quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Astrologia e "destino"!



Astrologia e destino são a mesma coisa, apenas considerados segundo pontos de vista diferentes, cada qual segundo crenças, valores e inclinações pessoais de quem especula sobre uma certa “pré-determinação” , algo acima da compreensão média humana.
Alguns poderão crer numa ação direta de forças superiores, como deuses, seres divinos, influências astrológicas, Deus, protetores angelicais, “coincidências”, acasos, ou mesmo não acreditar em nada, somente em suas decisões, como se unicamente o nosso aparente “livre-arbítrio” fosse determinante e absoluto em nossas vidas.
Se podemos prever com antecedência de meses e até anos um acontecimento ou fato, resultados e fenômenos inesperados, então o assim denominado “livre-arbítrio” total não existe. Se existisse este blog e o anterior original jamais teriam acertado entre 90% e 100% nos últimos anos. Não haveria razão para existir este espaço dedicado a prever o futuro e acertar, desde que, os dados pessoais das pessoas analisadas ou países, estejam corretos.
Muitos aproveitaram para testar em suas vidas a eficácia de uma Astrologia Sideralista (a verdadeira, astronômica e única) e verificaram que também dá certo e funciona como uma espécie de “guia” em seu cotidiano, antecipando chances, oportunidades , sucesso ou fracasso, evitando riscos e problemas,etc.
As mudanças em seus destinos talvez já estivessem “escritas” e faziam parte de um esquema maior, um tanto incompreensível para a maioria de nós.
Darei um exemplo.
Uma pessoa é avisada por seu astrólogo sideralista,(desde que competente) para não correr riscos num determinado dia. Resolve adiar uma viagem de avião, não dirige ou toma precauções de segurança, não se expõe em locais perigosos, etc. As influências astrológicas estarão ativas, porém, esta pessoa no máximo dará uma topada ao invés de sofrer algo mais grave.
Estaria “escrito” em seu destino a participação de alguém mais ajudando-a?
Isto quem decide é o “karma individual” de cada um conforme seus débitos e créditos espirituais.
Seja quem ajuda, um astrólogo, padre, um amigo ou parente, não importa.
O que vale é o resultado.
Se apenas o “livre-arbítrio”, a competência e capacidade fossem determinantes, então todos os jogos, competições, concursos e disputas seriam absolutamente previsíveis, somente pela qualificação pessoal.
Mas não é o que vemos acontecer.
Quantos fatores “inesperados” influem, modificando um resultado considerado “lógico” e mais do que provável?
Quando um ótimo estudante, melhor aluno de cursinho,não passa num vestibular, dá um “branco”, dor de barriga, etc, e outro que nada estudou, escolhe aleatoriamente as respostas passa o que explicaria este “fenômeno” impensável?
Felipe Massa perdeu o título nos últimos 500 metros, como aqui foi previsto que não seria o campeão, mas sim Lewis Hamilton, por pontos.
O que foi isso a não ser a ação do “karma”, do “destino, que já estava “escrito nas estrelas” e poderia ter sido previsto desde o dia em que nasceram pelos seus mapas astrológicos?
Seria possível sabermos se passaremos num concurso no ano que vem ou daqui a 4 anos? Claro que sim, dependendo de termos uma data exata de divulgação dos resultados e os dados de nascimento da pessoa estarem corretos.
Portanto, antes de nos culparmos, ou culparmos outras pessoas pelo fracasso, devemos estar alertas quanto a estes fatores favoráveis ou desfavoráveis aos quais todos nós estamos sujeitos em cada dia de nossas vidas.
Muitos problemas de sentimento de inferioridade, derrota e incapacidade, simplesmente não existiriam, caso a pessoa tivesse a exata noção de que a culpa não foi dela, mas sim de uma configuração astrológica desfavorável, num determinado dia e hora.
Quantas frustrações e decepções teriam sido evitadas, se todos pudessem conhecer estes elementos acima de nossas vontades que agem em nosso destino?
Quantos casais teriam sido alertados sobre a dissonância e incompatibilidade entre os seus mapas, antes de assumirem uma vida em comum?
É claro que o “o amor cega” e dificilmente alguém apaixonado aceita a verdade dos fatos, porém, o destino oferece alguns caminhos alternativos menos frustrantes e mais benéficos.
Cabe a nós percebermos se estamos trilhando ou não o caminho certo já preparado, conforme o que merecemos nesta vida.
Alguns dirão; “mas quanto mais difícil de se conquistar, mais prazer e satisfação pelo sucesso teremos”.
Pensamento um tanto errado, pois muitas vezes, vemos que o sucesso conduz ao fracasso pessoal e tragédias humanas.
Outras, testemunhamos a perda de tudo que alguém conseguiu, depois de tanta luta e sacrifícios.
Portanto, não existe esta “verdade” implícita, de que , “tudo que é difícil e exige uma luta árdua conduz à felicidade”.
Quando o destino age, geralmente não percebemos nem estamos à procura de nada.
Uma menina passeia num “shopping” e, de repente , aparece um “caçador de talentos” de uma agência internacional de modelos, convidando-a para fazer um teste.
Ela, em seu “livre-arbítrio” planejava tal coisa antes de ser abordada?
Não!
Será que também a sua decisão posterior, entre o “sim” e “não” estaria “escrita nas estrelas” e em seu “karma pessoal”?
Quem sabe?
Se eu escolher entre uma gravata preta ou vermelha, estarei usando o meu “livre-arbítrio” ou apenas fazendo exatamente o que já estava programado para mim naquele momento?
Considerando esta total “vulnerabilidade” nossa perante forças superiores, muito acima de nossa capacidade de compreensão, o mais fácil e aconselhável, seria de nos deixarmos levar pela correnteza, não tentarmos interferir no fluxo natural de nossas vidas, como se ela fosse um “rio” a ser navegado sem lutarmos contra a correnteza.
Este é um pensamento partilhado pelos maiores gurus e monges da História.
“Fluir como as águas de um rio”.
A correnteza sempre nos levará ao mar. Os que resistem, lutam, nadam contra e se abrigam nas margens, geralmente perdem o “impulso natural”, não chegam ao seu destino, por receio, medo do desconhecido, ou falta de coragem em se deixarem levar pelo fluxo da vida.
Nunca estaremos completamente sozinhos!
Sempre teremos ajuda num determinado momento crucial e importante em nossas vidas, não importando de onde ou de quem ela venha.
Resta-nos “perceber” esta ajuda providencial e agirmos conforme os nossos corações, pois a mente humana é como uma serpente, cheia de artimanhas e malícia, jamais o reflexo do “Espírito”.
É só fecharem os olhos e verem o quanto esta “mente” é capaz, de até “pensar por nós” , mesmo quando não estamos pensando nada e não queremos!
Como se fosse uma TV cujo botão de desligar emperrou e não conseguimos nem tirar da tomada!
Quem está pensando por nós enquanto testemunhamos tantos pensamentos , vozes, imagens que aparecem sem que sequer tenhamos pensado em tal coisa?
Pois é...quem?
Mas quando sentimos uma certeza vindo do nosso coração (moradia da alma), dificilmente deixamos de agir conforme esta força interior que nos guia.
Não se culpem por tudo, sejam mais felizes e evitem lutar contra suas tendências naturais, pois somos apenas “personagens” neste imenso teatro ou filme, cujo “Autor” está muito acima de nossa compreensão.
“Deixem-se fluir, como as águas de um rio até
desembocarem no mar”.

