depredando, vandalizando por puro objetivo e interesses ideológicos radicais, não o direito à terra, se os mensalistas, políticos, governantes, os quarenta ladrões e o seu Ali Babá chefe que está “blindado” e impune no poder estivessem encarcerados e condenados, se tivéssemos um mínimo de vergonha na cara, altivez, auto-estima e orgulho próprio.
O atleta chora, além da emoção e felicidade, de pena, pelo que poderíamos ser, como um povo unido em suas diferenças, mas não somos.
É o choro solitário daquele que soube vencer, pelos que não querem aprender.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Eita que não deu!

Assumi um extremo risco de confiar nas datas divulgadas no IG, mesmo sem ter os horários de nascimento.
A do Márcio deve ter algo errado. Paciência...errei afinal.
Com dados confiáveis e exatos isto não teria acontecido.
Vamos em frente.
Foi apenas um erro entre tantos acertos consecutivos.
Os dois primeiros "sets" foram bem disputados. Chegamos a vencer o segundo, mas depois "degringolou".
Uma curiosidade. Os meus aspectos astrológicos é que não estavam favoráveis durante este jogo.
Ainda terei outros , mas insistirei em tentar.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Brasil X E.U.A (Vôlei de praia masculino)

Quem ficar acordado, deverá assistir no começo da madrugada, a dupla Márcio e Fábio ganhar a medalha de ouro no vôlei de praia.
Se as datas de nascimento estiverem corretas, não há como perderem.
O jogo poderá ser difícil e demorar, mas a vitória será nossa.
Os dois estão com aspectos astrológicos muito favoráveis e positivos na hora do jogo.
Aposto neles.

Brasil X Itália (Vôlei masculino)

Lamento ter de prognosticar mais uma provável decepção olímpica, desta vez dos favoritos, a seleção masculina de vôlei.
Não estou gostando de alguns aspectos astrológicos de vários jogadores e ausência de uma configuração positiva mais forte no mapa do técnico Bernardinho.
Depois de uma série ininterrupta de aspectos favoráveis, parece que ficou um “vazio” e somente aspectos de possível frustração ou decepção, nos mapas de diversos jogadores.
Os aspectos positivos não combinam com o horário do jogo. Talvez se devam a um assédio de empresários de times fazendo propostas.
Isto pode atrapalhar a concentração dos jogadores.
Espero estar totalmente enganado, por não ter os horários de nascimento deles, pois tenho simpatia pela garra dos nossos atletas do vôlei.
Não ficarei chateado se errar a previsão, mas também não posso deixar de alertar sobre esta possibilidade de derrota frente à Itália.
Torcerei contra mim. Rsrs.

ATENÇÃO!

Devido ao grande número de comentários no texto "A Semana Deles" (Parte 30) sobre o Diego e a Íris, para lerem os últimos, terão de clicar no canto a direita abaixo na palavra "mais".
Foi o "blogger" que não suportou a quantidade e dividiu em dois blocos.

Coisa "sô"!

Acho que estou tendo uma crise de "meia-idade" ou alteração hormonal, pois, de repente, passei a apreciar a beleza de atletas e jogadoras de futebol.
Credo!
Mas aquela zagueira loura norte-americana, camisa 2 e a goleira,ahhh... perfeitas, de rostos e corpos, olhos lindos, me fizeram esquecer de acompanhar o jogo.
Será que isto é coisa passageira e tem cura?
"Vade retro Satanás"! Xô!
Coisa "sô"!
Rsrsrs...

E mais "BINGOS"!

Além da medalha da dupla Sheidt-Bruno, a confirmação dos aspectos astrológicos de "decepção" do favorito no hipismo; Rodrigo Pessoa que não conseguiu medalha!
A vitória das meninas do vôlei que "partiram para cima" das chinesas, como aconselhei fazerem e fecharam o jogo, extamente dentro do horário aqui previsto,uma hora e meia, evitando os aspectos desfavoráveis do técnico que viriam mais tarde se o jogo se prolongasse.
Ufa!
Deu trabalho, madruguei sem dormir mas valeu!
"BINGO"!

E é mais um "BINGO olímpico"!

Sheidt e seu parceiro Bruno conquistaram a medalha de prata!
Exatamente como considerei aqui perante os outros adversários que já tinham pontos a mais e precisavam de pouco na final!
Previsão 100% confirmada!
UEBA!

"Bundinhas olímpicas" e "tira-gosto"!

