Aos “fã-náticos” pelo Michael Jackson, que tentam postar comentários me insultando, apenas aviso que perdem seu tempo pois recuso coletivamente ofensas desta espécie em meu blog. Sequer o conheceram pessoalmente ou conviveram como conheci quando éramos vizinhos em Los Angeles e da mesma gravadora, Motown Records, embora não fossemos amigos, ele com seus 16 anos e sua “tia” Diana Ross mais as “Supremes”. Como já disse, tive uma péssima impressão deles, quando os vi nitidamente drogados no estúdio de gravação, aliás, coisa normal entre todos os artistas e produtores musicais à época. Sinceramente, não sei como pude resistir a influência deletéria daquele ambiente e meio musical, onde vi tantas vidas sendo destruídas pelas drogas. Constato com tristeza, que nosso mundo é constituído de pessoas dementes e ávidas por “ídolos de barro”, necessitando que um novo “Moisés” os castigue e ensine.
Ontem assisti uma longa entrevista (Rede Record) do Michael ao repórter inglês Martin Bashir, na realidade um documentário muito esclarecedor sobre o cotidiano do “astro pop”.
Quem quer que tenha assistido, terá notado o cinismo flagrante do cantor ao mentir descaradamente sobre suas cirurgias e sobre seus filhos. Ao ser pressionado pelo repórter a explicar como seus filhos eram tão brancos (louros) ele simplesmente disse que as “pessoas de cor” variam desde o mais moreno ao mais claro”, como se todos nós fossemos imbecis ignorantes, deixando o entrevistador estupefato. Agora finalmente soubemos da verdade declarada por uma de suas “esposas” contratadas como “barrigas de aluguel” e inseminadas artificialmente por semens de outros homens, pois jamais tiveram relações sexuais com o “ídolo”, que parece ter “outras preferências sexuais” do tipo “Peter Pan”, melhor dizendo, infantis.
Michael se transformou num ser bizarro, um “cadáver ambulante”, como os personagens de seus "clips" musicais, por seu ódio contra sua origem e raça, aliás compartilhado por sua tia e família, que usaram o dinheiro para fazerem inúmeras plásticas para se distanciarem da aparência negra, talvez o pior tipo de preconceito existente. Francamente não entendo a razão de tantos negros ainda o cultuarem como “ídolo”. Só se forem iguais e com tão baixa autoestima. Na mesma reportagem vimos um Michael pródigo, comprando tudo sem perguntar o preço num shopping, a ponto de gastar 2 milhões de dólares numa única loja!
Por que nunca doou algo parecido à instituições de caridade?
Insistiu em mentir descaradamente, dizendo para o repórter que suas feições mudaram do rosto feio cheio de espinhas, de nariz achatado para o afilado e totalmente diferente, por causa do crescimento normal e envelhecimento, admitindo somente a cirurgia no nariz! A cada mentira seus olhos piscavam, suas pupilas contraiam, denunciando-o! Suas declarações em tom “mansinho” e doce, sobre o fato de achar “normal” dormir na mesma cama com crianças “amiguinhas”, foram chocantes até mesmo para o entrevistador, que reagiu, dizendo que "jamais permitiria que seus filhos dormissem com ele".
Lamento que a “idolatria” popular e a demência coletiva favoreçam esta espécie de “culto” à inutilidade e perversão.
Às vezes penso que a Democracia não foi feita para a maioria que vota, tem filhos e anda por ai solta nas ruas.
Merecemos o mundo que temos!
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Quem sabe?
Não pretendo dizer que a Record esteja seguindo minhas orientações em termos de estratégia de audiência, pois nem mesmo conheço diretores de lá, mas fico meio surpreso, por ver que aceitaram sugestões de mudanças de horários e tentativas de de "quebrar" o horário hegemônico da "Plim-Plim" até mesmo agora nas 19:00 exibindo "A Fazenda", como forma de "alavancarem" o telejornal estreante da Record com a Ana Padrão!
Rsrsrsrs... quem sabe?
Rsrsrsrs... quem sabe?
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