sábado, 1 de janeiro de 2011

BBB11. Adiantando?

HOMENS:

LAZARO - RS - MODELO @Clarostyle
MARCELO - SP - ADVOGADO @LeloSP
HARRY - GO - DANÇARINO @HarrygogoBoy
THIAGO - MG - PROFESSOR DE ESPANHOL @ThiiagoMo
FABIO - SP - ATOR @FabioFOFFICIAL
MURILO - SP - ESTUDANTE MEDICINA @MuriloMazer
PAULO - BR - FISIOTERAPEUTA @drpauloduarte
SILVIO - RJ - TÉCNICO INFORMATICA @SilvioTiofilo


MULHERES:

CECILIA - MG - APRESENTADORA @CeciliaRibeiro
ADRIANA - BA - VENDEDORA @adrianaemery
DEISY - SP - ATRIZ PORNO @Deisy_Ventura
CAROLINE - SP - JORNALISTA @carolpinheiro
ANA LUIZA - RJ - ESTUDANTE MODA @analuizavieira
BIANCA - MG - ESTUDANTE HOTELARIA @biankinhaceres
LUCY- BA - DANÇARINA DE FUNK @lucybrasill
MARIA PAULA - RJ - ARQUITETA @arquitetaMPaula
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Cecilia Ribeiro é ex apresentadora do programa CARONA, em MG, e pode ser encontrada no Twitter.
Harry já posou pra revista G MAGAZINE.
Lazaro já ganhou premios referentes a beleza negra.
Caroline é editora da revista Capricho.
Lucy é dançarina de funk.
Maria Paula, Marcelo, vão se destacar por serem mais velhos, formados e com corpos esculturais.
Thiago e Murilo são gays, estilo masculino.
Murilo é famoso por suas twittcans pelado pela madrugada no twitter.
Ana Luiza e Thiago vão agradar aos jovens por terem 18 anos, e estilosos com artes no corpo.

PS: informações gerais e do Orkut, não minhas pessoais, de gente da emissora.

"Xurupitas farm 2"! O show da virada?

Talvez sim, talvez não, dependendo de qual audiência pretendida em termos de patrocínio, que nem sempre significa ser a majoritária e , qualquer um que conheça os métodos estatísticos utilizados pelas empresas de pesquisas, sabe que audiências majoritárias refletem um gosto popular de massas ( que compram produtos da chamada "linha branca", como geladeiras, fogões, TVs, alimentos, etc, as classes mais pobres e média baixa), enquanto que outras, segmentárias por faixas afins, significam terem atingido determinados segmentos sociais de interesse mais objetivo e alvo a ser conquistado, de um segmento novo, sem os mesmos valores e preferências da maioria mais "proletária", mas com poder financeiro de consumo bem maior, em termos individuais ou de "tribos" e grupos afins, somente detectados numa análise estatística usando os métodos de "moda" e "mediana" , para quem conhece esta ciência eminentemente "cartesiana" que é a Estatística.
Assim funciona o que chamamos de "marketing" , ou mercado da publicidade.
A audiência do "Pânico na TV" é a dos mais jovens e internautas, já conhecidos pela aversão a identificação, uso de "avatares anônimos", ausência de ética, moral ou qualquer resquício de educação, ao se manifestarem em chats, fóruns, blogs ou sites, sendo capazes de injuriar, ofender e caluniar pessoas, por se sentirem fora do alcance da lei. Some-se a estas gerações recentes, a dos mais velhos, igualmente rebeldes e refratários ao sistema, remanescentes de antigos movimentos sociais e políticos, inconformados pela derrota moral impingida pela realidade corrupta e impune.
A minha geração, a que virou o mundo de "ponta cabeça", destruiu a ordem social e revolucionou os costumes, também inventou os computadores, especialmente os "PCs" pessoais, mas não é a maioria agora, embora ainda muito atuante, neste universo virtual, como eu.

Terei 3 hipótese para analisar esta virada de ano das TVs.

1-A apoteose emocional e pirotécnica, sempre repetitiva, de fogos em várias capitais e shows de final de ano dos "mesmíssimos" e "chatíssimos" artistas.
2-Uma cobertura jornalística mais interativa e interpessoal com as camadas sociais que comemoram em eventos públicos.
3-Um "anti-final" de ano e show de bizarrices, por vezes até geniais, em maioria baixarias ou vulgaridades, algumas do "reality" clonado da Fazenda 3, bem melhores do que as do programa do Tom Cavalcanti, para atraírem a atenção de uma nova geração como a acima citada, sem se ligarem para a passagem da meia-noite fatídica.