Repararam como as estrangeiras melhoraram no visual?
Que coisa! Cada uma mais linda do que a outra! Se são “hetero” ou “homo”, nem importa, pois qualquer homem tentaria “desorientá-las” sexualmente.
As “sapatões” estão caprichando na imagem, cada vez mais “femininas” e, pasmem, com ancas e bundinhas perfeitas, coisa até então de nosso patrimônio histórico genético!
Faltaram as bundinhas em nossas jogadoras de vôlei de praia. Pareciam tábuas. Pelo menos duas lá eram o fim da picada, de lado ou de frente.
“Habemus Papa”? Não! Sempre nossa característica foi a de “habemus bumbum”! Até nossa lourinhas sempre as tiveram.
Agora não mais e parece que enviamos o pior das piores para lá, exceto algumas raras exceções em competições menos populares.
Já que não conseguimos nada mesmo, pelo menos restaria apreciarmos as derrotas pelo ângulo mais propício, para evitarmos dormir durante as provas e jogos.
Os rapazes não! Desta vez capricharam mais, com exceção daqueles “capivaras” do futebol, feios como o diabo e vaidosos, com seus brinquinhos, cabelinhos “afros”, fitas e tiaras, tatuagens e bobagens que falam quando abrem aquelas bocas boçais de “novos-ricos” analfabetos.
Bem feito terem perdido vexaminosamente!
Vão estudar, aprender a ler, escrever, ter boas maneiras e, sobretudo, não afrontarem seus compatriotas brasileiros, como fizeram o Ronaldinho Gaúcho e o Adriano na mansão do primeiro,na Espanha, ao promoverem uma orgia, um dia depois da perda vergonhosa da última copa do mundo.
Olimpíadas deveriam aceitar somente atletas AMADORES! Antigamente sempre foi assim e eram proibidos os profissionais de qualquer esporte!
Hoje não e temos esta palhaçada de profissionais ocuparem os espaços e oportunidades de tantos jovens amadores promissores.
Não sei se já observaram, que estas competições só alimentam a noção de superioridade racial e perfeição genética.
Pessoas normais como a maioria de nós que estamos aqui teclando na Internet , entre 1 e 55 e 1 e 80 de altura, onde a média brasileira está em 1 e 65, parecem ter sido segregadas e discriminadas “ad eternum” de qualquer atividade esportiva.
Por que não abaixam aquela rede de vôlei e as cestas de basquete?
Quem foram os energúmenos que inventaram aquelas alturas ridículas?
Estavam visando o que, numa época em que raros eram altíssimos no mundo?
Só existe uma explicação. Buscavam orientar uma seleção genética artificial, para provarem superioridade.
As antigas seleções asiáticas eram constituídas de anãs e anões. Atualmente, depois de uma constante miscigenação com as centenas de milhares de soldados norte-americanos na Ásia, vemos chineses e japoneses com mais de 2 metros e 05 com freqüência em todos os esportes, exceto na ginástica, que ficou sendo o último reduto reservado aos “baixinhos” de menos de 1 e 90 de altura.
Poderíamos chamar a ginástica de reduto “Xuxa”.
Assim como existe a classificação e divisão por peso e tamanho em alguns esportes como os de luta, também deveria haver nas corridas. Este negro jamaicano de 1 e 93 de altura e pernas que abraçam o estádio, o tal de “Bolt”, não poderia competir com os outros de menor porte, pois cada passo seu corresponde a 3 dos demais.
Adorei ver tantas européias, asiáticas e africanas “rebolando” naquela corridinha de “saia-justa” e coxas espremidas. Deveriam só mostrar a retaguarda. Como melhoraram de “feitio” físico, meu Deus!
E de graciosidade!
Nossas ginastas nada acrescentaram.
A pequenina Daiane, sempre muito violenta em seus exercícios e sem feminilidade. A Jade parece entrar acusada de um crime, com o olhar ansioso, angustiado e inseguro. Entre 10 falham 7 , portanto nenhuma das duas é uma ginasta confiável.
A seleção masculina norte-americana de basquete enviou os “globe trotters” atuais, os melhores e mais bem pagos do mundo para disputarem com países onde o esporte ainda tem competidores amadores, não profissionais.
Que “M” de olimpíada é esta?
O esporte internacional se tornou um mercado econômico e vazão para milhões de elementos que não encontrariam colocação adequada no quadro profissional das indústrias e serviços.
O entretenimento virou um imenso aglutinador de diversas profissões desde carpinteiros, carregadores, técnicos de luz e som, cenógrafos, a artistas, cantores e músicos.
Muitos têm os seus 15 minutos de glória ou alguns poucos anos de rendimentos somente. Depois é que eu quero ver como sobreviverão?
A verdade é que a era industrial acabou, os empregos minguam e diminuem a cada ano até nos setores comerciais e de serviços, pela invasão da tecnologia e substituição da mão de obra humana.
Mas o que isto tem a ver com as “bundinhas atléticas”?
Ora... muito!
Elas são uma espécie de “resistência revolucionária” do elemento humano, sejam de mulheres ou homens, pois quando não mais as tivermos, pareceremos “robôs” que não precisam deste acessório complementar ao exercício e atividade excretória .
“Robôs” não defecam nem precisam se sentar para descansar. Muito menos necessitam “estimular” sexualmente seus parceiros com uma reboladinha esperta. Rsrsrs.
Portanto, a instituição “bundística”, desde que, não explorada de maneira pejorativa e como a única propriedade válida de povos como o nosso subdesenvolvidos e “macaquitos, subservientes , é até muito interessante para delimitar a diferença entre os sexos pela “modalidade físico-esportiva” e satisfação visual, pois a TV exige um “padrão de qualidade”, não é?
Como dizia o ex-diplomata, poeta e compositor de MPB; Vinícius de Moraes, com o qual tive o prazer de compartilhar momentos de papos muito interessantes e produzi um de seus shows no âmbito universitário, além de outros “ícones” de nossa música; “que me perdoem as feias, mas a beleza é fundamental”.
Não compactuo ao extremo com esta definição dele , pois prefiro a originalidade, a simpatia e inteligência de uma mulher antes de seus atributos físicos, mas, tenho de concordar que, em termos de imagem televisiva, as belas seguram a audiência, pelos tantos milhões de maridos barrigudos refastelados nos sofás da vida e suas mulheres mal amadas .
Tentei contratar o Pelé, para ter mais “credibilidade” em minhas opiniões, mas o “negão” não topou o cachê que ofereci, portanto vai assim mesmo sem o aval de um “rei”.
Deve ser porque ele “se acha”, só por conservar aquela “bundinha arrebitada”, “putz”!
A minha também é viu? Dentro do padrão masculino, é claro, pois sou hetero e não abro mão de minha opção.
E vivam as “bundinhas” estrangeiras”!
Nós perdemos o trono! Rei morto, rei posto.
"Habemus gringas"!

Hipismo e Iatismo.

Alerto novamente que somente consegui as datas de nascimento através do portal do IG, mas não os horários, que são muito importantes para qualquer previsão.
Estou arriscando um "suicídio astrológico" por não ter confiança nos dados publicados, passíveis de erros.
Outro problema são as condições do tempo na China, com ameaça de um tufão no local da prova de hipismo e chuvas na de iatismo, que poderão forçar algum adiamento.
Mesmo assim, caso as provas não sejam adiadas e cumpram o horário previsto, considero os seguintes resultados como os mais prováveis.
Hipismo- Rodrigo Pessoa tem aspectos de decepção pouco antes e depois da prova, o que pode significar alguns problemas a serem enfrentados. Embora o Sol em trânsito aspecte o seu Sol progredido durante este dia, este aspecto favorável depende totalmente da hora de nascimento dele, que não tenho.
Portanto, ficarei com os aspectos mais desfavoráveis porque atingem planetas muito lentos, que praticamente não mudam de posição durante um dia.
Não creio que ele consiga a medalha de ouro.

