segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pode acontecer...(2)




http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/ressaca+no+mar+do+rio+deve+continuar+ate+amanha/n1596988191013.html

Quando eu postei ontem, dia 29, às 22:08, a mais de mil kms do Rio de Janeiro, aqui onde moro, no interior de SP, visualizei exatamente este fenômeno e citei as marés do nosso litoral, como venho alertando neste blog, com bastante antecedência, desde o início de 2008, sobre todas as ocorrências de catástrofes naturais verificadas nestes últimos anos aqui e no mundo.
Os metereologistas estão informando erroneamente a causa destes fenômenos, não explicando devidamente a origem dos ciclones oceânicos, atribuindo-a ao termo tão citado ultimamente, como "zona de convergência", mas já postei diversos gráficos, apontando a região submarina do "PRÉ-SAL" como a causadora de todas as tragédias provocadas pelas chuvas e ventos em nosso país, que deixaram milhares de desabrigados e vítimas das catástrofes. Trata-se de uma formação vulcânica de atividade recente, que está se expandindo através de algumas falhas no leito oceânico dentro da faixa de nossas 200 milhas da costa, se estendendo por todo o litoral de norte a sul do país. Recentemente, há uma semana atrás, um terremoto fortíssimo ocorreu a milhares de metros abaixo, nas profundezas da crosta ocêanica , perto de Fernando de Noronha que, devido a esta profundidade, não causou um "tsunami", embora as autoridades tenham se preparado para esta eventualidade, mas não alertado a população de estados como Penambuco. Entretanto, o terremoto foi registrado pelos satélites e divulgado por sites especializados, inclusive pela NASA.
O tremor verificado em passado recente, a menos de 200 kms de distância do litoral de São Vicente (SP), que abalou a capital do estado e principalmente a cidade de Santos, causando bastante estrago e prejuízos aos moradores dos prédios da orla marítima, ocorreu na mesma região do "PRÉ-SAL", na qual se concentram as maiores reservas.
Quando disse que o Rio de Janeiro não teria condições de realizar as olimpíadas como sede, já previa estas ocorrências que, em futuro próximo, inviabilizarão a utilização de toda extensão litorânea, principalmente a faixa localizada ao nível do mar, passível de ser submersa pelas águas, como a Barra da Tijuca e Jacarepaguá, regiões citadas no projeto, como áreas onde serão realizadas as provas e competições olímpicas.

Repito, portanto, o que venho alertando a cada ano, desde 2008, sobre mais tragédias causadas por "ventos e águas", ciclones, tufões, enchentes, marés altas, deslizamentos de terra, "tsunamis" e tremores submarinos. Neste inverno no hemisfério sul e verão no hemisfério norte, deverão ocorrer muitas catástrofes naturais.

Caso 2012 não seja o ano do "fim do mundo", pelo menos, os próximos anos serão, para muitas cidades daqui e do exterior.