Confesso que começo a ficar meio preocupado.
O Brasil é um país onde todos sempre perdem alguma coisa.
Nem falo só da olimpíada.
-Os políticos perderam a pouca vergonha que lhes restava e o povo perdeu toda a noção de ética e honestidade, enveredando pelo crime e corrupção.
-Caetano Veloso perdeu as rugas, metade do nariz e a voz.
-A Deborah Secco perdeu repentinamente o sotaque caipira.
-A Globo continua a perder audiência, bobeou e perdeu a exclusividade da transmissão do próximo PAN e olimpíada, para a RECORD.
-Aquela saltadora brasileira perdeu a vara.
Mas um certo diretor global de espetáculos, que adora aparecer em qualquer programa, com seus olhinhos verdes arregalados e barrigão sacolejante, achou e "guardou-a" em seu "cofrinho".
-O nosso "gremlin falastrão", o Lula, perdeu uma ótima oportunidade de não comparecer onde o Brasil esteja competindo, pois é um tremendo "olho gordo", "pé-frio"!
Desde que tomou posse não ganhamos nada lá fora. Perdemos duas copas. Durante o FHC vencemos duas.Com o Jucelino uma, com o Jango outra e com o Médici a melhor de todas as copas e seleção brasileira.
Sai fora "seca pimenteira"!AFFF!
-A Claudia Raia precisa perder uns quilinhos, pois está parecendo uma "jamanta velha", pesadona, caidaça, enrugada e imensa . Talvez numa novela entre estivadores e "containers" do porto de Santos, estaria mais adequada. Ou, quem sabe, uma "musa" de lutadores de "sumô" japonês, a ser gravada na cidade paulistana de Bastos, maior reduto nipônico de SP.rsrsrs.
-Aquele "dr.Renato", o médico cirurgião plástico, da novela "Beleza Pura", não merece ficar com ninguém, porque é retardado mental e sequer consegue distingüir um travesti de um homem. perdeu a noção geral.
-A atriz Christiane Torloni, precisa trocar o seu aparelho dentário, ou dentadura, pois a cada palavra sua sai um assovio , que nem aquela apresentadora global com cabelo de menino, do jornal das 13:00. Perdeu a auto-crítica necessária ou não assiste os seus capítilos "sibilantes".
-Infelizmente,no "vale a pena ver de novo" está terminando a novela "Cabocla", do mestre de "Pantanal"; Benedito Ruy Barbosa, que não é gay nem tem problemas de auto-afirmação. Escreve novelas com princípio, meio e fim e não abre espaços para o "politicamente correto" nem "cotas" raciais ou sexuais de participação impostas pela direção.
Se abrisse, o prefeito,em plenos anos vinte,seria um negro casado com uma branca e uns 3 lá se vestiriam de mulher para agradar estes segmentos de telespectadores.
Mas ele não se deixou dobrar e mostrou a realidade interiorana do Brasil, nua e cruamente, porém, "com ternura" e muito romantismo, sem forçar barras nem deturpar a verdade social.
-E a "Plim-Plim" cada vez mais perde no IBOPE, começando pela reprise de "Pantanal" no SBT, nas tardes, madrugadas, novela das sete e fins de semana.
-Nossa Íris (Siri), perdeu a ocasião de ficar calada e forneceu muita munição aos fuxiqueiros de plantão, que tanto a criticam na mídia, quando se permitiu comentar coisas íntimas de seu ex-relacionamento com o Diego, que deveríam ter ficado longe da curiosidade alheia destes fofoqueiros jornalistas, sempre ávidos por um escândalo e não gostam dela.
-E eu, que "perdi totalmente a noção", ao postar um texto tão idiota e sem importância como este.
Perdoem-me.
Deve ser "ressaca olímpica". Rsrsrsrs.
domingo, 24 de agosto de 2008
"Makthub"! Estava escrito!
O objetivo deste blog não é comentar sobre esportes, mas sim analisar as chances astrológicas de cada atleta ou de cada equipe nesta olimpíada e, até agora, os índices de acerto até em “zebras” inesperadas, como a derrota de nossa seleção de futebol e a favorita de volleyball, continuam mantendo um nível de previsões acima de qualquer probabilidade matemática.
O fracasso de um habitual ganhador de medalhas como o Rodrigo Pessoa, no hipismo, a medalha de “consolação” de Sheidt e seu parceiro, num momento crucial, difícil, quando nem esperavam mais ganhar medalhas . As possibilidades da dupla de vôlei de praia (que uma das datas de nascimento percebi estar errada) e o insuficiente resultado final nada tão superior aos de outras olimpíadas.
Em conjunto, tudo levava a crer que não teríamos um bom resultado, numa época de total apoio aos esportes.
Nunca antes tivemos tanto apoio e verbas !
No entanto, qual foi o resultado obtido?
Umas 4 ou cinco medalhas a mais, no total?
Menos ouros e pratas do que as de antes?
Qual a proporção entre atletas e dirigentes capaz de justificar uma das maiores delegações olímpicas , constituída de mais um “trem da alegria” dos convidados de dirigentes?