Iatismo-Bem melhor agora a fase de Sheidt e seu parceiro, entretanto há outros classificados em melhor posição do que eles, precisando de poucos pontos para ganharem o ouro.
Não é impossível que os brasileiros vençam e conquistem o ouro, contando com resultados ruins de seus maiores concorrentes.
Acredito que eles tragam pelo menos uma medalha. Chances terão.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

"Meninas" do vôlei.

Brasil X China, dia 21 às 09:00 (horário de Brasília).

Pela lógica e campanha de nossa seleção feminina de vôlei, tudo indicaria um favoritismo e fácil vitória, porém, caso a data de nascimento do técnico José Roberto esteja certa, apesar de não ter o horário, seus aspectos favoráveis e positivos terminaríam antes das 10:30. Portanto,as brasileiras terão de decidir este jogo o mais rápido possível, em menos de uma hora e meia, para garantirem a vitória. É um tempo curtíssimo para 3 "sets".
Se relaxarem e permitirem que a China vença algum "set", o jogo poderá virar uma guerra, que se prolongará por mais de uma hora.
Nesta hipótese, de uma disputa dura, o resultado virá quando começarão os aspectos desfavoráveis do técnico brasileiro, por volta do meio-dia em diante.
São aspectos astrológicos de decepção.
Para que isto ocorra, o jogo teria de durar mais de 2 horas, o que somente seria possível na hipótese de uma acirradíssima disputa.
Que as "meninas" mantenham o sangue-frio, apesar da torcida, não se descontrolem e partam logo para cima das chinesas, ou poderão ver o sonho do "ouro" se desvanecer.

Esta não foi 100%

Acertei o resultado, vitória do Brasil, pelos aspectos de "força e poder" que citei, sobre o mapa do Giba,que foi a grande figura da partida, porém errei quanto ao grau de dificuldade do jogo.
A partida foi mais rápida do que eu iammaginava e terminou antes dos aspectos não muito favoráveis, para Giba e Bernardinho.
Deve ter sido alguma outra preocupação lá deles depois do jogo.
Espero que não seja a antiga contusão do Giba.
Agora veremos o jogo das meninas, se será mais difícil.
Na realidade, uma previsão tem mais valor quando contraria as expectativas e a lógica, como a da vergonha de nossa seleção de futebol diante da Argentina.
Ninguém esperava aquela goleada tão fácil.

Determinismo?

Sobre a derrota da dupla favorita do Emanuel, apenas pude observar que ele nasceu de manhã e o aspecto entre Saturno em trânsito e Sol progredido foi perfeito, determinando a sua derrota . Tentarei prever para a final dele pelo bronze.
Não tive tempo de postar, pois estava fazendo os mapas das seleções feminina e masculina do vôlei.
Portanto, não existem "favoritos" enquanto os astros não confirmem isto, embora não tenha podido me antecipar e prever esta derrota.
Mas a próxima tentarei prever.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Brasil X China (Vôlei-Previsões)



Mais uma vez aviso que estou me arriscando demais em prognosticar resultados com base em dados de nascimento colhidos na mídia (que podem estar errados) e sem nenhuma informação sobre em que horas os analisados nasceram, o que reduz em muito as possibilidades de acerto.
Arrisco minha credibilidade para atender aos nossos leitores, apesar de todos estarem avisados do nível de dificuldade de prever sem qualquer informação confirmada sobre os dados de nascimento dos atletas.
Normalmente isto requer 4 mapas para cada um, pois se constitui no mapa natal original, mais dois "progredidos" para as idades atuais, dia e hora de cada, além de outro de "trânsitos planetários".
Para alguém sem prática,cada análise levaria uma semana, se é que conseguiria compará-las simultaneamente, para cada hora e minutos de uma competição.
Costumo levar uma hora até ter mais certeza.
Portanto, me valerei apenas de aspectos astrológicos referentes aos planetas mais lentos, quando as diferenças de horáriois não influenciam tanto.
O jogo de 09:00 de amanhã, promete uma briga boa e talvez, quase certo, não seja decidido em somente 3 "sets".
Fazendo um cálculo de quanto tempo levaria cada "set" ficaremos entre 30 e 40 minutos, já contando com os "tempos técnicos" e o grau de dificuldade de cada um.
Portanto, no mínimo, o jogo terminaria, caso esteja fácil, uma hora e meia depois de iniciado.
Porém, notei pelos aspectos nos mapas do "Bernardinho"
e do "Giba", que a coisa poderá ser mais difícil e durar um pouco mais, pelo menos mais um "set", perfazendo 4, até que o resultado se defina.
Neste caso, uma disputa difícil poderá ocorrer, forçando este prolongamento do jogo.
O mapa de "Giba" está mais bem definido em termos de força e poder, embora não tenha analisado os dos demais jogadores.
Resumindo, deverá ser um jogo muito disputado e a vitória do Brasil só viria por volta de 2 horas depois de iniciado.
Sobre a final, aguardo a divulgação dos horários do calendário, que ainda não foram decididos.
Ai sim, o problema será outro.



