Ela não está subindo nos índices, parou há 3 semanas desde o auge das denúncias e exonerações do governo, o Serra é que está caindo e a Marina subiu de dois a três pontos em algumas pesquisas.
Pelo que dizem elas, temos 20% de indecisos que ainda não estão certos de seu voto e podem mudá-los, mais os indecisos crônicos, que nem escolheram qualquer um, que seriam entre 7 e 10%, além de outros tantos de nulos e brancos, ou, não sabem.
Notem que, somados os 25% do Serra com os (entre 9 e 11 da Marina) dariam uns 34% ou 36%, mais a parcela de uns 20% que declararam votos em enquetes, mas admitem mudar de opinião, fora os outros acima citados, dariam um bom caldo inesperado.
Portanto, mesmo que pensem não terem refletido em votos as denúncias e escândalos, a coisa toda parou de vez, algo incomum num último mês eleitoral quando o candidato mais promissor costuma deslanchar nas pesquisas, pela decisão de última hora dos "indecisos" que acompanham a maioria.
O que podemos notar é uma clara rejeição à candidatura Dilma , por parte de ex-petistas envergonhados, agora divididos entre o PSOl e o Partido Verde, alguns até com o PSDB.
Concluindo, na hipótese de "voto útil" nas semanas derradeiras, ficarão entre Serra e Marina, pois Dilma já atingiu seu patamar máximo e só tenderá a cair, pela frequência e persistência da mídia em bater na mesma tecla deste novo escândalo , sem qualquer desculpa ou alegação.
Apenas a propaganda oportunista petista, tenta manipular a opinião pública, dizendo que seus adversários estão apelando para a "baixaria".
Ora meu Deus!
Nem um bêbado ou uma criança de 8 anos acreditaria em tal pretensão de deturpar os fatos comprovados por documentos, se fazendo de vítimas!Ministra e assesores cairam por culpa presumida inconteste!
Mas, para o Lula, que já ameaçou a todos de retaliação, se "sacanearem a Dilma", em entrevista para o IG, a verdade única é a sua, conforme seu parecer e vontade.
Se ele tem 77% de aprovação de governo, como se explica que a Dilma tenha somente 51%?
O esperado seria entre 65% e 70% , já considerando quem não vincule seu nome ao da sua candidata.
Nas enquetes realizads pelos portais entre "twiteiros" ambos empatam em rejeição e aprovação, Serra e Dilma.
Nas comunidades, blogs e sites, não vemos esta contundente maioria a favor da candidata petista, pelo contrário, até sua rejeição e derrota se destes dependessem.
De onde vem então estes dados de pesquisas se eu nunca fui "entrevistado"?
Uma análise do "Vox Populi" conseguiu atribuir a grande vantagem petista, às regiões mais miseráveis e dependentes do "bolsa-família", quais sejam o nordeste e cidades ruralistas do sertão.
O norte deu substancial melhora e vantagem à Serra e Marina, contrariando as expectativas.
Quem já decidiu seu voto e não mudará, está entre cidadãos de mais de 50 anos e a classe média intelectualmente superior.
Ai está o grande perigo de uma virada, pois , o maior contingente eleitoral está exatamente entre urbanos de salários baixos de periferias, como as de São Paulo, beneficiadas por programas concretos do Serra que deram certo para eles.
Em resumo, ainda acredito que é possível o meu "bingo" e esta eleição só seja decidida no segundo turno.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Nunca sabem de nada...afff!
17/09/2010 10h56 - Atualizado em 17/09/2010 11h02
'Não é normal' investigar existência de parentes no governo, diz ministro
Alexandre Padilha (Relações Institucionais) falou do caso Erenice Guerra.
Ex-ministra da Casa Civil tinha quatro parentes na estrutura federal.
Robson Bonin
Do G1, em Brasília
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta sexta-feira (17) que o governo não tinha conhecimento da existência de parentes da ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra na máquina federal. Ela deixou o cargo nesta quinta-feira (16) depois de denúncias de tráfico de influência no Planalto.
Segundo Padilha, “não é normal” o governo investigar a contratação de familiares de servidores do alto escalão na estrutura pública. “Não é normal o governo fazer apuração sobre isso. O governo não monta um serviço de inteligência próprio, específico, para investigar quem tem parentes com cargos públicos”, disse o ministro durante entrevista à Rádio Gaúcha nesta sexta.
Mas monta para investigar e fabricar "dossiês" contra seus adversários políticos, não é?
'Não é normal' investigar existência de parentes no governo, diz ministro
Alexandre Padilha (Relações Institucionais) falou do caso Erenice Guerra.
Ex-ministra da Casa Civil tinha quatro parentes na estrutura federal.
Robson Bonin
Do G1, em Brasília
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta sexta-feira (17) que o governo não tinha conhecimento da existência de parentes da ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra na máquina federal. Ela deixou o cargo nesta quinta-feira (16) depois de denúncias de tráfico de influência no Planalto.
Segundo Padilha, “não é normal” o governo investigar a contratação de familiares de servidores do alto escalão na estrutura pública. “Não é normal o governo fazer apuração sobre isso. O governo não monta um serviço de inteligência próprio, específico, para investigar quem tem parentes com cargos públicos”, disse o ministro durante entrevista à Rádio Gaúcha nesta sexta.
Mas monta para investigar e fabricar "dossiês" contra seus adversários políticos, não é?
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