domingo, 10 de junho de 2012

2012. Será?

Ok. Vamos às providências necessárias, caso tenhamos uma situação de caos e violência urbana, provocados por algo inesperado como uma paralisação do fornecimento de energia que repercutirá em todos os nossos serviços, não somente nos privando da comunicação por telefones, celulares ou outros equipamentos eletrônicos, na Internet e em todos os instrumentos que usamos para nos comunicarmos com o mundo.
Vocês moram em prédios de apartamentos numa metrópole?
Então terão três alternativas.
A primeira seria colocarem vidros blindados, que seriam bem caros e o condomínio teria que aprovar esta  medida drástica, porém efetiva e muito protetora.
A segunda seria , entrar em contato com a empresa do elevador e colocarem um mecanismo que pudesse obstar o funcionamento a partir de qualquer apartamento do prédio.
A terceira seria a de reforçarem a porta que dá acesso às escadas, com lâminas de ferro ou aço e tranca transversa , para impedir que alguém suba as escadas.
Eu ousaria sugerir mais medidas de proteção, como combinarem com os condôminos medidas de proteção e até mesmo com os de prédios vizinhos, porque se forem de igual tamanho  ou próximos disso, poderão servir de fuga nos terraços para as familías.
Uma coisa é certa. Tudo dependerá do tempo de interrupção de energia elétrica e isto poderá ser catastrófico, porque, caso uma erupção solar com ejeção de massa atinja a Terra, teríamos que esperar meses ou anos, para substituirmos nossos aparatos e transformadores de energia.
Isto significa caos! Vandalismos, violências, assassinatos, roubos, estupros e o que mais terão que enfrentar, vocês, passivos e pacíficos habitantes até então.
Têm família, então estarão muito mal, preocupados em defendê-la.
Não têm família, são sós? Então estarão em melhor situação para uma rápida evacuação e fuga , buscando outros refúgios .
Numa hipótese de caos e violência urbana, os que têm família, se não tiverem armas, estarão perdidos e serão alvos fáceis, serão submetidos e sofrerão barbaridades.
Os que tiverem armas poderão se possível, resistirem .
Os que moram em bairros das periferias dos subúrbios, poderão combinar estratégias de defesa em suas ruas, como colocarem carros atravessados, fechando o acesso e outros tipos de defesas como pneus queimados, ou colocarem em sacos gasolina para lançarem com um chumaço de fogo.
Na década de 60 tínhamos o "coquetel Molotov", que consistia numa garrafa com gasolina , um chumaço de pano e pavio na boca. Era um desastre quando alcançava as forças contrárias e queimava demais tudo.

Para defesas próximas, especialmente para as mulheres, que se sintam ameaçadas,  usem um simples isqueiro e um spray qualquer, de preferência um de desodorante, que tem bastante álcool. Ascendam e vaporizem na direção do seu alvo e Pluft!
Sobre os alimentos, vejam nos supermercados quais tenham a maior validade, pois os enlatados podem sobreviver por décadas, ou centenas delas, se bem acondicionados sem muita umidade  e em temperatura moderada. Alimentos desidratados também poderão ser de grande valia, também bem conservados.
Numa hipótese de prolongada falta de energia elétrica, os apartamentos de prédios verão suas privadas serem invadidas por dejetos acumulados a partir do primeiro pavimento.
 O pior  será a falta de informação, numa civilização acostumada a ter de tudo num simples toque digital.
Os únicos a terem alguma informação serão os radioamadores, caso tenham um gerador ou meios de se manterem atuantes.
Já deu para sacarem o que uma simples e inesperada exaltação solar poderia provocar na Terra? Inesperada como? Os cientistas estão prevendo e esperando este auge de fenômenos solares para agora!
Portanto não seria mais um caso de profecias ou de 2012, mas algo bem mais palpável e previsto por cientistas!
Imaginaram abandonar seus automóveis, casas e tudo mais? Pois é...mas os que vivem em cidades litorâneas deveriam pensar nisso agora. Somente os que estiverem acima de 600 metros  de altitude poderão se sentir a salvo numa hipótese de catástrofe natural.
Mesmo assim, lembrem-se das profecias bíblicas, de que nem os que se abriguem sob montanhas estarão a salvo no momento do "juízo final"!
Uma coisa a respeito da profecia sobre 2012 não me deixa em paz e me apoquenta.  O que disse meu Messias (Massiach em hebraico) sobre o fim dos tempos e Juízo final. Ele disse que "virá como o ladrão, quando ninguém espera e se dão em casamentos e festas". Hummm... poderia  isto contrariar a profecias, porque estamos todos atentos e esperando os resultados neste 2012?
Pois é...ainda creio em meu "Massiach" ou no que dizem ter dito, não importa. Alguma coisa em mim está ainda não resolvida quanto a este ano , embora astrologicamente eu esteja na situação final muito bem. Será que terei dádivas e aplausos de anjos, depois da catástrofe mundial?
Rsrsrs.
Que nada.
No máximo eu acertarei na loteca e na hora do prêmio o mundo acabará. KKK!
Mas tudo bem e vamos estar atentos ao que poderemos ter que encarar pela frente numa situação de risco e muito grave.
Os que possam e desejem, comprem armas conforme os trâmites burocráticos, os que não, comprem no paralelo, (e poderão ser presos) de maior calibre ou submetralhadoras, talvez comprando no Paraguai seja mais fácil.
Armas caseiras são fáceis e de muitas utilizações.
Comprem bastantes morteiros de fogos de artifício, pois têm muita pólvora a ser aproveitada depois transformada em projétil.
A  venda de fogos é livre.
Com algumas pólvoras de morteiros e ingredientes metálicos ou mesmo pedras, eu produzo, num cano, uma bazuca que poderá destruir um automóvel.
A´pólvora será o item mais valioso,  na hipótese de uma violência urbana e caos.
Com ela vocês poderão fabricar granadas de mão e armas de grande alcance . O mais importante serão não terem de presenciar cenas horripilantes de suas famílias submetidas, crianças e mulheres estupradas e o horror total de um estado de caos urbano e violência incontrolada, coisa muito previsível em nosso país.
Espero que nada disso aconteça, o Sol não tenha o seu ápice de erupções e possamos passar tranquilos por mais um ano novo, mas...sei não...