Aqui a coisa fica mais complicada, pois comparei o mapa do técnico "José Roberto Guimarães" com os de 3 jogadoras; a Mari, Fabi e Thaisa, para ter melhor base de análise.
Claro que não pude, do mesmo modo, confirmar os dados de nascimento fornecidos pela mídia, fazendo uma avaliação pelo passado de cada um analisado.
Devo esclarecer que, nem sempre, aspectos positivos de um(a) jogador(a) significa a vitória do seu time, pois ali, não estão somente "defendendo" a sua pátria, mas sim e, principalmente, tentando valorizar o seu "passe" como profissionais, perante os empresários e times estrangeiros.
Nos mapas delas a hipótese de vitória estaria presente.
Mesmo que o técnico também tenha estas ambições, no momento do jogo o que importa é a sua emoção final pelo resultado, de alegria ou de frustração.
Aspectos astrológicos posteriores podem se referir a propostas profissionais, porém não durante um jogo e é isto o mais importante a ser analisado num mapa, pela hora e minutos durante o desenrolar da contenda.
Observei um aspecto de decepção e frustração , por parte do técnico da seleção feminina, o que, poderia representar a derrota de sua equipe, somente no extremo caso do jogo durar entre umas 2 ou 3 horas, o que seria totalmente fora do normal, apenas possível na hipótese de 5 "sets" disputadíssimos.
Devo esclarecer também que, caso o técnico tenha nascido muito cedo pela manhã, este aspecto poderá se realizar ainda durante o tempo normal de jogo, dependendo do grau de disputa e dificuldade.
Porém "imaginemos a seguinte hipótese.
Uma seleção venceria 2 "sets", a outra também 2 e iríam para o desempate final num hipotético quinto "set".
Muito estranhos estes aspectos comparados entre o mapa do técnico e os das 3 jogadoras.
Quando isto ocorre, sempre desconfio de algum dado de nascimento errado.
Sinceramente, estou bastante "cabreiro" quanto a este jogo, que promete muitas emoções...
Se ao menos tivesse a hora e minutos exatos de quando terminará, poderia afirmar quem vencerá, mas... na ausência desta informação, tenho de "imaginar" unicamente pelos aspectos astrológicos.
Tarefa difícil, não?

Brasil X Argentina! Previsão 100% certa!



"HIPER-BINGÃO!!!
Mesmo arriscando muito, por não ter a hora de nascimento do técnico Dunga, apostei em dois aspectos, envolvendo planetas muito lentos; Saturno e Netuno, que não dependeríam de um horário exato e valeríam para qualquer um que tivesse nascido na mesma data dele.
A passagem da Lua em "trânsito", permitiu que pudesse prever até a chance de gol, esperança seguida de decepção por parte do Dunga, que confirmei nos comentários do texto anterior, postando dois minutos antes do gol anulado.
A verdadeira Astrologia,não se limita a abstrações e interpretações supérfluas sem objetividade. Prevê se o momento será favorável ou desfavorável, arriscando uma previsão objetiva e concreta.

É mentira o que os "pseudo-astrólogos" dizem que; "os astros apenas inclinam, não determinam"!

Leiam na íntegra o que foi postado no texto anterior; "Dunga e Los Hermanos"! e comprovem a exatidão dos prognósticos.

100% de acerto!!!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Dunga e "los hermanos".



Normalmente não faço previsões sem ter certeza sobre os dados de nascimento de uma pessoa.
Isto requer também um horário absolutamente correto, coisa não muito fácil de se conseguir, pois geralmente os sujeitos da análise não sabem ou têm horários arredondados, outros até datas erradas.
Mesmo assim, como a expectativa nacional é grande sobre o próximo jogo de futebol Brasil X Argentina, segundo consta nos sites, na terça-feira, dia 19 às 10:00 (horário de Brasília), arriscarei um prognóstico, embora com uma margem de acerto bastante diminuída, pelo desconhecimento de um horário exato de nascimento do técnico “Dunga”.
Observando o mapa astrológico dele, percebo uma seqüência desfavorável, que geralmente indica decepção e tensão, a partir do término do jogo, calculado para mais ou menos 11:50, já computando possíveis acréscimos.
A despeito do “Dunga” ter outro aspecto bastante positivo em termos de importância pessoal, antes do confronto, o que interpretei como o provável assédio da mídia internacional, nas horas anteriores ao evento, notei influências negativas, por volta do término do jogo e depois, pela passagem da Lua em trânsito, formando aspectos como um “midpoint” (ponto médio) entre Saturno e Netuno do mapa natal e novamente com Saturno e Netuno progredidos para a idade atual dele.
Dificilmente, para não dizer nunca, alguém fica satisfeito com uma configuração astral deste tipo, pois ela significa uma espécie de “ducha-fria”, decepção, desilusão, esperanças frustradas, etc.
Há também uma possibilidade de atraso ou prorrogação do tempo normal de jogo, fortalecendo esta impressão de que o resultado não será nada agradável para ele.
Não esperaria uma grande exibição.
Não vejo dias subseqüentes de glória e popularidade, logo após o jogo, mas sim, muita tensão, pressão e nervosismo.
Portanto, se mais uma vez a seleção do Brasil não convencer, não se espantem.

OBS: além de não saber o horário de nascimento dele, não tive tempo para confirmar o mapa por fatos passados conhecidos da carreira dele.

sábado, 16 de agosto de 2008

César Cielo Filho. "Um homem que chora"...



