quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Marcela e as "tranças" do destino?
Há coisas entre o céu e a terra que somente as "tranças" da barba do profeta poderiam explicar. Para quem aprecia "decifrar" simbolos e fatos como "presságios" do futuro, sem dúvida, a posse de Dilma foi um prato cheio, pela imensa e inesperada repercussão mundial da presença de Marcela Temer, ofuscando por completo o assunto principal.
A ficha completa e biografia dela estão aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcela_Temer
O "ANTES" e o "DEPOIS".
Todos sabemos da força mítica de ex-primeiras damas, como Eva Peron, Jaqueline Kennedy, Carla Bruni, etc e quanto isto representa no "imaginário popular" em termos de imagem e mídia.
Para mim, a simbologia oculta nesta súbita projeção da vice-primeira dama, se deve a um presságio e alerta.
Mesmo não tendo os horários de nascimento, apenas as datas do Michel e da Marcela, posso antever um período de grande poder e um fato positivo que poderá significar uma substituição de Dilma na presidência a tomar forma ainda em janeiro e atingir o auge a partir do início de fevereiro, na primeira semana do mês. Quem sabe uma viagem de Dilma ou afastamento para tratamento de saúde? De qualquer modo este período será de grande importância e marcante em oportunidades de poder para o casal.
Os petistas que coloquem as "barbas de molho", porque Marcela veio para brilhar e tem muita desenvoltura verbal, além do "verniz" e beleza.
Não fizeram acordos espúrios para garantirem o poder?
Agora aguentem a ameaçadora hipótese de uma "cinderela" no palácio!
"Moleton arriado"
Ontem (terça), não postei por preguiça e cansaço mesmo. Dormir eu já nem durmo, desde que o número de cães atingiu os 15 e qualquer coisa ou movimento, eles entram em uníssono num estardalhaço infernal de ensurdecer qualquer um, uivando que nem lobos. Quando eram apenas 5, eu mesmo incentivava, subia no terraço ou no telhado e uivava, contagiando todos os cães da redondeza. Antes costumavam envenenar meus cães, não poupando nem os filhotes, atualmente parece que pararam, depois de terem exterminado mais de 20 com este recurso ignóbil e hediondo. Como ainda não chamaram a polícia, acho que devem estar fazendo alguma "mandinga" contra mim, desejando que eu morra e os cães me devorem,rsrsrs.
Pois ainda não dormi e houve mais brigas entre eles, me obrigando a interceder, porque as brigas pela dominância e ciúmes de mim, são muito ferozes, onde quem está perdendo é atacado por todos os demais, a ponto de morrer se eu não conseguir afastá-los. Dar conta dos meus compromissos de trabalho e ainda ter "inspiração" para postar, tendo de me levantar a todo instante, para controlar as traquinices deles, é algo muito difícil e não há poder de concentração que resista.
Já me acostumei a encontrar peças de vestuário, sapatos, meias , cuecas, tênis, tudo devidamente estraçalhado, espalhado pelo quintal e pomar. Por estes dias um deles estava tentando mastigar um "Bina" desativado e já olhava esquisito para o meu celular. Nunca mais consegui sair com uma roupa limpa, pois todos pulam desesperadamente em mim, por vezes me derrubando ou me deixando em situação vexaminosa, como quando eles arriaram meu moleton, enquanto eu atendia no portão o pessoal do supermercado entregando as compras. Velho, sem cueca, de moleton arriado, de dia, com sol a pino, é simplesmente trágico!
A sorte é que eu sou amigo de todo mundo e todos gostam muito de mim, acompanham minha história nessa cidade, por tudo que passei, desde o incêndio que destruiu quase toda a casa, minha extrema simplicidade de vida e minhas "esquisitices" existenciais.
Para vocês terem uma idéia, quando houve o incêndio, no qual perdemos tudo (quando eu ainda tinha companheira e enteado), os estudantes e moradores fizeram voluntariamente um mutirão de donativos (alimentos, roupas, utensílios, etc) , que eu redirecionei para pessoas mais necessitadas, porque, graças a Deus, tinha recursos para enfrentar a perda total dos bens e do imóvel. Teve gente que eu nunca tinha visto antes, que se arriscou e entrou comigo num ambiente de 1000 graus (temperatura estimada pelos bombeiros pela quantidade de material de acabamento volátil e equipamentos diversos, que havia comprado para o complemento da obra), com materiais inflamáveis explodindo, tentando salvar coisas, arriscando a própria vida. Depois soube que um deles, o mais corajoso, que veio correndo e pulou o muro para ajudar, era noivo de uma menina, neta do dono de um mercado aqui perto, que morava duas ruas acima e viu as chamas de mais de 15 metros de altura.
