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Parreira comemorou o recorde de um treinador em copas. Sua seleção marcou o primeiro gol "africano" do campeonato.
Teve outras oportunidades, bola na trave , um "penalty" não marcado, que todos os comentaristas disseram ter sido claro e poderia ter mudado o resultado a favor da seleção sulafricana.
Demorou um pouco depois do gol do México empatando e a frustração inicial, mas logo Parreira pode comemorar o empate entre Uruguai e França, mantendo seu time zerado perante os adversários.
Como previ; "ele terá aspectos de poder após o jogo, indicando um resultado favorável, dentro de suas expectativas iniciais.
Veremos".
Embora com uma defesa um tanto "ingênua", o ataque dos sulafricanos é rápido e bem perigoso, prometendo mais , daqui por diante, quando tiverem mais segurança e menor tensão de uma estreia.
Para o Parreira , o dia terminou muito bem, conservando sua fé em bons resultados adiante e o público assimilou o empate como uma promessa de melhores jogos, pelo que sua seleção demonstrou.
Incompetência dos uruguaios e franceses, que ficaram no zero a zero.
Duas seleções covardes, que não arriscaram nada e ficaram na retranca.
Ainda creio numa "zebra"...