De certa forma, seu nome já diz tudo; "Cielo", ou "céu", talvez um céu tão sonhado e esperado, com muita garra e certeza de suas condições.
Seu "céu astrológico" estava tão forte, que suplantou o do Brasil e seu governo, num momento em que havia uma depressão popular absoluta, pelos pífios resultados, que nos colocavam na condição de uma simples ilhota ou republiqueta caribenha.
Não é nenhum “herói” oriundo da "exclusão social", como gostaria a mídia explorar, pelo contrário, um rapaz vindo da classe média, (como a imensa totalidade de nossos campeões olímpicos), que treinou nos E.U.A, aprimorando sua técnica pela absorção do que de melhor lá existe em termos de preparação atlética.
Isto o faz diferente ou privilegiado?
Não, pois a maioria de nossos nadadores estuda e treina fora do Brasil, onde há mais recursos e conhecimentos .
O que explicaria ter sido o único a conquistar uma medalha de ouro e outra de bronze, batendo dois recordes olímpicos?
Notem que, quando ele venceu a primeira prova, batendo o recorde olímpico e se classificou para a final, a primeira coisa que ele disse "profeticamente" entre lágrimas, foi “vencerei a próxima” dos 50.
Nós brasileiros, acostumados a uma falsa modéstia, talvez tivéssemos estranhado esta “certeza” dele, num momento de emoção, mas nem tudo que parece é e, o que possamos interpretar como autoconfiança demasiada, contrária ao que valorizamos aqui, num país de “pobrezinhos, vítimas humildes”, onde somente vitórias são capazes de garantir um melhor futuro para uma massa ignara, ignorante e psicologicamente despreparada para o sucesso, como temos de exemplos tantos jogadores de futebol, que só cometem asneiras em suas vidas de “novos-ricos”.
Neste caso, a questão é outra.
Embora agora , depois de vencer e conquistar o ouro, tenha dito, também emocionado, que chegou a "não acreditar e pensava estar sonhando", quando se imaginava vitorioso, sua trajetória e declarações anteriores demonstraram uma total confiança e fé em sua capacidade .
Portanto, o “fator-psi” que fez a diferença psicológica e alimentou uma vontade interior tão imensa e confiante, a ponto de “transbordar” de emoção, numa “erupção” na comemoração do feito, não foi resultado apenas de uma boa preparação nem físico artificialmente “esculpido”, pois ele é até “magro demais”, perante outros atletas da natação e, sobretudo, muito diferente de todos os demais, que friamente receberam suas medalhas , até mesmo o campeoníssimo “Michael Phelps”.
Seu “fator diferencial" está na emoção, na livre vazão aos seus sentimentos , de um homem que acreditou em si e teve a fé necessária para realizar o seu sonho, pois um homem sincero que chora é sempre confiável e seu coração determina a sua vitória.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Olim-"Piadas" (Parte 2)

Estão acompanhando as olimpíadas? Já escolheram um país para torcerem? Qual? O Brasil? Assim nem dá para começar. Um país-continente, um dos 4 maiores em extensão no mundo, com quase 200 milhões de habitantes e nada de resultados, depois de duas décadas de intenso esforço e patrocínio de grandes empresas, inclusive as estatais, não conseguirmos nadica de nada, pior do que em anos anteriores? O que explicaria estes pífios resultados? Algum fator psicológico? Desequilíbrio emocional? Baixa auto-estima? O que?
Nas últimas olimpíadas, embora sempre entre os últimos na classificação, tivemos melhor “performance”, com menos patrocínios e apoio do governo e empresas.
Como decifrar este “enigma”?
Não seria por índices populacionais, por certo, pois a Índia e Paquistão sequer aparecem entre os primeiros colocados.
Talvez o regime político?
Sim, em parte, pois os regimes comunistas, como o da antiga União Soviética e agora este “híbrido”, capitalista-comunista chinês, sempre se preocuparam com a propaganda da superioridade de seus sistemas de governo, capazes de serem expressadas através dos esportes de competição, porque as competições, na realidade, são um substituto da guerra.
Quais os estímulos superiores, que fazem jovens escolherem e se dedicarem tanto a estas atividades esportivas?
Nos regimes comunistas, qualquer vitória e maior destaque significa a obtenção de benesses pessoais para o atleta e sua família, como melhor casa, talvez um automóvel e salário do Estado.
Nos regimes capitalistas, há as bolsas estudantís, para as melhores universidades pagas, garantindo a quem nunca jamais poderia se formar, um “status” superior.
Em países como o nosso,que ainda não se definiu, se capitalista, socialista moderado ou comunista, qual seria o estímulo?
Quando alguém se destaca e consegue algum patrocínio de empresas privadas ou estatais, geralmente se acomoda com os salários, mesmo que ainda mantenha a vontade de competir e vencer. Porém, de certa forma, nas mentes destes atletas, algum fator extra, os impede de avaliar a sua situação atual perante seus adversários e talvez exista uma tendência atávica, genética, a não se sentirem, na realidade, “vencedores”, quando diante de outros competidores estrangeiros.
Sempre que posso, acompanho as provas, apesar de minhas atividades esportivas terem ficado num passado longínquo da juventude, quando competia em diversas modalidades, como a natação, judô, pólo aquático, etc.
Ontem fiquei muito preocupado, com as expressões de nossas atletas de ginástica.
Pareciam “futuros pais” angustiados, na sala de espera de maternidades, com aqueles olhares inseguros , temerosos e sofridos. Nenhuma delas tentou os exercícios mais difíceis, que treinaram e, que poderiam tê-las garantido uma colocação mais significativa do que a última.
Todas as demais equipes mais fortes, tentaram estes exercícios de maior dificuldade, para obterem notas superiores, apesar de alguns erros, logo superados por outras conquistas em provas.
Até a nossa seleção masculina de voley demonstrou estar totalmente desequilibrada, apesar de ser constituída de homens de origem média ou abastada, bom nível cultural e fortes vínculos familiares, valores , princípios morais, etc, como é comum em elementos provenientes da classe média do interior, especialmente de São Paulo.
O que causou esta “derrapada geral”? Apenas a constatação de que não eram mais os maiores e imbatíveis, após alguns resultados negativos antes das olimpíadas.
Coisa meio boba, não?
Mas não foi somente isto.
Tudo começou com a crise entre o treinador e um grande jogador que foi expulso da delegação, amado por todos, depois por outras discussões internas, envolvendo este mesmo treinador que gosta de dizer; “aqui quem manda sou eu”.
Portanto, fora do foco das câmeras globais, “algo de podre no reino da Dinamarca está acontecendo lá , entre os jogadores e técnico, que poderá comprometer sem remédio a campanha da equipe nesta olimpíada.
Nossos “judocas”, campeões mundiais e olímpicos, tiveram derrotas inesperadas. Cavaleiros e seus cavalos foram desclassificados na hípica.
Os atiradores brasileiros acertaram nas "pequenas bundimhas asiáticas".
Nossos nadadores, ficaram resumidos a tentarem disputar uma medalha de bronze , mas raros se classificaram, somente dois. Só nos resta assistirmos nossos tetracampeões de vela naufragarem também.
Nada mais temos para torcer, a não ser escolhermos algum país estrangeiro e começarmos a decorar o hino.
Oppss! Esqueci o Galvão Bueno e a "Plim-Plim", que só mostra os aspectos favoráveis e "doura a pílula" dizendo que o nosso ciclista, que chegou em último, está se sentindo um "vencedor" pois dias antes teve uma crise de rins...
"Que bonitinho" aquele(a)atleta ter conseguido chegar a disputar alguma coisa...rsrsrs.
Não existe "mala" maior do que o Galvão Bueno, que é sério concorrente para o troféu "Jegue do ano", disputando com o nosso "gremlin falastrão bebum" no desgoverno federal do país, o troféu .

