Quando fiz a primeira previsão sobre uma sequência crescente de catástrofes causadas por ventos e águas, sabia que teria de sustentá-la dali para frente, pois não via melhoras nem alívio para os povos que viriam a se tornar vítimas destas tragédias.
As tempestades e inundações que assolam a Ásia e, no Paquistão, já superam o número de mortos do terremoto no Haiti e do "Tsunami" na Indonésia, ainda não são o que recentemente previ em termos de proporção e trauma que causará. Deverá ser muito pior, está se aproximando a hora e já está "formado" no plano astral.
Devido aos problemas que enfrento nos últimos tempos, que não possibilitam uma tranquilidade suficiente para me aprofundar em busca de detalhes, até prefiro errar, pois não me agrada acertar com tragédias que ceifam tantas vidas.
As alterações drásticas de temperatura, como a que ocorre na Rússia, não se devem ao fenômeno do "aquecimento global" como muitos pensam, nem ao derretimento de grandes blocos de geleiras do pólo norte, mas sim a uma contínua mudança dos níveis e direções das linhas geodésicas ou magnéticas, que determinam as posições dos pólos referentes, do mesmo modo que já ocorreu por diversas vezes em eras passadas, tendo por exemplo, as mortes de mamutes, encontrados congelados, ainda com alimento nas bocas, o que só poderia acontecer no caso de um "shift" ou alteração radical dos pólos magnéticos e geográficos, capaz de causar enorme mortandade de animais e seres humanos.
Estamos atingindo o mais baixo nível de linhas magnéticas no planeta, chegando ao ponto zero, ou seja, a um índice de absoluta falta de defesas ou referenciais de orientação de vários fenômenos , como correntes submarinas, ventos, etc.
Muitos animais seguem ciclos regidos por estas forças naturais que determinam o equilíbrio vital da Terra como um todo.
Num nível muito próximo ao zero, a probabilidade de mudança de pólos se torna imensa e iminente, portanto, se bem que não possamos confiar nem esperar qualquer informação ou alerta dos governos, sempre preocupados em manter a opinião pública sob controle e sem nada saber de importante, para que não haja caos nem consequências imediatas de ordem econômica e financeira, o mínimo que posso dizer é que releiam, se puderem, os diversos textos que postei desde 2008 sobre o assunto e tomem as devidas providências em suas vidas, caso queiram sobreviver ao que virá pela frente.
Nosso país parecia ser "abençoado por Deus", sem ciclones nem terremotos. Hoje temos muitos ciclones, enchentes e abalos sísmicos às centenas com consequências em gravidade crescente, embora não devidamente alardeada como potencial de outras de maior amplitude e risco para muitas cidades mais populosas.
Na maioria dos países onde catástrofes já ocorreram e ainda ocorrem, os danos e riscos se cirscunscrevem ao âmbito específico da catástrofe, sem mais consequências paralelas. No nosso caso, um elemento muitíssimo importante, que sempre alerto e comento , é a violência urbana e falta de condições adequadas de segurança pública, que podem ocasionar vandalismos em proporções inimagináveis, perante qualquer situação mais grave causada por fenômenos naturais ou humanos,principalmente em grandes metrópolis.
Uma tragédia que atinja a capital da Polônia, como ocorreu recentemente, não é a mesma coisa se atingisse o Rio de Janeiro ou São Paulo.
Guardadas as devidas proporções e diferenças de densidade populacional, somos completamente diferentes e abrigamos conflitos psicológicos, étnicos, sociais, muito perigosos, num caso extremo de eventuais catástrofes.
Portanto, só posso continuar alertando e esperando que, os que possam mudar de vida (o que sei ser muito difícil) e local onde residam, partam para regiões mais seguras, de preferência, distantes do litoral e acima de 600 metros de altitude, com a menor população possível e sem periferias de risco.
As próximas catástrofes não estarão restritas aos elementos que citei;"águas e ventos" e poderão surpreender pela violência inesperada.
(Não postei as fotos que tenho sobre as vítimas na Ásia, por me sentir até deprimido ante o estado desumano e terrível de pânico e desespero das pessoas, tentando até se pendurarem nos helicópteros.)