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Antes de mais nada, reitero minha observação de que, não sigo religiões formais nem aprovo a institucionalização da fé!
Sou espiritualista, embora semita,teuto, mediterrâneo e oriental por DNA.
Repetirei mais uma vez minha suspeita e denúncia sobre o nascimento e crescimento das igrejas evangélicas no Brasil, em especial, a do Edir Macedo, pois seguiu uma orientação de treinamento em massa, de agentes pastorais segundo os moldes de convencimento e condicionamento psicológico de serviços secretos como o Mossad de Israel e outros. Notem que todos os "pastores" falam igualzinho e com a voz sempre rouca, como se implorando atenção pelo seu sofrimento religioso de missionário. Jamais tantos "pastores", pela lei das probabilidades matemáticas, falariam tão igual!
A criação deste movimento "evangélico" se deu para "minar" e surrupiar fiéis da Igreja católica, num país que se diz o mais católico do mundo, com um objetivo traçado de se apoderar do poder da fé, impondo valores estranhos aos fiéis.
Observem que, em nenhum momento falam de Jesus, somente o clamam nos exorcismos apoteóticos, mas sempre repetem a mesma ladainha da História dos hebreus e somente isso! Sempre a história dos hebreus e nunca o Novo Testamento de Jesus!
Agora então com uma série; Sansão e Dalila, nada de Jesus?
Distribuiram recentemente um símbolo judaico para milhões de telespectadores da Record, que é especificamente destinado aos judeus em suas casas, que foi a "Mezuzá", um símbolo exclusivo e unicamente para judeus!
Com que permissão fizeram isso?
Da Federação israelita brasileira ? Qual é, meu amigo de juventude; Ronaldo Gomleswky? O que foi isso?
Quem deu esta permissão para a Record explorar um símbolo exclusivo judaico num programa e campanha distributiva de "brindes" evangélicos?
Será que a próxima reunião da cúpula de diretores da Record, marcada para se realizar em Israel, poderia responder esta minha dúvida?
Ahhh...tá...Quem daqui é judeu, já deve ter percebido a razão desta minha indagação e indignação, pelo teor de suspeição e flagrante paradoxo religioso.
A comunidade judaica brasileira é conhecida por não deixar passar nada sem retaliação imediata, sobre o que atente contra seus valores e religião, portanto, esta utilização de um símbolo judaico, por parte de evangélicos, seria, no mínimo, algo totalmente inconcebível, a não ser que algum acordo ou plano estratégico para destruir a influência católica no nosso país esteja em andamento.
Muito me preocupa esta situação de total condicionamento religioso popular, num país de ignorantes e carentes, pelo risco que isso implica, em termos de manipulação psicológica e dominância.
Para mim, pelo que pude deduzir, todo este movimento crescente evangélico se deve a uma orientação e treinamento estratégico, excetuando algumas igrejas batistas, presbiterianas e pentecostais, quase sempre pobres e sem maiores espaços na grande mídia brasileira.
Concluindo.
Todas aquelas técnicas de "exorcismo" e "curas", eu e outros estudiosos do assunto, poderiamos repetir, usando truques manjados, por quem conhece o hipnotismo e o poder da sugestão, fora os figurantes que eles pagam para fingir "milagres"!
Tem coisa ai muito interessante e importante, a ser descoberta, sobre a hegemonia evangélica e seus "poderes" de crescimento tão súbitos e abundantes!
Sei que estou mexendo em vespeiro mas, "Makthub", está escrito e o meu já está reservado.
Tem mais coisas , mas vou me reservar o direito de ainda não revelá-las aqui.