Quantos atletas classificamos com índices mínimos de participar e quantos estavam lá?
Seríamos capazes de prever o desempenho e resultados de cada atleta numa olimpíada?
Sim!
Mas e se fossem julgados incapazes de vencer , os atletas convocados que trabalham por anos e têm grandes apoios e patrocínios?
O que fazer com eles?
"Desempregá-los" imediatamente ?
Não sei quais as conseqüências imediatas, mas posso adiantar que não seriam nada agradáveis para a maioria de nossos atletas mais importantes,serem, de repente “barrados”, ou recusados na classificação e indicação de sua delegação esportiva.
Imaginaram o tamanho do prejuízo?
Portanto , tal coisa como uma assessoria astrológica seria absolutamente indesejável para todos, embora pudesse representar uma garantia de vitórias dos atletas escolhidos a dedo segundo os seus mapas .
Cada povo escolhe o seu destino ou , simplesmente fica à mercê dele!
O que explicaria a tendência de algumas grandes potências de sempre terem resultados positivos, apesar dos aspectos astrológicos na ocasião?
Simplesmente , estas “potências” têm tantos atletas disponíveis em índices superiores aos olímpicos, que se classificam para disputar, que a perda de um ou dois, por aspectos desfavoráveis, não influi em nada, pois os outros estarão ou estaríam melhor, em termos de influências favoráveis.
Se temos apenas uns 5 atletas e nenhum tem aspectos positivos , estaremos mal.
Se tivermos umas duas dezenas classificadas pelos índices, os negativamente desfavoráveis perderão, mas os demais classificados poderão vencer com aspectos favoráveis no momento das provas.
Portanto , o que explicaria a supremacia de certos países , é a quantidade de atletas com índices olímpicos à disposição , apesar dos “azarados” eventuais.
Os E.U.A, perdem 3 , ganham 12, mais as chances extras em cada modalidade e vão no lucro comemorar.
Quantos nadadores norte-americanos venceram?
Só o Phelps garantiu tudo!
Alguns deles terão aspectos astrológicos mais favoráveis à vitória.
.
Nos consolaremos com o único positivamente favorecido naquele momento astrológico,o nadador "Cielo".
Não foram somente os nossos "favoritos" que tiveram azar nas provas. Outros atletas estrangeiros também tiveram seus momentos trágicos como o corredor chinês que abandonou a corrida por dor, a equipe norte-americana no revezamento, que deixou cair o bastão, a chinesa que caiu, etc.Todos eram favoritos em suas provas.
Entretanto, a China e os E.U.A dispunham de tantos outros atletas favoritos em quase todas as modalidadades, que isto não fez falta. Nós não.
Em diversas competições os norte-americanos e chineses participavam com vários atletas nas finais.
Assim funcionam as “olimpíadas” e esportes , até os campeonatos de nossos times de futebol.
O destino trama de tal forma para que,num determinado momento, sempre haja vencedores e perdedores.
Tudo “está escrito”!
O fracasso de um habitual ganhador de medalhas como o Rodrigo Pessoa, no hipismo, a medalha de “consolação” de Sheidt e seu parceiro, num momento crucial, difícil, quando nem esperavam mais ganhar medalhas . As possibilidades da dupla de vôlei de praia (que uma das datas de nascimento percebi estar errada) e o insuficiente resultado final nada tão superior aos de outras olimpíadas.
Em conjunto, tudo levava a crer que não teríamos um bom resultado, numa época de total apoio aos esportes.
Nunca antes tivemos tanto apoio e verbas !
No entanto, qual foi o resultado obtido?
Umas 4 ou cinco medalhas a mais, no total?
Menos ouros e pratas do que as de antes?
Qual a proporção entre atletas e dirigentes capaz de justificar uma das maiores delegações olímpicas , constituída de mais um “trem da alegria” dos convidados de dirigentes?
Quantos atletas classificamos com índices mínimos de participar e quantos estavam lá?
Seríamos capazes de prever o desempenho e resultados de cada atleta numa olimpíada?
Sim!
Mas e se fossem julgados incapazes de vencer , os atletas convocados que trabalham por anos e têm grandes apoios e patrocínios?
O que fazer com eles?
"Desempregá-los" imediatamente ?
Não sei quais as conseqüências imediatas, mas posso adiantar que não seriam nada agradáveis para a maioria de nossos atletas mais importantes,serem, de repente “barrados”, ou recusados na classificação e indicação de sua delegação esportiva.
Imaginaram o tamanho do prejuízo?
Portanto , tal coisa como uma assessoria astrológica seria absolutamente indesejável para todos, embora pudesse representar uma garantia de vitórias dos atletas escolhidos a dedo segundo os seus mapas .
Cada povo escolhe o seu destino ou , simplesmente fica à mercê dele!
O que explicaria a tendência de algumas grandes potências de sempre terem resultados positivos, apesar dos aspectos astrológicos na ocasião?
Simplesmente , estas “potências” têm tantos atletas disponíveis em índices superiores aos olímpicos, que se classificam para disputar, que a perda de um ou dois, por aspectos desfavoráveis, não influi em nada, pois os outros estarão ou estaríam melhor, em termos de influências favoráveis.
