quarta-feira, 16 de junho de 2010

Alessandra Maestrini




"Homero querido, dei uma pausa e estou organizando e-mails. mais de 300 sem ler/responder!! muito obrigada, querido! mesmo! um beijo enorme, na torcida, grata pela tua força tb. bjs!!! alessandra
"

Simplesmente uma "diva", ao me comunicar hoje que, fazendo uma faxina geral em seus e-mails, só agora pode agradecer um post antigo meu sobre ela; "Minha Linda", pelo apoio que me deu quando estive no Rio de Janeiro,
em 2006, tentando conseguir um local para uma reunião de uma de minhas comunidades do Orkut, da qual ela é membro.
Depois, quando ela ainda não tinha contrato na Globo e estava em período de teste, previ que seria uma nova "Bibi Ferreira" dos palcos, por ser uma atriz absolutamente completa, que sabe interpretar com paixão, presença e vocação inatas, cantar e dançar como raras sabem neste país. A previsão se concretiza a cada participação na "Plim-Plim" e no teatro, mostrando seu talento único e versátil, tanto para a mais séria peça internacional, quanto para o humor.
Sucesso minha linda.

Fim do "sonho".

A possibilidade de um bom resultado para a equipe do Parreira ,que teria um aspecto astrológico de esperança ao final do jogo, não se concretizou e sua seleção deverá estar fora da competição,( a não ser que ele esteja louco e ainda acredite num milagre).
Isto jamais poderia ter ocorrido, caso seus dados de nascimento estivessem corretos. Portanto, as previsões sobre as chances da seleção sulafricana, com base em dados não confiáveis, não deverão se realizar.

O "Tata-tara-tata-tara-avô do Dunga inventou!"

Pois é...foi lá na China milenar, antes da invenção do macarrão, da pólvora e do primeiro relógio, lá estava a ascendência inventiva da família "Dunga"!

Ele comemorou a "tática" de "cruzar em diagonal" para um zagueiro ou volante, como algo de sua lavra e "criatividade invencionista".
KKKK.
Dunga. Isto foi usado desde a década de 50 pela equipe inglesa, depois por todas as seleções europeias até hoje!
"Inventar" é criar algo novo pô!
O Maradona aproveitou algo já existente e , como é muito malandro e esperto, não tivesse vencido uma copa com um gol de mão, ensinou aos seus, o golpe do "blocking", que é trapaceiro e vil, mas funciona, quando o juíz está desatento.
Mandou aquele atacante obstruir o zagueiro adversário agarrando e abraçando, até arrastando-o dentro da grande área, para que seu atacante cabeceasse livre e fizesse aquele gol redentor do um a zero.
Alguém viu alguma jogada ensaiada de nossa seleção?
Acho que nem os jogadores viram , de tão "secreto" o tal treinamento.
O que temos?
Um time que não sabe lidar com retrancas!
Se perde em troca de passes laterais e repetitivos, entre os mesmos jogadores, até tentar sem eficácia a penetração na defesa contrária, pois perde passes e não sabe atacar de frente , como fazem as seleções argentinas e alemãs, mesmo que estas tenham suas fraquezas de defesas.
Não acerta passes, nem consegue "matar a bola" em correria lateral, para quem a passa.
Num campo de "peladas" o nome disso é "pé de chumbo".

Ora meu Deus!
Se o outro time fica ali armado e retrancado, o que fazer?
Ficarmos também no nosso campo, parados, sem jogadas ilusórias de meio de campo em triãngulo, apenas trocando passes com o goleiro , até que tenhamos a competência de repentinamente, partirmos em frente, com apenas dois toques, como fazem os ataques da Alemanha e da Argentina, até da Coreia do Norte, embora os argentinos pequem pelo mesmo mal sulamericano de necessitarem de mais toques na entrada de área em tabelinha e ai perdem tudo.
São mais de 70 anos de futebol e nada mudou em termos de táticas , a não ser a inovação instaurada pela Holanda, a "laranja mecânica", da década de 80, que não resultou no título, perante uma Alemanha rígida e austera. mas nos eliminou.
Ok. Começo de jogo, a bola vem para mim e 4 ou 5 jogadores de meu time atravessam a minha frente em correria diagonal, dificultando a visão dos defensores contrários até que eu possa lançar a bola para o mais adiantado . É tão difícil assim usar técnicas de outros esportes no futebol? Isto é "rugby"!
Desisto!
Teria de retroceder em inteligência, para ficar ao nível de um técnico de futebol.
Credo! Vade retro Satanás!

"É nóis na fita!"

Cansei de analisar as chances do Brasil em competições esportivas as mais diversas, até olímpicas que não eram ainda devidamente consideradas, como, por exemplo , no "rugby" ou "futebol americano", que de "pés , não têm nada, somente choques de armaduras e tripas revoltas".
Até disse que seria uma ótima idéia introduzir esta modalidade no Brasil, porque aqui teriamos um enorme celeiro em potencial, bastando aproveitarmos os adolescentes "trombadinhas" que nos roubam nas ruas, com suas gingas e alta velocidade nas fugas. Dificilmente seriam apanhados por qualquer defesa de algum time contrário, até porque, a bola e uma bolsa roubada se confundem na hora de agarrarem o que puderem e correrem.
Seria uma alternativa construtiva para desviarmos futuros ladrões do crime e aproveitá-los em algo producente em termos de esporte.
Imaginaram o potencial que temos?
"Neguinho" esperto, correndo e pulando tudo, em carreira desabalada, até fazer um "touch down" e vencer o jogo, na maior , contra aqueles "atletões", vindos de bolsas de estudos para atletas, de universidades norteamericanas,neozelandezas ou sulafricanas?
Um caso a pensar, não?
E os atletas do triatlo?
Imaginaram nossos favelados, desde os pequenos "aviões" do tráfico, que sobem aqueles morros, ruelas, escadarias e lajes num tempo só?
Ciclismo eles manjam bem, pois roubam bicicletas, correr para cima ou para baixo também, nadar, depende de qual "piscina natural poluída", atirar coisas ou em coisas e gente mais ainda, portanto, estamos desperdiçando um potencial maravilhoso de "redenção" de nossa criminalidade, não instituindo o culto a estes esportes internacionais!
Concluindo, se queremos que nossa olimpíada (se é que se realizará após o "fim dos tempos" de 2012) seja um sucesso, deveriamos estar mais atentos a este enorme potencial natural de nosso povo.
Até imaginei uma nova ONG de nome; "nasty youth for freedom", algo como, juventude corrompida para a liberdade, ou "a new trash world", um novo mundo de lixo, onde este seria reciclado, para algo melhor e produtivo para as agências de publicidade, TVs e grande mídia.
Só não me animo e aconselho o Baseball, porque necessita de uma certa "intimidade" e "habilidade", entre jogador e pedaço de pau bem grande e roliço, coisa não muito "louvável", para os nossos parâmetros sexuais masculinos brasileiros.
Fica a sugestão quanto ao futebol americano ou "rugby" (inglês), como contribuição social regenerativa e de grande alcance humano.