Barack "Banana"?

Avisei que poderiam ter uma enorme decepção com o que parecia representar “mudanças” e uma nova política para os E.U.A.
Alertei sobre o patrocínio bilionário que Obama recebeu, inclusive, estranhamente, do “lobby” e comunidade judaica norte-americana, apesar de sua educação e filiação muçulmana.
Disse que, para mim seria mais um “fantoche”, uma farsa midiática engendrada por poderosos grupos de interesses.
Agora talvez estejam percebendo a verdade, depois que ele anunciou os principais elementos que com ele governarão o país.
Nenhum ex-presidente de oposição manteve o mesmo gabinete do governo anterior.
Obama conservou nos cargos mais estratégicos e importantes os mesmos conservadores , considerados “falcões”da equipe de Bush.
Manteve o secretário da defesa, embora na campanha tivesse criticado a política externa militarista de George Bush.
Em seus dois primeiros discursos defendeu a política intervencionista “big stick” (cacete grande), de liderança mundial sob a justificativa que os E.U.A têm o direito de garantir seus interesses no mundo.
Ameaça o Irã, vai mandar tropas para o Afeganistão e defende Israel.
Seu “slogans” de campanha foram:
“Yes, we can!”?
“We need change!”?
“Vote for Obama!”?


Penso ser mais apropriado dizerem:
No, we can´t!
He doesn´t want any change!
We ´ve choosed as president, another “BANANA”!