terça-feira, 12 de agosto de 2008

A Semana "Deles"! (Parte 30)

-Diego.

Conforme já havia adiantado no texto semanal anterior, o Diego está entrando numa fase desfavorável, que poderá durar até duas semanas. Porém, logo após estes aspectos negativos, Plutão em trânsito ficará por bom tempo “estacionário”, no mês de setembro, aspectando o seu Ascendente, o que lhe garantirá a força necessária para superar este período e se recuperar .
Quando este planeta retornar ao movimento direto e passar pelo ponto exato da configuração com o Ascendente, como ocorreu recentemente, quando ele teve grandes oportunidades de trabalho, além da viagem pela Europa, novas chances de se firmar na carreira aparecerão e os aspectos desfavoráveis de Saturno em trânsito já terão passado.
Quanto aos assuntos afetivos, embora alguns aspectos passageiros possam influir, seria melhor que ele não se concentrasse nesta área durante pelo menos duas semanas.
Será uma prova de perseverança e confiança em si, capazes de superarem os prováveis obstáculos e dificuldades, mantendo a fé nos seus objetivos, pois, depois desta fase passageira as coisas se acertarão e ele poderá realizar o que pretende.

-Íris.

Evitei comentar sobre assuntos afetivos, aguardando que ela confirmasse ou desmentisse a existência de um suposto relacionamento com o tal fazendeiro-político. Respeitei a privacidade dela, até que a própria assumisse de alguma forma publicamente estar com alguém.
Dei uma “dica” ao invés de responder aos comentários, sobre a sua vida íntima, prevendo estes dias potencialmente favoráveis sob o aspecto mais emocional.
Portanto, está confirmada a previsão da semana passada, sobre os dias de influências muito favoráveis em termos afetivos, que se estenderiam até meados desta atual.
Talvez ela não desejasse ou resistisse a idéia de assumir oficialmente, por receio de críticas sobre o que tanto dizia ser tudo que não gostava num homem, como fez logo após o rompimento com o Diego.
Posso entender e respeito o seu conflito interno entre os seus valores íntimos e uma situação um tanto “contrastante” com o que sempre defendeu como um relacionamento ideal.
Não me cabe julgar ninguém.
Ela ainda terá entre os dia 13 e 16 uma boa fase afetiva, inclusive no que se refere ao sucesso pessoal e alegrias, porém, depois de um período de 7 dias a contar do dia 13, entrará num outro contexto de aspectos mais desfavoráveis, que poderão inclusive afetar a área afetiva e sentimental.
Algumas dificuldades no trabalho e vida pessoal deverão ocorrer logo após estes próximos 7 dias , embora também sejam coisas passageiras.

Há uma “coincidência" entre a fase desfavorável do Diego e a dela, por causa de aspectos astrológicos em “sinastria” entre os mapas de ambos, que podem significar também algum problema entre eles. Melhor que evitem comentar ou tecerem críticas sobre o passado. Controlem-se, não comentem sobre o que um disse ou deixou de dizer. Se o relacionamento acabou, apaguem, esqueçam o assunto e não dêem satisfação de suas vidas para a mídia, ou arranjarão aborrecimentos.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

"BINGOS"!

Pelas notícias enviadas por nossos leitores, os “Bingos” continuam, apesar de alguns não acreditarem, quando afirmamos algo até o fim, mesmo quando esporádicos acontecimentos possam fazer crer que erraremos nas previsões.
Foi o caso da novela “A Favorita”.
Afirmamos que não emplacaria e mantivemos esta previsão durante os 2 ou 3 dias de melhora nos índices, graças a uma intensa e massacrante propaganda da Globo, que antecipou o que seria o capítulo final, por puro desespero e pânico ao ver que estava perdendo o seu lucrativo e indispensável “horário nobre”. Agora somos informados que o IBOPE caiu até os medíocres índices do início desta novela.
Portanto “Bingo”!
Outra previsão refere-se ao período desfavorável para a a ex-BBB8; Natália neste mês, que foi confirmado pelos recentes fatos noticiados, que estão afetando a sua imagem pública.
Outro “Bingo”!
E muitos outros, que os leitores comentam e nem sempre comemoramos, pois ficaria cansativo.

Não deu tempo.

Não pude analisar os mapas astrológicos do Diego e Íris hoje e preferi não postar apressadamente, pois este próximo período terá aspectos importantes para ambos.
Também tentarei responder as perguntas sobre a fase afetiva deles.
Amanhã postarei.

Olim-"Piadas"

Sem querer me estender mais sobre o assunto, entre os dias 15 e 16, os norte-americanos poderão comemorar ótimos resultados nas olimpíadas.

domingo, 10 de agosto de 2008

Ufa!

Tirei uns dias de descanso, afinal, nunca paro, nem nos fins de semana.
"Desligar" um pouco, recarrega as energias mentais.
Amanhã deverei postar "A Semana Deles", além de outros textos em seqüência.
Podem continuar comentando,nos textos, pois estarei lendo e respondendo, na medida do possível.
Mas, por favor, vejam antes, se as suas perguntas já foram respondidas anteriormente a algum(a) leitor(a).

