domingo, 12 de setembro de 2010

Luan Santana?

Este tal de Luan Santana não me convenceu , pois em reportagem da Globo , em que convidou duas fãs para fazerem uma corrida de kart, as jogou fora da pista, batendo nos pneus e apareceu vitorioso recebendo o troféu delas , não mais tão "admiradoras" do ídolo, meio vesguinho e fominha, tão concentrado em seu sucesso. Por que não permitiu que suas fãs vencessem a corrida ? Aquilo bastou para ver o que é o Luan Santana competitivo e agressor.
Pena.

O que dizer?

Falta-me a inspiração para postar algo útil ou de importância diante de uma realidade tão hostil com a qual devo conviver e me adaptar como puder e for possível.
Dizer o que?
Prefiro me reportar a tempos históricos de um passado remoto, quando os que praticavam a violência vestiam fardas e lutavam em guerras, enquanto as cidades eram tranquilas, compositores tinham suas "musas", poetas morriam de amor, mulheres eram respeitadas porque se faziam respeitar, o romantismo imperava, elevando os espíritos, abrandando os hormônios e instintos primários, crianças eram apenas e tão somente crianças, infantis, inocentes, com roupas adequadas e não faziam "boquetes" em banheiros de escolas nem usavam aquelas "pulseirinhas de sexo roubado", que permitem tudo para quem as romper até sexo anal sem lubrificante.
Esta talvez seja a principal razão do sucesso da novela "Escrito nas Estrelas" que resgatou valores do passado como um romantismo puro e divino, enquanto cercado pela bizarra realidade brasileira, hedonista, sexualizada e consumista ao extremo.
Aposto que muitos verteram lágrimas, sem saberem bem a razão ou causa de terem se sensibilizado tanto diante das cenas de "reencontro amoroso" entre o Ricardo e a Viviane, pois isto se deve a lembranças e memórias atávicas que temos em nosso subconsciente, que poderão ou não serem explicadas por reencarnações ou o que mais. em termos de herança genética.
O fato é que gostamos MUITO e precisamos disso em nossas vidas, do sonho puro de um reencontro, de uma felicidade sentimental, de uma realização pessoal, fora do tempo e de nossa realidade grosseira e meio, com que somos obrigados a conviver e resistir a cada dia , para não perdermos nossas esperanças de um dia podermos ter a nossa felicidade merecida.
Temos de resistir SIM e fazermos de nosso cotidiano um exercício de resistência, contra tudo que é maléfico e tentam nos impingir como "novos padrões e valores", a anormalidade como normalidade , o susto pela violência como natural, a falta de respeito próprio e vulgarização como "evolução social" e tudo mais.
Que se dane a nossa realidade!
Precisamos sonhar e amar, o mais profundamente possível!
O romantismo puro, enaltece e eleva os homens e as mulheres.