Agora vendo o Erasmo Carlos, (aniversário dele), naquele programa fajuto do "Altas Horas" , não pude deixar de me lembrar da simpatia , humildade e decência deste cara que conheci, em seu pequenino apartamento em Copacabana, quando me convidou e telefonou, perguntando se "podia gravar a minha música", que foi sucesso por 2 anos consecutivos e campeã de audiência . Erasmo é uma "dama" de pessoa, um cara incrível e ultra delicado, amável e modesto.
Saudades de nossa época e de quando o Roberto carlos, que também me aplaudiu de pé nos festivais de MPB, me incluiu em seu filme , na trilha sonora do seu campeão de bilheteria "A 300 kms por hora", com orquestra e gravação do Erasmo e Marisa Fossa.
Saudades de uma figurinha muito simpática e magnética que é a Vanderleia,magnífica e simpatiquíssima, quando nos reencontramos em Los Angeles, Califórnia, em sua casa e, antes disso já nos conheciamos desde o aniversário do Roberto Carlos na TV Rio canal 13, na década de 60. Rsrsrs.
Gente boa vale nosso respeito.
O meu lado parentesco da infãncia do Roberto, meus parentes que o acudiram em Cachoeiro de Itapemirim durante o grande trauma de infância, muita coisa rolou depois , uma enteada minha foi a amiguinha de sua filha e muito mais, mas , mesmo assim nada importa.
Tenho grande apreço e afeição pelos 3!
Roberto, Erasmo e Vanderleia.
Gente simples e amiga...sem frescuras...gosto disso.
domingo, 6 de junho de 2010
Um "paninho" faz a diferença!
Suas vestes escondem parcialmente seu corpo, mas perceptivelmente ainda esbelto como em sua adolescência, quando teve de resistir a apelos atraentes, embora mãe muito cedo e tendo de sustentar dois filhos, sem se violentar ou vender.
Foi apenas uma imagem de uma mulher já "passada dos 40" e de uma família eleita pelo programa do Huck, para uma reforma da casa, mas englobava tantas características individuais diferentes,; um filósofo e músico, uma "japinha", uma filha que estuda a "Torah" e religião judaica, a mãe, muçulmana, seguidora do Islã e um genro quase 10 anos mais novo que sua filha, lutador de "kung fu".
Eita "ecumenismo" hein?
Mais, nem na ONU seria possível.
Segundo sua explicação de sua conversão mais recente ao islamismo, foi por esconder seus cabelos , buscar outras respostas religiosas e se manter digna.
Realmente, esta foi a imagem que projetou e assimilamos na grande mídia, mais acostumada a mulheres provocantes e sensuais, que atualmente não se diferem das profisionais do sexo no vestir.
"Nossa senhora", adolescente, mulher virgem, "ame" (em libanês, hebreu e em árabe) "virgem, moça , donzela", como os nossos padrecos levaram às últimas consequências de interpretação, sobre o nascimento de jesus, sem esclarecer se foi uma auto procriação ou não, mas tudo bem.
Aqueles olhos verdes límpidos e face sempre sorridente, porém humilde, me provocaram lembranças de um passado talvez de outras vidas e simpatia instantânea por ela.
É uma imagem tão digna e respeitosa, a de uma mulher, vestindo aqueles trajes, cobrindo seus cabelos e apenas sendo o que é, sem maiores "atrativos" ditados por profissionais, geralmente de outro sexo "intermediário", que subsistem e se alimentam da vaidade feminina e moda, ao mesmo tempo, tão "fashion" e elegante na escolha de seus apetrechos, mesmo singelos e simples, que me vejo com um certo "saudosismo" inexplicável, talvez de uma era ou tempo bem antigo, quando as mulheres ainda tinham uma certa dignidade ou mereciam algum respeito.
Dignidade não significa "submissão" nem "dependência. Pelo contrário, quem quer que conheça a vida das mulheres muçulmanas de emirados árabes e congêneres, saberá que são as mais ativas, estudam, se formam, gastam os tubos em shoppings, ,porém são garantidas pela responsabilidade de seus maridos islâmicos, que juram e assumem sua manutenção e apoio por toda a vida, além dos seus parentes e dependentes.
Na tradição hebraica, também tivemos exemplos muito semelhantes, embora não mais atualmente, apesar de determinadas características de vestimentas, mais "decentes", de esposas de maridos ortodoxos ou rabinos.
Um "paninho" na cabeça, poderá fazer uma grande diferença, em meu conceito...
Ficam tão belas, apenas mostrando a face e olhar...
Assim como antes postei o meu "shalom Adonai Ayin Soph Aur" agora posto;
"Allah Wakbah!" Pois nossa origem é a mesma, semita e mesmo pai Abraham.
A noção de moralidade que fundamentou o Judaismo e o Cristianismo partiu desta premissa da maior dignidade e "santidade" da mulher, como mãe e inocência ao se casar.