Depois me perguntem se eu me arrependi de ter abandonado minha terrinha natal, o Rio de Janeiro para vir morar na terra de minha ex-companheira, que morava no Rio mas é paulista, para ouvirem minha resposta?
Claro que não me arrependo de nada.
Ela agora reside novamente no Rio, deixou de ser professora para virar empresária do ramo dietético, com loja, etc e tal e eu...bem...eu tenho vocês, os blogs e o meu trabalho, o único pequeno probleminha, é que aqui está parecido com aquelas cenas do filme "Ben" , o das ratazanas, cuja música foi sucesso na voz do Michael Jackson. Lembram da parte que as pessoas teriam de passar por um mar de ratazanas nas galerias do metrô para escaparem? É mais ou menos assim que eu me sinto a cada passo que tento dar dentro de casa, porque meus cães não ficam no lugar deles, ficam atrás, entre as pernas, pulando em mim, ou na minha frente, onde quer que eu esteja e me seguem a qualquer movimento meu. "Relação simbiótica". Afff!
"Moletons arriados" a parte, "a gente sofre mas é feliz".
Pois ainda não dormi e houve mais brigas entre eles, me obrigando a interceder, porque as brigas pela dominância e ciúmes de mim, são muito ferozes, onde quem está perdendo é atacado por todos os demais, a ponto de morrer se eu não conseguir afastá-los. Dar conta dos meus compromissos de trabalho e ainda ter "inspiração" para postar, tendo de me levantar a todo instante, para controlar as traquinices deles, é algo muito difícil e não há poder de concentração que resista.
Já me acostumei a encontrar peças de vestuário, sapatos, meias , cuecas, tênis, tudo devidamente estraçalhado, espalhado pelo quintal e pomar. Por estes dias um deles estava tentando mastigar um "Bina" desativado e já olhava esquisito para o meu celular. Nunca mais consegui sair com uma roupa limpa, pois todos pulam desesperadamente em mim, por vezes me derrubando ou me deixando em situação vexaminosa, como quando eles arriaram meu moleton, enquanto eu atendia no portão o pessoal do supermercado entregando as compras. Velho, sem cueca, de moleton arriado, de dia, com sol a pino, é simplesmente trágico!
A sorte é que eu sou amigo de todo mundo e todos gostam muito de mim, acompanham minha história nessa cidade, por tudo que passei, desde o incêndio que destruiu quase toda a casa, minha extrema simplicidade de vida e minhas "esquisitices" existenciais.
Para vocês terem uma idéia, quando houve o incêndio, no qual perdemos tudo (quando eu ainda tinha companheira e enteado), os estudantes e moradores fizeram voluntariamente um mutirão de donativos (alimentos, roupas, utensílios, etc) , que eu redirecionei para pessoas mais necessitadas, porque, graças a Deus, tinha recursos para enfrentar a perda total dos bens e do imóvel. Teve gente que eu nunca tinha visto antes, que se arriscou e entrou comigo num ambiente de 1000 graus (temperatura estimada pelos bombeiros pela quantidade de material de acabamento volátil e equipamentos diversos, que havia comprado para o complemento da obra), com materiais inflamáveis explodindo, tentando salvar coisas, arriscando a própria vida. Depois soube que um deles, o mais corajoso, que veio correndo e pulou o muro para ajudar, era noivo de uma menina, neta do dono de um mercado aqui perto, que morava duas ruas acima e viu as chamas de mais de 15 metros de altura.
Depois me perguntem se eu me arrependi de ter abandonado minha terrinha natal, o Rio de Janeiro para vir morar na terra de minha ex-companheira, que morava no Rio mas é paulista, para ouvirem minha resposta?
Claro que não me arrependo de nada.
Ela agora reside novamente no Rio, deixou de ser professora para virar empresária do ramo dietético, com loja, etc e tal e eu...bem...eu tenho vocês, os blogs e o meu trabalho, o único pequeno probleminha, é que aqui está parecido com aquelas cenas do filme "Ben" , o das ratazanas, cuja música foi sucesso na voz do Michael Jackson. Lembram da parte que as pessoas teriam de passar por um mar de ratazanas nas galerias do metrô para escaparem? É mais ou menos assim que eu me sinto a cada passo que tento dar dentro de casa, porque meus cães não ficam no lugar deles, ficam atrás, entre as pernas, pulando em mim, ou na minha frente, onde quer que eu esteja e me seguem a qualquer movimento meu. "Relação simbiótica". Afff!
"Moletons arriados" a parte, "a gente sofre mas é feliz".
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