sexta-feira, 3 de outubro de 2008

14 de outubro!

Muitos indagaram e perguntaram sobre esta data e um provável "portal" de "ETs" com avistamentos em vários estados do Brasil, etc.
Não creio em coisas divulgadas pela Internet e muito menos em contatos imediatos populares.
Aguardemos, porém, não se decepcionem...para mim parece mais uma fraude e jogada de "marketing" esotérico.

Sexo é cultura?

E-mail enviado por meu primo, (todos temos estes problemas familiares a serem contornados sem traumas, né?) Faço de mim o máximo para compreender e suportar...rsrsrs.
Porém, como foi de uma redação de estudante...
Lá vai!

"Grande Homero,

Veja que maravilha

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa. Redação:

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou
o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma
fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias,
parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo
auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi
chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.


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"Toques" e "Dicas"

Ainda não pude retomar o mesmo ritmo de postagem de textos, devido a muito trabalho acumulado e aumento súbito de encomendas de análises astrológicas.
Meus clientes , leitores daqui e amigos, sabem bem do sufoco que estou passando, tentando conjugar meus compromissos profissionais com o acompanhamento e respostas neste blog.
Os que seguem os prognósticos semanais sobre Diego e Íris, podem continuar a usar o último texto como “halos” e trocarem comentários.
Quando estes atingirem um certo limite, que nem das outras vezes em que bateram recordes de comentários, cliquem abaixo , ao final da janela em “Mais Recentes” para abrirem outra janelinha.
Para aqueles que talvez tenham até duvidado das previsões funestas para os E.U.A. só tenho a dizer que foi um “BINGAÇO” em todos os sentidos e mais virá ainda para nós também. Avisarei antecipadamente como sempre.
Apenas um conselho. Não comprem ações nem dólares! O momento é de grande especulação de profissionais! Não é de pequenos investidores.
Fiquem longe de tudo que seja relativo ao mercado financeiro.
Não assumam compromissos com taxas de juros pós-fixadas ( atualizadas conforme a época) apenas pré-fixadas.
Evitem o crédito especial bancário e esperem mais para aplicarem em imóveis, pois os preços cairão a médio prazo, com possibilidade de um “efeito cascata” de compradores inadimplentes.
Não comprem automóveis vinculados a financiamentos de longo prazo. Prefiram os de até dois anos, usados e, se possível, paguem a maior parte , não se endividem.
Nosso governo está numa situação que os jogadores chamam de “sinuca de bico”. Se resolver subir os juros, para controlar uma possível inflação, pela elevação do dólar, dos insumos e bens de capital que pressionarão os empresários importadores para produção de exportação, provocará uma crise de crédito que foi liberado sem controle à pessoas e massas sem qualquer noção do que sejam juros.
Se reduzir os juros para injetar capital na economia interna, aumentará o consumo e demanda, correndo o risco de inflação por falta de oferta, pela redução da produção que antes se dirigia em grande parte ao mercado externo, como o das carnes, que não perecem assim tão rapidamente e estão nas mãos dos donos de frigoríficos. Produtos agrícolas sim, poderão cair de preço, mas nem todos.
Nosso governo cometeu agora uma besteira. Reduziu os depósitos compulsórios dos bancos, ou seja, aquela quantidade de dinheiro vivo que todos os bancos têm de manter em reserva para garantirem os depósitos e saques de seus clientes.
Se houver uma inadimplência geral, (falta de pagamento) não haverá lastro bancário para cobrir a demanda de saques para cumprirem dívidas de créditos e os bancos poderão falir.
Fizeram isto para injetar reais na economia e moeda circulante, mantendo o crédito fácil para qualquer um, por razões políticas de época de eleições, quando jamais o nosso “gremlin falastrão” desejaria perder sequer nada de seus índices de aprovação popular.
Portanto, aconselho o velho e antigo hábito de guardarem o dinheiro debaixo do colchão.
rsrsrs