quarta-feira, 23 de junho de 2010

"Escrito nas estrelas" (2)



Como a trama segue a linha espírita Kardecista, creio que já possa antecipar para vocês o que acontecerá daqui para frente.
Ainda no princípio desta novela, nas primeiras "visões" do dr. Ricardo, ele aparece sendo morto num duelo por um homem "mascarado", na frente de sua amada; "Valentina" (Viviane).
Com certeza, o tal duelante "mascarado" era "Daniel", seu filho nesta, em outra vida, seu rival no amor de Valentina" (Viviane), na cidade de Toledo, Espanha.
Isto explicaria, em termos espíritas, as diferenças e rivalidade entre pai e filho nesta encarnação.
Mais adiante, quando Daniel perceber que seu pai está apaixonado por Viviane, ficará indignado, por não saber da vida passada, quando ambos disputavam a mesma mulher.
Por este motivo "kármico", quem encarnará na criança a ser concebida, será o próprio Daniel, para resgatar e resolver as disputas passadas com seu pai (Dr. Ricardo).
É claro que os "anjos" e sua mãe desencarnada, lhe explicarão sobre sua missão antes que seja atraído e nasça , tendo por mãe, sua amada (Viviane), em vida passada.
Pelo menos, se seu fosse o autor desta novela, usaria este recurso para "apimentar" mais a trama e ficar dentro de um contexto didático sobre o Espiritismo, embora não compactue com tudo que esta teoria ensine, em vista de outras experiências pessoais minhas neste campo e tendência mais orientalista.
Portanto, aguardemos a confirmação desta linha de raciocínio que imaginei e, se acertar, não será um "bingo" astrológico, porém, apenas uma sugestão, de quem também gosta de escrever e aprecia a dramaturgia, se bem que, nem sempre a "teledramaturgia".

Lamento...

Mais uma vez, lamento, por acertar e continuar acertando desde 2008 sobre as previsões de tragédias causadas por "águas e ventos", no Brasil e no mundo.
Já disse que não comemoro "bingos" com tragédias que envolvam sofrimentos humanos, porém, penso que a frequência, cada vez maior e mais acelerada, como previ, destas catástrofes, sirva de alerta para os que ainda duvidem que possam estar em situação de risco, direta ou indiretamente, conforme os locais em que vivam.
Acontecerão coisas cada vez mais frequentes e raras em nosso país, que julgavamos livre de fenômenos naturais, como terremotos, ciclones, etc, que já fazem parte do cotidiano de regiões do norte e nordeste assim como no sul do país atualmente, com muitos abalos sísmicos, enchente e ciclones.
Os que tiverem condições de mudarem de vida e de local, caso morem em região litorânea, optem pelo interior.
Mudar de vida sempre requer grandes sacrifícios, porém, pela vida, talvez valha a pena enfrentar.