sábado, 4 de janeiro de 2014

"Livre-arbítrio"? Nunquinha!

Para quem ainda acredita em "livre-arbítrio", como aqueles do World Trade Center de 11/09/2001, que apenas puderam escolher as gravatas ou as saias com que morreriam no atentado, se é que puderam, pelo menos escolher algo, ou tudo já estava traçado pelo destino, até suas roupas e opções de vestuário ou rota, devo alertar que não adianta tentarmos afrontar ou imaginarmos que podemos mudar nossos rumos previamente determinados desde quando nascemos. Quanto mais tentem, mais se frustrarão, ao verem que o destino é mais forte do que a nossa vontade ou intuito.Decisão? Isto não existe!Tomem quantas quiserem e não poderão evitar uma topada na calçada, uma frustração amorosa ou profissional, um simples acidente inesperado, que derrubem todas as expectativas e planos nossos. Melhor aceitarmos esta constatação de nossa impotência em nos guiarmos nesta rota desconhecida que é o nosso futuro e vida. Nadar contra a corrente de um rio não nos levará à margem salvadora nem mudará o curso dele."Maktub", está escrito!Não podemos fugir ao que nosso destino determinou nem ao nosso "karma" em vida a ser resgatado.Quando decidimos fazer uma coisa e muitos acontecimentos e dificuldades, parecem querer nos avisar, que não devemos insistir em nossa decisão, são claros sinais de que estamos num rumo errado e não "escrito" para nós, apesar de nossa teimosia em prosseguir em frente, como enfrentando um desafio ou obstáculo, que, na verdade, será intransponível. Assim é a realidade e assim os mecanismos astrais, astrológicos e "kármicos" atuam em nossas vidas, possibilitando ou não a realização de nossos desejos e objetivos. Relaxem...(não que precisem gozar como disse uma certa ex-ministra) mas deixem que a corrente do rio os levem, as coisas aconteçam, sem maiores resistências, nem arrependimentos, pois a vida e o destino nos ensinarão a sermos mais flexíveis e aptos a entendermos e compreendermos como esta "Força Maior" age em nosso futuro e rumos, que pensamos podermos planejar e traçar. Imaginem que somos personagens de um inimaginável "video game" de deuses, apenas vivos por suas energias a nós dedicadas, enquanto o jogo supremo e maior continuar e imaginarmos estarmos "vivos" com personalidade e individualidade próprias. Para mentes mais intelectualizadas, isto parecerá uma afronta ou acinte! Uma agressão à sua integridade mental! Mas deverão repensar seus valores e aprendizado, aprenderem a temer forças superiores a nós, reconhecerem sua insignificância como simples amebas ou minhocas rasteiras presas a este planetoide perdido no espaço, entre bilhões de outros!Sejamos mais humildes e acreditemos na existência de uma força superior que nos criou! Louvado seja Deus e nossa criação!