sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Benito Di Paula



A princípio parecia um coroa maluco drogado no programa do Jô, mas, aos poucos, com a platéia batendo palmas acompanhando e depois na entrevista, vimos um autodidata em música, que tocava violão , foi professor e depois o piano, sem nada entender de cifras nem de música.
Sei lá, mas tenho simpatia por pessoas assim.
Penso que a música não dependa de cifras nem de partituras, quando alguém nasce com ela nas veias e sangue.
Ou não teríamos grandes músicos e intérpretes cegos!
Ele deu chance a outros, torceu e vimos isto em sua expressão.
Condição básica de quem se garante e tenta promover outros.
Boa presença e entrevista.
Não bastassem os seus sucessos musicais que todos conhecem.
É o tipo de cara que eu gostaria de ter ao lado num porre daqueles de música e gente boa.
Sensibilidade a flor da pele, só isso basta.
Ele é mais do “sambão”, não importa, pois para mim o que importa é a mesma sensibilidade.
O cara me lembra amigos “hippies velhos” da década de 60! KKK.
Poucos conhecem as músicas dele que não foram sucesso. Muito lindas.
Valeu Benito di Paula!