Dai o mito da "virgem".
Apesar de todas as "conquistas" que as mulheres possam alegar, nada mais que "concedidas pelos homens que dominavam o "capital" no mundo, desde 1900, para enfraquecerem os movimentos sindicalistas masculinos e os levarem para a morte nas guerras, se beneficiando de uma mão de obra bem mais barata, pois mulheres com filhos não regateam salários nem fazem greves , não saem no pau nas ruas, por temor de não poder sustentá-los, enquanto os homens sempre são mais "idealistas" e guerreiros, acredite quem quiser nestas condições e exemplos históricos de que, assim como a libertação dos escravos foi concessão dos brancos, a liberdade feminina foi também dos homens. Para o seu lucro. Rsrsrs.
Vejam, por exemplo, quando foi a primeira permissão mundial para mulheres votarem na Nova Zelândia em 1917!
Revolução comunista e desordem geral no mundo, partindo de sindicatos em formação.
Mulheres substituindo homens fabricando armamentos e roupas para as guerras.
os capitalistas reagiram destruindo a força e poder dos homens que detinham os salários, fazendo-os dividir com suas mulheres.
E pagando bem menos.
Quem lucrou?
E hoje?
Quando nossos filhos adolescentes já trabalham?
"Renda familiar" no tempo do meu pai era suficiente e muito boa, pois era somente a dele, hoje depende de muitos da família.
Portanto... gosto, gostei e curto mulheres que buscam a sua dignidade perdida, um resquício de respeito, um olhar, que sirva para sabermos se valem ou não nosso apreço e respeito como homens.
Não tenho problemas com mulheres,fui criado por muitas, pelo contrário, gostaria de eternamente admirá-las.
A respeito daquela mulher loura "islãmica" do programa do Huck, apenas posso dizer ; "oi estou por aqui, aceito correspondência...rsrsrs"
Nem vou dizer que seria uma "brincadeira", pois devo conhecê-la de "outras vidas passadas" e senti isso durante o programa. Estranho não?
O que importa para mim é a dignificação e respeito pela figura feminina e enaltecimento da mulher como tal, pois é a base da sociedade e civilização. Sem mulher digna, sem família, sem sociedade ou civilização e tudo se acabou!
É a mulher que amamenta e cria nos primeiros anos de vida!
Que tipo de mulher vocês "futuros filhos" desejariam por mães?
Que "M"!
Vocês não notaram ainda que, nós homens, ansiamos e desejamos o ideal feminino, não o vulgar deteriorado?
"Semi-usados" é uma expressão usada por vendedores de carros, por "eufemismo" , para não dizerem , carros velhos".
Uma ex-prostituta poderá ser uma grande mãe.
Uma ex-virgem um fracasso e futura prostituta, porém, uma virgem e digna, seria um escândalo, para os "intelectuais" ocidentais, que não acreditam nisso!
Tudo uma questão da sociedade ou país em que nascemos.
Aqui, as mulheres rebolam o tempo todo no Funk, no axé, etc, se denegrindo e desrespeitando, tratadas como "cachorras", as adolescentes beijam mais de 40 e transam por noite de "micareta". Vocês desejariam tê-las como suas mães?
Pois é... prefiro o "paninho" e conduta mais digna , ditada pela fé, que pode controlar o ímpeto das mulheres e dos homens.
Foi apenas uma imagem de uma mulher já "passada dos 40" e de uma família eleita pelo programa do Huck, para uma reforma da casa, mas englobava tantas características individuais diferentes,; um filósofo e músico, uma "japinha", uma filha que estuda a "Torah" e religião judaica, a mãe, muçulmana, seguidora do Islã e um genro quase 10 anos mais novo que sua filha, lutador de "kung fu".
Eita "ecumenismo" hein?
Mais, nem na ONU seria possível.
Segundo sua explicação de sua conversão mais recente ao islamismo, foi por esconder seus cabelos , buscar outras respostas religiosas e se manter digna.
Realmente, esta foi a imagem que projetou e assimilamos na grande mídia, mais acostumada a mulheres provocantes e sensuais, que atualmente não se diferem das profisionais do sexo no vestir.
"Nossa senhora", adolescente, mulher virgem, "ame" (em libanês, hebreu e em árabe) "virgem, moça , donzela", como os nossos padrecos levaram às últimas consequências de interpretação, sobre o nascimento de jesus, sem esclarecer se foi uma auto procriação ou não, mas tudo bem.
Aqueles olhos verdes límpidos e face sempre sorridente, porém humilde, me provocaram lembranças de um passado talvez de outras vidas e simpatia instantânea por ela.