Sob o meu ponto de ótica e referencial, em termos, não de audiência "global cativa" e submissa, penso que o programa da Rede TV ; "Panico na TV", tenha atingido em cheio os telespectadores e internautas alternativos, mesmo que isso não se reflita na audiência padrão geral, por terem sidos avessos aos padrões de "festinhas emotivas familiares de fim de ano" e mais ligados na velocidade de informações, cenas e imagens alucinantemente mostradas, sem tempo para digerirem cada uma (fenômeno desta última década entre os mais jovens),tenham alcançado seus objetivos de ser uma alternativa ao "óbvio", mesmo que, pelo bizarro, vulgaridades ou "baixarias" de sempre.
Num universo social de um país, onde , nem políticos nem um presidente mais são expulsos da vida política e reelegem sucessores, reempregam os que voltam do ostracismo escandaloso, de antes processados e incriminados, como ministros deste novo governo, porque o povo se vendeu pela fome, pela necessidade de um "paizão" a lhe dar comida de graça e renda fixa, por filhos irresponsavelmente fabricados e maridos ausentes, que migraram para não mais voltarem, mulheres abandonadas e novamente fecundadas por outros mais, que continuarão a migrar e não mais voltar, criando um círculo vicioso de "dependentes da miséria assistida", socialmente assumida pelo governo, ou seja; "não daremos o caniço nem ensinaremos a pescar, pois ficarão livres de nós, daremos a pesca , o peixe , para que comam e votem em quem saciou sua fome, pensando nisso, e substituiremos o antigo sistema do "coronelismo" , por outro "coronelismo", mais garantido e com aval federal do governo", tudo é possível e o "imaginário popular" faz a festa.
Vivemos uma realidade espúria, tendo de fechar os olhos a tantos escândalos e sujeiras, que deveriam ter provocado, no mínimo, um outro "impeachment", desta vez contra o Lula, mas assim não se deu, pela covardia da oposição e dos empresários, ambos de "rabos presos" e "telhados de vidro", que temiam uma crise institucional com sindicalistas, MST e partidos da esquerda nas ruas.
Deu no que deu e o "Gremlim falastrão" sai com 87% de aprovação popular.
Esta mesma realidade, criou esta geração de internautas, descrentes em qualquer espécie de coisas institucionais, política, ética, moral ou justiça enérgica e atuante.
Vestiram seus "avatares" anônimos, vivem uma "second life", onde podem ser o que não são e nunca serão em vida real, mas influem e decidem em muitas ocasiões , como nos "RS", em que, fanaticamente debatem e escolhem seus vencedores, pois na política são minoria insignificante e impotente, perante uma maiora absoluta ignorante, dependente e manipulável por governos e pelo "populismo paternalista" demagogo.
Nesta virada de ano, talvez as bizarrices do programa "Pânico na TV", tenham sido mais reais e verdadeiras, em termos do que socialmente vivemos como povo "macunaímico", do que outras emissoras, que repetem a ,mesma hipocrisia paradoxal, de um natal do hemisfério sul ,com neve e Papai Noel, mas com muito "axé" e pagode, cenas de fogos de artifício, que deveriam ser proibidos, por poluirem e serem um risco frequente, além do que, as verbas gastas neste exemplos de "pão e circo" para as massas populares, poderiam ser bem mais humanamente aplicadas em favor dos que verdadeiramente necessitam.
Portanto, me pareceu mais adequada e rebelde, a virada de ano exibida pelo programa "Pânico na TV", sem nem mesmo se importarem em comemorar a "meia-noite", por significar simbolicamente, uma radical mudança no cenário psicológico dos novos consumidores e votantes e uma total alienação refratária aos valores atuais por parte também dos mais velhos decepcionados, que até ajudarão a verem "o circo pegar fogo". A rede Globo envelheceu e , só agora, se tocou que precisa mudar muita coisa, embora ainda com os maiores lucros financeiros, mas porque a TV aberta não significa mais "poder de informação e formação de público cativo".
Temos na mídia um conflito entre várias gerações. A que está no poder e "não quer largar o osso" e as novas, que aprenderam a brigar sem escrúpulos ou regras, como em seus videogames, mas ainda impotentes ante um esquema corporativista, cistalizado, "apadrinhado" e fechado.
O único cara que apareceu naquela festa de leilão de gado dos ricaços que conseguiu "micar" a dupla do Pânico, foi aquele rapaz de ótima aparência para a TV, que disse ser apenas um "imitador". Imitou gente, um grilo como jamais vi. Depois um passarinho, mas deixou os apresentadores totalmente "micados", ao imitar um gato, apenas fazendo um olhar...kkkk!
Jogaram tinta na roupa dele e juraram que ela desapareceria...rsrsrs.
Pensam que aproveitarão aquele rapaz como comediante ou integrante do programa por ser tão convincente como imitador e hilário?
Claro que não, pois só estão interessados em preservarem seus empregos e "status" no programa! Jamais convidariam um estranho competidor mais talentoso!
A Mídia é podre, a política é podre, os governos são podres, a Justiça é podre, em quem confiar mais?
Só nos resta confiar nas profecias e fim disso tudo...por vontade "divina"!