Se temos apenas uns 5 atletas e nenhum tem aspectos positivos , estaremos mal.
Se tivermos umas duas dezenas classificadas pelos índices, os negativamente desfavoráveis perderão, mas os demais classificados poderão vencer com aspectos favoráveis no momento das provas.
Portanto , o que explicaria a supremacia de certos países , é a quantidade de atletas com índices olímpicos à disposição , apesar dos “azarados” eventuais.
Os E.U.A, perdem 3 , ganham 12, mais as chances extras em cada modalidade e vão no lucro comemorar.
Quantos nadadores norte-americanos venceram?
Só o Phelps garantiu tudo!
Alguns deles terão aspectos astrológicos mais favoráveis à vitória.
.
Nos consolaremos com o único positivamente favorecido naquele momento astrológico,o nadador "Cielo".
Não foram somente os nossos "favoritos" que tiveram azar nas provas. Outros atletas estrangeiros também tiveram seus momentos trágicos como o corredor chinês que abandonou a corrida por dor, a equipe norte-americana no revezamento, que deixou cair o bastão, a chinesa que caiu, etc.Todos eram favoritos em suas provas.
Entretanto, a China e os E.U.A dispunham de tantos outros atletas favoritos em quase todas as modalidadades, que isto não fez falta. Nós não.
Em diversas competições os norte-americanos e chineses participavam com vários atletas nas finais.
Assim funcionam as “olimpíadas” e esportes , até os campeonatos de nossos times de futebol.
O destino trama de tal forma para que,num determinado momento, sempre haja vencedores e perdedores.
Tudo “está escrito”!
Brasil X E.U.A. "BINGO"!
“Lamento ter de prognosticar mais uma provável decepção olímpica, desta vez dos favoritos, a seleção masculina de vôlei.
Não estou gostando de alguns aspectos astrológicos de vários jogadores e ausência de uma configuração positiva mais forte no mapa do técnico Bernardinho.
Depois de uma série ininterrupta de aspectos favoráveis, parece que ficou um “vazio” e somente aspectos de possível frustração ou decepção, nos mapas de diversos jogadores.”
“Sobre o jogo que decidirá a medalha de ouro, devo lembrar o que postei em texto anterior, quando alertei nos prognósticos, a respeito de um certo clima de frustração de expectativas e preocupação de alguns jogadores e técnico brasileiro logo após o jogo passado.”
-Desde o jogo contra a Itália venho alertando que os aspectos astrológicos positivos estavam acabando e os mapas dos jogadores e do técnico Bernardinho mostravam a possibilidade de frustração e decepção. Também postei que estes aspectos negativos começariam no término do jogo com a Itália e ainda durariam mais dois dias, incluindo este do jogo com os norte-americanos.
Por último, postei em novo texto este alerta, confirmando as minhas impressões anteriores.
Só não pude jurar de pés juntos que o Brasil seria derrotado de qualquer jeito, pois sempre há uma margem de erro quando se faz mapas astrológicos sem ter o horário de nascimento e sem confiar muito em dados divulgados pela mídia.
O que quase aconteceu no jogo com a Itália, demorou um pouquinho mais para ocorrer agora.
Isto se dá devido ao desconhecimento sobre os horários de nascimento. Por causa deste fator, dei uma margem de dois dias para que todos os aspectos se realizassem e ainda há pouco confirmei nos comentários do texto anterior.
Não estou gostando de alguns aspectos astrológicos de vários jogadores e ausência de uma configuração positiva mais forte no mapa do técnico Bernardinho.
Depois de uma série ininterrupta de aspectos favoráveis, parece que ficou um “vazio” e somente aspectos de possível frustração ou decepção, nos mapas de diversos jogadores.”
“Sobre o jogo que decidirá a medalha de ouro, devo lembrar o que postei em texto anterior, quando alertei nos prognósticos, a respeito de um certo clima de frustração de expectativas e preocupação de alguns jogadores e técnico brasileiro logo após o jogo passado.”
-Desde o jogo contra a Itália venho alertando que os aspectos astrológicos positivos estavam acabando e os mapas dos jogadores e do técnico Bernardinho mostravam a possibilidade de frustração e decepção. Também postei que estes aspectos negativos começariam no término do jogo com a Itália e ainda durariam mais dois dias, incluindo este do jogo com os norte-americanos.
Por último, postei em novo texto este alerta, confirmando as minhas impressões anteriores.
Só não pude jurar de pés juntos que o Brasil seria derrotado de qualquer jeito, pois sempre há uma margem de erro quando se faz mapas astrológicos sem ter o horário de nascimento e sem confiar muito em dados divulgados pela mídia.
O que quase aconteceu no jogo com a Itália, demorou um pouquinho mais para ocorrer agora.
Isto se dá devido ao desconhecimento sobre os horários de nascimento. Por causa deste fator, dei uma margem de dois dias para que todos os aspectos se realizassem e ainda há pouco confirmei nos comentários do texto anterior.
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