Nem gosto de me lembrar de quando tive visões sobre água, muita água, catástrofes e aconteceram nos E.U.A, Ásia e Brasil, aquelas enchentes e cidades submersas.
Certas coisas prefiro não ver, mas ocorreu novamente e vi mais água e problemas referentes a isto, portanto, poderemos ter mais tragédias. São grandes e revoltas massas de água, sejam elas do oceâno ou rios, podendo também incluir furacões ou ciclones.
Também vi, mas não pude determinar o local ou quando acontecerá, uma atividade humana submarina no litoral de uma cidade, como se fosse um atentado , ação militar ou coisa deste tipo.
Prefiro até errar do que fazer "bingos" trágicos.
sábado, 23 de maio de 2009
Passaria uma noite com ela.
Calma gente...não é o que vocês estão pensando. Nada disso. Deixem de ser maldosos...rsrsrs.
Mas é que, para variar, com a TV sempre ligada, assisti a entrevista da Helena Pery Costa no "programa do Jô", sobre seu livro que trata dos "micos" e problemas que os turistas passam em suas viagens, cujo título acho que é "Michelíndia", ou algo assim.
Se fosse qualquer outra escritora , a entrevista teria corrido "morna" e "sem sal", mas eis que aquela "quarentona" morena (talvez até "cinquentona") de cara simpática, atraente, pernas lindas, descendente de italianos, conquistou a plateia e deixou o "gordo" de boca aberta, tendo de prolongar o seu tempo por dois blocos.
Tem coisas que não podemos negar.
Esperar que qualquer adolescente ou jovem mulher, possa preencher nossa necessidade intelectual e de bom papo, é algo quase que impossível. Somente mulheres mais maduras ainda têm este resquício de cultura, experiência e "savoir faire" (em francês significa; "saber fazer as coisas, saber agradar").
O sarcasmo, senso de crítica, ironia e noção de "timing" desta mulher, foram estupendos e, é lógico, mereceram um "AAHHHH" do público ao encerrar sua entrevista.
Confesso que, em meus tempos passados de papos em bares , etc, teria dedicado uma noite inteira conversando com uma mulher dessas. No mínimo me engasgaria com algumas azeitonas, "cerêjas falsas" ou "provolones", de tanto rir, mas que seria algo hilário e inesquecível seria, sem qualquer dúvida.
Já me imagino caindo da cadeira, de tanto rir, pois sou meio desastrado às vezes, ou simplesmente dizendo para ela;"por favor, não seja tão perfeita assim ou perderei o tesão e ficarei aqui só gargalhando".
Mulheres maduras sempre podem nos surpreender...
Mas é que, para variar, com a TV sempre ligada, assisti a entrevista da Helena Pery Costa no "programa do Jô", sobre seu livro que trata dos "micos" e problemas que os turistas passam em suas viagens, cujo título acho que é "Michelíndia", ou algo assim.
Se fosse qualquer outra escritora , a entrevista teria corrido "morna" e "sem sal", mas eis que aquela "quarentona" morena (talvez até "cinquentona") de cara simpática, atraente, pernas lindas, descendente de italianos, conquistou a plateia e deixou o "gordo" de boca aberta, tendo de prolongar o seu tempo por dois blocos.
Tem coisas que não podemos negar.
Esperar que qualquer adolescente ou jovem mulher, possa preencher nossa necessidade intelectual e de bom papo, é algo quase que impossível. Somente mulheres mais maduras ainda têm este resquício de cultura, experiência e "savoir faire" (em francês significa; "saber fazer as coisas, saber agradar").
O sarcasmo, senso de crítica, ironia e noção de "timing" desta mulher, foram estupendos e, é lógico, mereceram um "AAHHHH" do público ao encerrar sua entrevista.
Confesso que, em meus tempos passados de papos em bares , etc, teria dedicado uma noite inteira conversando com uma mulher dessas. No mínimo me engasgaria com algumas azeitonas, "cerêjas falsas" ou "provolones", de tanto rir, mas que seria algo hilário e inesquecível seria, sem qualquer dúvida.
Já me imagino caindo da cadeira, de tanto rir, pois sou meio desastrado às vezes, ou simplesmente dizendo para ela;"por favor, não seja tão perfeita assim ou perderei o tesão e ficarei aqui só gargalhando".
Mulheres maduras sempre podem nos surpreender...
Que pena...
Vamos envelhecendo, vendo pessoas que, de alguma forma passaram por nossas vidas e se vão, deixando lembranças.
Neste caso, lembranças agradáveis de um colega e contemporâneo de festivais de MPBB, a quem considero ter sido o mais completo, como intérprete, compositor, músico, arranjador, com pleno domínio da teoria musical e vários instrumentos, talentoso e de melhor caráter,naquele meio sórdido onde a concorrência e inveja imperam.
Não sei se, por mais uma "coincidência", ou estranha "intuição", havia respondido em comentários anteriores de textos sobre outros assuntos, relembrando meu passado na música e citei o Zé Rodrix, elogiando-o.
Ele se foi...
Uma pena...
Neste caso, lembranças agradáveis de um colega e contemporâneo de festivais de MPBB, a quem considero ter sido o mais completo, como intérprete, compositor, músico, arranjador, com pleno domínio da teoria musical e vários instrumentos, talentoso e de melhor caráter,naquele meio sórdido onde a concorrência e inveja imperam.
Não sei se, por mais uma "coincidência", ou estranha "intuição", havia respondido em comentários anteriores de textos sobre outros assuntos, relembrando meu passado na música e citei o Zé Rodrix, elogiando-o.
Ele se foi...
Uma pena...
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