quinta-feira, 24 de setembro de 2009
O "PRÉ-SAL" e a abertura do abismo!
Desde 2008 venho alertando para um crescimento de catástrofes naturais que também ocorreriam no Brasil. Publiquei mapas e gráficos mostrando as áreas de risco e aconselhei quem pudesse, a deixar estas regiões, especialmente o litoral, em busca de locais mais seguros para morar, por causa de tragédias piores que estão por vir.
Recentemente, um abalo sísmico atingiu São Paulo, mais fortemente no litoral santista, cujo epicentro está situado exatamente na região do "PRÉ-SAL".
Esta região submarina vem apresentando atividades sísmicas e aumento de temperatura, provocando alterações climáticas, especialmente no sul (ciclones e enchentes em Santa Catarina,etc), porque, com a evaporação,as correntes de ventos empurram o ar aquecido para o continente, em direção oposta ao de outros vindos da cordilheira dos Andes, também alvo dos fenômenos "El Niño" e "El Niña". Este encontro entre duas frentes aquecidas, quando recebe em perpendicular outra frente, porém fria, vinda da Argentina, formando a tal "zona de convergência, causadora de tantas tragédias climáticas ocasiona catástrofes naturais.
Usando este programa de mapas oceânicos do site ;
http://www.marine-geo.org/portals/gmrt/
e aumentando pelo "zoom", poderão ver melhor esta topografia.
O "Google Ocean" é até melhor, mas parece que ainda não está disponível.
O que os "metereologistas" de plantão tanto falam sobre "zonas de convergência" e " ciclones extra-tropicais", nada mais é do que o choque de duas correntes de ventos, como citei, a primeira vinda do aquecimento da zona marítima do "PRÉ-SAL" em evaporação, a segunda vinda da cordilheira dos Andes, também em evaporação, passando por Mato Grosso e ingressando no oeste de SP e Goiás até o litoral sudeste e sul. Estas duas correntes, quando enfrentam outra vinda do sul do continente, da Argentina, que é muito fria , ocasionam estes ciclones, tempestades e enchentes.
Não existe no mundo, exploração de petróleo em profundezas abissais como a do "PRÉ-SAL", portanto, esta tecnologia é desconhecida em termos práticos e a Petrobrás não possui "know how" capaz de desenvolver, mesmo que a médio prazo, dentro do que a precipitada e demagogicamente anunciada "era de ouro e da fartura em petróleo" comemorada pelo governo faz o povo acreditar, ou seja, a partir de 2014 no máximo.
Semana passada, o próprio presidente da Petrobrás admitiu e confessou que, a opção pelo desenvolvimento e exploração exclusivamente nacionais, atrasará bastante o início da extração, talvez mais de uma década. O que o nosso governo não fala, é que a Petrobrás não nos pertence totalmente. Somente se a Petrobrás possuisse 100% das ações, o que não é a realidade e estuda deter pouco acima dos 50%, segundo discussões sobre o assunto. Existem vários grandes grupos estrangeiros, sócios e parceiros nos contratos de risco de exploração e extração.
Depois de percorrer o mundo fazendo apologia do "biocombustível", ecologicamente correto, repentinamente, nosso presidente muda o discurso e passa a comemorar como um novo "sheik árabe", usando a grande mídia para injetar ilusões de felicidade e abundância futuras, nos menos informados e leigos, infelizmente, mais de 80% da população.
"Mais empregos para todos, futura geração de um país poderoso, independente em energias, próximo integrante da OPEP, etc", coisas estapafúrdias, eleitoreiras, ufanistas,sem o menor fundamento, pois o "PRÉ-SAL" se estende muito além de nossas 200 milhas marítimas e pertence ao patrimônio mundial!
Mais de 43 nações ainda não assinaram convenção internacional para a exploração destas reservas, portanto, o Brasil não é dono de "nadica de nada", que pertença a um "bolsão" petrolífero, que avança até quase o centro do ocêano Atlântico.
Que espécie de "sondagens" submarinas usaram para descobrir estas reservas? Não existem submarinos, batiscáfos especiais ou coisa parecida em nossa Marinha. Também não existe tecnologia em brocas, capazes de resistirem altas temperaturas em grandes profundidades. Será que utilizaram explosões ou algo assim, aumentando a instabilidade da região dos epicentros e aquecimento das profundezas?
Nunca jamais tivemos ciclones, agora temos, desde 3 anos atrás. Nunca tivemos terremotos ou abalos sísmicos mensuráveis e perceptíveis. Agora temos.
O Sul do Brasil virou um "carma coletivo geral"! Só tragédias! Agora também o Sudeste e a coisa está avançando para cima.
Regiões litorâneas sofrerão muito em futuro próximo.
O "PRÉ-SAL" não creio que um dia seja explorado, porque antes virá a grande catástrofe natural que se aproxima, em virtude de rachaduras existentes, pelo deslocamento da plataforma marítima brasileira e continental. Associada ao crescimento e expansão da imensa cordilheira submarina que dividiu "Pangea", a antiga e primitiva massa continental em vários continentes, tragédias inimagináveis ocorrerão, com o aparecimento de novas terras elevadas por erupções vulcânicas nos leitos dos oceânos.
Zonas de risco se estendem ao redor de todo o litoral brasileiro, avançando até a Argentina.
Alguns dirão; o Homero "surtou"!
Tudo bem...mas não "surtei", até posso ter causado certo pânico naqueles que estão nestas regiões e não tenham qualquer possibilidade de mudarem de residência, mas o alerta foi dado e as escolhas terão de serem feitas entre a subsistência e a sobrevivência.
Claro que sei o quanto é difícil para quem vive de salário e emprego fixo , de repente, ousar ou arriscar mudar radicalmente de vida, partindo para locais mais seguros desconhecidos, mas um dia isto será necessário, por bem ou por mal, pela pressão da violência urbana que catástrofes possam possibilitar pelo caos social.
Uma coisa é sabermos que o "crime organizado" já partiu para o interior e hoje as drogas, o "crack", etc, são comuns em pequenas cidades, outra é estarmos totalmente cercados por milhões de favelados em grandes centros, numa hipótese de caos urbano ou catástrofes.
Traficantes atualmente detêm armamentos de guerra, superiores aos das polícias!
Portanto, pensem bem , reavaliem suas necessidades primordiais e comparem-nas como o maior instinto humano que é o da sobrevivência.
Quem quiser ter tudo por perto e todas as facilidades, também terá por bem perto todas as ameaças e fatais possibilidades.
Este "final dos tempos", inegavelmente já percebido por muitos no mundo, mais despertos e lúcidos , diante dos acontecimentos cada vez mais frequentes e em progressivo teôr de importãncia e alcance, não será lá... muito adiante, depois de estarmos mortos, como muitos pensam e acreditam.
Estamos nos anos finais!
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