quinta-feira, 17 de julho de 2008

Intuições e sonhos!



Tenho notado que muitos de nossos leitores relatam experiências de intuição e sonhos premonitórios, depois confirmados.
Temos, sem dúvida, esta capacidade mais ou menos desenvolvida de sermos alertados ou avisados sobre fatos futuros.
Ocorre que, desde a nossa infância, somos reprimidos, seja pela família, escola, ou sociedade e condicionados a não levarmos a sério tais “premonições”, julgadas pelo senso comum de nosso meio social como “besteiras” ou coisas não importantes para serem levadas em consideração.
A partir de uns 7 anos, começamos a “castrar” este dom ou capacidade paranormal ou mediúnica, de podermos prever o futuro.
Poucos não tiveram esta espécie de “castração familiar” desta capacidade.
É comum a interação de crianças em tenra idade, com “amiguinhos astrais” ou “virtuais”, anjos e demais seres invisíveis para os adultos.
Logo são induzidas, sob censura externa, a não acreditarem no que vêem ou sentem, além dos limites da realidade concreta, aceita pelo seu meio sócio-cultural.
Tudo dependerá da família que temos e o quanto seremos criticados por sermos “diferentes” da média.
Creio piamente na eficácia das intuições e nos sonhos, devendo esclarecer que, quanto aos sonhos, existem duas espécies a serem analisadas.
A primeira de origem orgânica e cerebral, pela liberação de emoções e pensamentos reprimidos durante o estado consciente, misturados com traumas passados e inseguranças atuais presentes em nossa memória.
A segunda, que abrange todas as experiências oníricas de cunho mais específico, sobre fatos ainda não conhecidos, que poderão se realizar, até mesmo em termos coletivos, não somente individuais, como ocorre nas “previsões” de origem subconsciente.
Nunca jamais duvidem de uma forte intuição espontânea e repentina, pois tudo que não venha de um raciocínio lógico tem o seu fundo verdade e será confirmado.
Alguns dizem que não devemos prejulgar alguém “a priori” , pela primeira impressão, porém, quase sempre, este tipo de intuição será certa e se realizará como verdade.
Claro que não me refiro a julgamentos baseados em aparências, mas sim, aos fundamentados em “impressões profundas” e inconscientes sobre uma pessoa, pelo seu “astral” e vibração espiritual.
De qualquer modo, jamais deveremos sufocar esta capacidade e recursos, até de sobrevivência, que nos alertam quanto a fatos futuros.
Entre uma forte intuição e uma “dedução racional”, optem pela primeira opção, pois raramente estará errada.
O único futuro possível de sobrevivência da humanidade, será pelo desenvolvimento desta capacidade inerente a todos nós e a extinção da censura imposta por mentalidades materialistas.
Sem isto, caminharemos para o caos e trágico final.

Uma pausa...

Do mesmo modo que aconselho aproveitarem os melhores momentos astrológicos e evitarem agir nos desfavoráveis, devo também seguir o que as influências aconselham.
Depois deste blog completar um ano, resolvi tirar uns dias para descansar , me recolher um pouco e apenas responder aos comentários , daí não ter postado novos textos desde o dia 14 de julho.
Hoje ou amanhã voltarei à atividade.