É uma imagem tão digna e respeitosa, a de uma mulher, vestindo aqueles trajes, cobrindo seus cabelos e apenas sendo o que é, sem maiores "atrativos" ditados por profissionais, geralmente de outro sexo "intermediário", que subsistem e se alimentam da vaidade feminina e moda, ao mesmo tempo, tão "fashion" e elegante na escolha de seus apetrechos, mesmo singelos e simples, que me vejo com um certo "saudosismo" inexplicável, talvez de uma era ou tempo bem antigo, quando as mulheres ainda tinham uma certa dignidade ou mereciam algum respeito.
Dignidade não significa "submissão" nem "dependência. Pelo contrário, quem quer que conheça a vida das mulheres muçulmanas de emirados árabes e congêneres, saberá que são as mais ativas, estudam, se formam, gastam os tubos em shoppings, ,porém são garantidas pela responsabilidade de seus maridos islâmicos, que juram e assumem sua manutenção e apoio por toda a vida, além dos seus parentes e dependentes.
Na tradição hebraica, também tivemos exemplos muito semelhantes, embora não mais atualmente, apesar de determinadas características de vestimentas, mais "decentes", de esposas de maridos ortodoxos ou rabinos.
Um "paninho" na cabeça, poderá fazer uma grande diferença, em meu conceito...
Ficam tão belas, apenas mostrando a face e olhar...
Assim como antes postei o meu "shalom Adonai Ayin Soph Aur" agora posto;
"Allah Wakbah!" Pois nossa origem é a mesma, semita e mesmo pai Abraham.
A noção de moralidade que fundamentou o Judaismo e o Cristianismo partiu desta premissa da maior dignidade e "santidade" da mulher, como mãe e inocência ao se casar.
Dai o mito da "virgem".
Apesar de todas as "conquistas" que as mulheres possam alegar, nada mais que "concedidas pelos homens que dominavam o "capital" no mundo, desde 1900, para enfraquecerem os movimentos sindicalistas masculinos e os levarem para a morte nas guerras, se beneficiando de uma mão de obra bem mais barata, pois mulheres com filhos não regateam salários nem fazem greves , não saem no pau nas ruas, por temor de não poder sustentá-los, enquanto os homens sempre são mais "idealistas" e guerreiros, acredite quem quiser nestas condições e exemplos históricos de que, assim como a libertação dos escravos foi concessão dos brancos, a liberdade feminina foi também dos homens. Para o seu lucro. Rsrsrs.
Vejam, por exemplo, quando foi a primeira permissão mundial para mulheres votarem na Nova Zelândia em 1917!
Revolução comunista e desordem geral no mundo, partindo de sindicatos em formação.
Mulheres substituindo homens fabricando armamentos e roupas para as guerras.
os capitalistas reagiram destruindo a força e poder dos homens que detinham os salários, fazendo-os dividir com suas mulheres.
E pagando bem menos.
Quem lucrou?
E hoje?
Quando nossos filhos adolescentes já trabalham?
"Renda familiar" no tempo do meu pai era suficiente e muito boa, pois era somente a dele, hoje depende de muitos da família.
Portanto... gosto, gostei e curto mulheres que buscam a sua dignidade perdida, um resquício de respeito, um olhar, que sirva para sabermos se valem ou não nosso apreço e respeito como homens.
Não tenho problemas com mulheres,fui criado por muitas, pelo contrário, gostaria de eternamente admirá-las.
A respeito daquela mulher loura "islãmica" do programa do Huck, apenas posso dizer ; "oi estou por aqui, aceito correspondência...rsrsrs"
Nem vou dizer que seria uma "brincadeira", pois devo conhecê-la de "outras vidas passadas" e senti isso durante o programa. Estranho não?
O que importa para mim é a dignificação e respeito pela figura feminina e enaltecimento da mulher como tal, pois é a base da sociedade e civilização. Sem mulher digna, sem família, sem sociedade ou civilização e tudo se acabou!
É a mulher que amamenta e cria nos primeiros anos de vida!
Que tipo de mulher vocês "futuros filhos" desejariam por mães?
Que "M"!
Vocês não notaram ainda que, nós homens, ansiamos e desejamos o ideal feminino, não o vulgar deteriorado?
"Semi-usados" é uma expressão usada por vendedores de carros, por "eufemismo" , para não dizerem , carros velhos".
Uma ex-prostituta poderá ser uma grande mãe.
Uma ex-virgem um fracasso e futura prostituta, porém, uma virgem e digna, seria um escândalo, para os "intelectuais" ocidentais, que não acreditam nisso!
Tudo uma questão da sociedade ou país em que nascemos.
Aqui, as mulheres rebolam o tempo todo no Funk, no axé, etc, se denegrindo e desrespeitando, tratadas como "cachorras", as adolescentes beijam mais de 40 e transam por noite de "micareta". Vocês desejariam tê-las como suas mães?
Pois é... prefiro o "paninho" e conduta mais digna , ditada pela fé, que pode controlar o ímpeto das mulheres e dos homens.
Assinar:
Postagens (Atom)