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A "Favorita" de quem? (Parte 3)



Insisto neste tema, apesar de me custar muito, pois detesto novelas, mas preciso acompanhar algumas para ver até que ponto estão manipulando as mentes coletivas de seus telespectadores, porém a “Plim-Plim” passou de todos os limites e este “autor” da “A Favorita” deve estar enclausurado no canil de seus cães se os tiver, ou debaixo da cama, sem soluções para manter a audiência.
Aquela “Flora” que se emocionava e lacrimejava ao ver sua filha de longe , no início da novela e depois se identificou tanto e até salvou a vida dela naquela gruta, a mesma que saiu do presídio jurando provar a sua inocência, descabelada, molhada de chuva em escadarias e socorrida pelo “Bob”, a mulher que convenceu a todos os telespectadores ser inocente , sem qualquer margem para dúvidas, de repente vira uma “doidona meliante”, fria, calculista, articuladora e assassina.
No capítulo de hoje ela chega a dizer que não sente nada pela sua filha “Laura” e que , se sentisse , isto facilitaria para ela.
Ora meu Deus!
Quem assistiu todos os capítulos anteriores viu perfeitamente o olhar de admiração, orgulho e amor por parte da “Flora” , quando ela e sua filha estavam juntas .
Por que fizeram esta coisa absurda? Mentindo, tripudiando, desprezando a inteligência dos telespectadores como se fossem retardados mentais?
Somente por IBOPE?
Será que uma rede de televisão, quando em situação periclitante em termos de audiência teria este direito de enganar, deturpar, distorcer, eliminar informações antes vistas e assistidas por todos?
Não bastasse o “flash back” de 18 anos atrás, mostrar as “favoritas” em disputa com os mesmos cabelos rostos e rugas da idade?
O que pretendem e o que os caras da direção da “Plim-Plim” pensam sobre o seu público?
Na certa eles dizem que ; “ pode mandar que ninguém perceberá, pois a audiência é de retardados mentais que não percebem nenhum detalhe , envolvidos que estão emocionalmente”.
Triste...mas é verdade...

terça-feira, 5 de agosto de 2008

A "Favorita " de quem? (Parte 3)

Quando eu disse que a “Plim-Plim” estava nos estertores e decadência, não esperava uma constatação tão flagrante desta total falta de consideração pelo público, incompetência e desespero “globais”, exibidos no capítulo de hoje de “A Favorita”.
O que pensam que somos?
Retardados? Crianças de 3 anos?
Como explicar o absurdo de mostrarem cenas ocorridas há 18 anos , com as protagonistas exibindo os mesmos rostos e cabelos, rugas e idade?
O que houve meu Deus!
Será que o “pânico” da baixa audiência deixou a direção sem qualquer resquício de razão, lógica ou vergonha na cara?
Nem mesmo recursos de maquiagem ou substituição por “sósias” mais jovens, em ângulos menos reveladores foram utilizados!
Estou falando da Rede Globo! A emissora mais bem equipada e tecnicamente mais capaz para usar de todos efeitos de gravação!
O que aconteceu hoje?
Enlouqueceram todos?
Será que os telespectadores também absorveram este retardamento mental e não perceberam o absurdo que foi exibido?
Não bastasse esta palhaçada, têm a ousadia de simplesmente destruir toda uma linha e trama, mostrando subitamente uma “Flora” completamente tresloucada e meliante!
Ora, por favor...um mínimo de lógica e veracidade não faz mal a ninguém.
Melhor confessarem que tiveram de forçar o autor a mudar tudo e antecipar o que seria a cena final, com a culpa provada da Donatella, depois de longas protelações, artimanhas, sofrimentos e capítulos com os “romances” que não “colaram”, nem despertaram interesse.
Notaram que “esqueceram” todo o resto do elenco da novela, para se fixarem somente nas duas?
Depois de um bombardeio incessante em todos os intervalos e espaços, por acaso alguém ainda tem dúvidas sobre o desespero da direção “global” ao perceber que poderia perder o seu “horário nobre” e, conseqüentemente falir por falta de anunciantes de peso, com uma folha de pagamento, que poucos estúdios “hollywoodianos” têm?
E agora?
O que farão depois de uns dois ou três dias, que conseguiram de aumento de audiência?
Será que teremos uma “ Flora serial killer” e a novela passará a ser uma extensão daquele programa do repórter que coloca fotos de assassinos foragidos?
Como manterão uma audiência pelo menos sustentável, se já houve o desfecho e a curiosidade popular foi satisfeita?
Minha preocupação sempre foi a de denunciar manipulações, propagandas e condicionamentos psicológicos subliminares, e, sobretudo, o desrespeito aos cidadãos consumidores, que bancam através de sua audiência, os caríssimos espaços de publicidade das novelas, principalmente as “globais”.
Hoje tivemos um lamentável exemplo de total perda de controle, incapacidade, incompetência e desespero de uma emissora, que mal teve tempo para montar dois capítulos, capazes de convencer sequer um simples “jegue” do sertão cearense.
O tombo será muito grande...

E "ueba" outro!



Mais um recorde semanal no domingo passado.
Agradecemos a todos os visitantes e leitores.

A "Favorita" de quem? (Parte 2)

(Reproduzindo uma resposta minha num dos comentários do texto anterior).

