terça-feira, 18 de setembro de 2007

O "Encalhe" da Íris!




Pois é... parece que acertamos novamente quando previmos e repetimos várias vezes, até em comentários,que a Íris não esperasse muito da vendagem da Playboy, porque teria prejuízos e não estaria numa fase boa financeira neste início de setembro.
Não deu outra e , apesar de todas as expectativas (até as minhas que a considerava a mais bonita comparada com as demais) os astros falaram mais alto e condenaram esta edição ao fracasso , fazendo-a perder para a "bandeirinha de futebol" Ana Paula, Grazi, Fani, Joana Prado e muitas outras anteriores.
Mais um acerto nosso e de 100%, apesar de todas as opiniões contrárias quando postamos estas previsões .
Antes que as "hebes" e mais fanáticos me acusem de ter "rogado praga" devo dizer que, não poderia ter "adivinhado" nada sem dados ou expectativas da própria revista.
No meu caso eu até esperaria muito mais, pois nunca neguei nem deixei de elogiar a beleza dela, mas , infelizmente, não é a dedução racional e pensamento pragmático que funcionam, mas sim as influências dos astros e isto provou que, apesar de todo esforço de seus fãs em comprarem revistas, não conseguiram superar vendagens espontâneas, como a de uma simples mulher "bandeirinha de futebol".
Que isto talvez tenha servido para a Íris como freio e ensinamento, quanto ao seu conceito de "poder" e a "suavize" mais , em busca de uma humildade original, um tanto esquecida por ela no momento.
Nunca é tarde para reavaliar posições e atitudes.

Futuro Apocalíptico!






Às vezes preferiria não ter nenhum tipo de intuição.
Nem bem postei sobre os riscos de asteróides, meteoros e “tsunamis”, no dia seguinte caiu um meteoro no Peru, causando sérios problemas de saúde para mais de 500 famílias e ainda não se sabe o que provocou estas doenças, se bactérias, vírus, ou gases .
Do outro lado do mundo, no oceano Pacífico um tufão de enormes proporções devasta tudo onde passa , a começar pela Austrália e agora atingindo a China.
Minha intenção não é deixar as pessoas em pânico, ante probabilidades próximas de catástrofes, que também atinjam o nosso país, mas, vejam bem que, até pouco tempo atrás não tínhamos terremotos, ciclones, avanços de marés, nem alterações climáticas significativas.
Neste gráfico acima(o primeiro), vemos uma semelhança com cidades litorâneas como o Rio de Janeiro, minha cidade natal, que poderia ser atingida por um “tsunami”, provocado por uma erupção vulcânica nas ilhas Canárias , ou na crosta oceânica , tendo por origem a cordilheira submersa, cujo leito está se abrindo, mostrando o “manto interior” da Terra, objeto de estudos de cientistas que para lá se deslocaram para averiguarem as causas.
O que acham que aconteceria com a população de uma cidade como o Rio de Janeiro, se submetida a ondas de mais de 30 metros de altura?
Isto seria uma hipótese mínima de qualquer abalo sísmico no leito do oceano Atlântico, pois, um “tsunami” de grandes proporções, poderia provocar ondas de mais de 1.000 metros (1 km) de altura.
Não existe nenhum ponto mais alto e seguro no Rio, que pudesse abrigar a população, a não ser em cidades serranas mais próximas a nordeste, como; Teresópolis , Petrópolis e Friburgo, a noroeste a serra da Mantiqueira, com Visconde de Mauá e outras cidades, situadas em altitudes mais seguras, acima de 1.000 metros.
Qual seria o maior problema?
Evacuação preventiva da população?
Duvido que o governo divulgasse a tempo qualquer aviso ou acionasse a Defesa Civil, sabedor do alto nível de insegurança da cidade .
Temos correspondentes da área militar da Defesa Civil que colaboram e acompanham nosso outro blog; www.mbne.blogspot.com que , por certo, nos avisariam, se por nós consultados, sobre quaisquer ameaças iminentes, mas também devemos entender que, nem mesmo eles poderiam estar convenientemente informados, pois trata-se de assunto de segurança pública, sujeito a censuras dentro do governo.
Nossos contatos têm ligações estreitas com os comandos das Forças Armadas, sempre preparados para qualquer tipo de intervenção, para garantirem a ordem pública e segurança interna, porém, nem tudo é possível de ser comunicado num curtíssimo espaço de tempo, pois entre um abalo sísmico ou erupção vulcânica lá do outro lado do Atlântico , nas costas da África e um “tsunami” aqui em nosso litoral, teriam decorrido apenas 6 horas, usando como exemplo um vulcão das ilhas Canárias que ameaça partir ao meio e despejar nas águas milhares de toneladas de rochas e terra incandescente.
Se durante a passagem do furacão “Katrina” por Nova Orleáns, tivemos situações de vandalismo e selvageria, como estupros e degolas de crianças na frente de seus pais e avós, depois colocadas em frigoríficos, casas invadidas, saques em supermercados e destruição injustificável, imaginem numa cidade tão violenta , insegura, nas mãos de marginais, meliantes psicopatas, fortemente armados, o que não seriam capazes de fazer?
Não se iludam nem acreditem no poder de dissuasão de nossas forças de segurança, numa hipótese de grave situação de caos e calamidade pública, pois, vários estudos da ESG (Escola Superior De Guerra) abordaram estas possíveis circunstâncias e avaliaram as conseqüências de uma tentativa de confronto direto com estas “guerrilhas urbanas” que usariam como escudo massas humanas, num ambiente inóspito, inacessível e cheio de obstáculos naturais.
Para os militares e técnicos em Segurança, o nome disto é “T.O.”; “Teatro de Operações”, onde simulam as ações e reações dentro de um contexto e panorama logístico.
Notem pelo segundo gráfico, que mostra o que sobraria dos continentes , caso as calotas polares degelem ou qualquer outro cataclismo altere a formação natural de nosso planeta, a nossa situação um tanto “privilegiada” perante outras nações e continentes como o da Europa, totalmente passível de ser destruída ,os E.U.A fragmentados , Japão extinto, a Argentina totalmente desaparecida, só sobrando sua cordilheira e vulcões na fronteira com o Chile.
Perderíamos todo o nosso litoral e principais capitais, mas manteríamos nossos planaltos e terras de altas altitudes, somente tendo de dar adeus à Amazônia, que se transformaria num imenso “mar interior”.
Não acredito que o prazo para estas mudanças seja longo, aliás muitos cientistas já refizeram suas estimativas e , o que seria previsto para uns 100 anos , agora admitem explicitamente ser para bem antes e próximo, menos de 10 anos.
De minha parte já fiz o que podia, me mudei há tempos para o interior de São Paulo e meus pais,que vivem ainda no Rio,venderão o seu imóvel este ano para se mudarem.
O resto é com vocês.
Raciocinem e deduzam,conforme suas intuições e pressentimentos, pois, todos nós temos algum nível de percepção “extra-sensorial”.
Não é meu intuito convencer ninguém, nem ser o “dono da verdade”, “ visionário” ou “profeta do apocalipse”, porém , até eu mesmo estou surpreso pelos altíssimos índices de acerto (entre 95% e 100%), que mantemos há 3 anos (aliás bem mais, desde 2001 em outro site antigo do HPG) e não ousaria duvidar à esta altura e situação .