Vocês estão caindo na conversa da Globo e do autor.
A assassina era para ser a Donatela, desde o início e esticaríam a trama o máximo possível, com os romances, mas não deu IBOPE e a direção pressionou o autor para reescrever e mudar tudo por causa da baixa audiência. Não daria para mudar a "sinopse" e roteiro , então resolveram "criar" uma outra novela dentro da mesma, apostando que uns 2 ou 3 dias de bom IBOPE, por causa da massacrante propaganda, garantiriam a audiência para o resto da novela.
Depois deste bombardeio é lógico que audiência subirá até terça-feira, por curiosidade, mas dai por diante é que eu quero ver.
A Donatela sussurrante e choraminguenta é insuportável.
A Flora precisa lavar os cabelos e esticar a coluna.
O Bob necessita de uma ginástica facial, para mudar aquela "bôca de quem comeu e não gostou".
O personagem do Cauã, está mais para "garoto de programa" mimado de "beicinho inchado pedindo mamadeira" do que para galã romântico.
A Laura precisa engordar uns quilinhos, pos só tem cabeça e o seu "escort" segurança quando a abraçou na sauna acabou acariciando com a mão o seu próprio quadril. Rsrsrs.
Só rindo mesmo de tanta palhaçada e retardamento geral.
Se querem IBOPE, coloquem aquele "machão" que dá porrada na mulher deixando a família e indo morar com a Cilene, dominando o bordel e tirando a "virgindade profissional" da "Céu", expulsando o "garotão mamadeira", que iria morar com aquele "gay" e arranjem uma "ninfeta", que se apaixonaria pelo Tarcísio Meira, que parece estar mais para "gatão velho" do que para agitador comunista.
Aquele "hippie velho do "Mayer" pode sumir no primeiro disco voador, que ninguém sentirá a sua falta.
O Dodi , o Benício, sei lá o nome , precisa aprender a falar e exercitar a inflexão de voz, pois parece estar sempre bêbado, balbuciando palavras.
"Incorporou" para sempre o seu ex-personagem retardado de "Pé na Jaca".
Grandes atôres têm uma dicção impecável.
Vide o Tarcísio, Tony Ramos, Fernanda Montenegro, Glória Menezes, Regina Duarte, Lima Duarte e outros.
A Débora Secco está muito "sequinha" mesmo, até demais, com aqueles "cambitinhos" de retirante subnutrida e bundão proeminente.
As sobrancelhas e sombras dela estão horríveis e a base mais horrível ainda, acentuando o rosto encavado. Parece "reboco de parede de casa popular".
Uma sugestão para quebrar o rítmo de "lágrimas e sussurros", seria chamar a Raqueli da "Beleza Pura", para dar um berro daqueles e acordar a audiência. Rsrsrs.
Ahhhh... língua ferina...melhor parar por aqui.

domingo, 3 de agosto de 2008

"A Favorita" de quem?



Quando da estréia da novela “A Favorita” , previ que não emplacaria e seria mais um fracasso da “Plim-Plim”, cujos índices no IBOPE caem a cada ano.
“Duas Caras” foi o maior fracasso já registrado, se comparado ao histórico de novelas desde o início deste gênero na Rede Globo.
A diretoria desta emissora de TV entrou em pânico, realizou reuniões, afastou alguns elementos e chamou outros, acionou uma intensa campanha de propaganda para alavancar a audiência através de freqüentes” e cansativas chamadas nos intervalos comerciais, até durante a madrugada, apelando para o recurso do “mistério” sobre “quem matou quem”?
O mapa astrológico sideralista, levantado para a hora de inauguração , ou seja, o início da novela, demonstrou esta dificuldade de conseguirem bons índices de audiência.
Consultem nos arquivos de junho deste ano .
Apesar de alguns momentos de crescimento de audiência durante as cenas de sexo , a emissora continua amargando uma média muito abaixo do que necessita para manter o preço de seus segundos comerciais de patrocínio.
Previ também, um progressivo “ocaso” e decadência da Rede Globo, em termos de TV aberta, que seria irreversível.
Hoje ela enfrenta acirrada concorrência da Record, e SBT no horário nobre, tendo de competir com duas novelas. Uma inovadora e meio estranha; "Mutantes", outra uma supercampeã de audiência, a única que conseguiu destronar a Globo quando foi exibida na extinta Rede Manchete, atualmente Rede TV, a novela “Pantanal” agora reprisada pelo SBT com ótimos índices no IBOPE.
Isto se explica por alguns aspectos astrológicos desfavoráveis, como a quadratura Lua-Saturno e o quincúncio Saturno-Ascendente, nada bons para a popularidade de qualquer lançamento na mídia.
Embora a “Plim-Plim” esteja promovendo um massacre de propaganda desta novela, não somente nos intervalos comerciais, como também durante os programas, não creio que consigam alterar esta realidade desfavorável de mais um fracasso em termos de hegemonia no horário nobre, agora bem dividido e disputado.
Por bom tempo, pelos aspectos e trânsitos planetários para estes dois meses, não vejo boas perspectivas de audiência para “A Favorita”.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

A Semana "Deles"! (Parte 29)




-Íris.

Nos primeiros 3 dias, deverá controlar seus impulsos , evitar riscos e discussões.
Apesar de não saber sobre a agenda dela para os próximos dias, não vejo aspectos tão importantes , a não ser uma seqüência favorável, profissional e afetivamente, começando entre os dias 06 e 07, que durará uns 8 dias , porém , somente na outra semana.
Seu melhor momento afetivo e sentimental, só virá por volta do dia 14, prometendo duplamente sucesso pessoal e harmonia emocional.
Mais uma mudança repentina de rumo em sua vida ou modo de pensar poderá ocorrer, ainda este mês.






-Diego.

Conforme as previsões e o que foi postado com antecedência de meses, está no auge de seu aspecto astrológico de poder , viajando pela Europa e trabalhando para a Globo,
É o seu melhor momento e fase.
Entre os dias 03 e 04, algum fato ou surpresa agradável. Talvez alguma resposta ou contato que o deixe feliz . Boas notícias inesperadas são comuns, quando Júpiter aspecta conjuntamente Lua e Urano.
Madrugada do dia 07 extremamente favorável a assuntos afetivos e felicidade , com Júpiter aspectando o seu Vênus do mapa natal. Se o coração estiver livre e estiver ou conhecer alguém na ocasião, entre 06 e 07, tudo o favorecerá sentimentalmente, pois estará muito afável e carinhoso com as pessoas.
Ele que aproveite bastante esta semana que vai até o dia 08, pois o final da próxima lhe trará problemas e dificuldades e entrará num período de dias muito desfavoráveis.