quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Madeleine (Parte 13)



Afirmei aqui que esta conversa de contratar detetives particulares, por parte do casal McCann, era pura "cortina de fumaça", para se livrarem da acusação pendente na polícia portuguesa e desviarem as atenções, alimentando uma falsa esperança, para se mostrarem inocentes.
Em texto anterior, referente ao dia 13 de dezembro, estes mesmos detetives diziam que Madeleine poderia passar o natal com seus pais.
Pura fraude!
Tudo que levantei como provas de uma culpabilidade do casal e expliquei em detalhes técnicos forenses, durante a série de textos, está sendo demonstrado, por este inútil adiamento do óbvio, que é a necessidade de incriminarem os pais pela morte desta criança.
Deus queira que eu esteja errado, mas não me parece que esteja.
As ações e movimentos do casal e de seu grupo fechado, que mais parece uma seita, cujos membros têm altas personalidades como amigos, incluindo o embaixador britânico e o ex-primeiro ministro Tony Blair, ambos acionados imediatamente antes da comunicação do desaparecimento à polícia portuguesa, são altamente suspeitas e as pressões governamentais comprovam esta interferência, que causou a substituição de 3 dos chefes da polícia portuguesa.
Não há saída.
Ou os cães farejadores que captaram cheiro de cadáver no apartamento do hotel e no carro alugado pelos pais estão loucos e devem ser "aposentados" pela polícia e os cientistas do Instituto em Birmingham na Inglaterra são incompetentes por descobrirem vestígios de DNA da menina nas roupas da mãe, no automóvel e também no apartamento, ou tudo isto virou uma tragicomédia internacional!
Não bastasse a ausência de emoções fortes por parte dos pais, desespero natural, etc, especialmente a frieza da mãe,que não conseguiu convencer ninguém,nem os peritos psiquiatras que analisaram suas reações em entrevista televisiva, não bastasse também o fato de ambos terem usado o dinheiro arrecadado pelo site de ajuda para pagarem a hipoteca de sua casa e suas despesas diárias por meses, o que mais precisam para indiciarem os mesmos em inquérito como autores do crime?
Já expliquei qual foi a minha impressão percebida ao usar da tentativa de comunicação extra-sensorial , dirigida ao momento fatal.
Afirmei também que Madeleine não desapareceu no dia 03 de maio, mas sim entre o dia 02 e 03 durante a madrugada, depois que os pais chegaram ao apartamento, devidamente alcoolizados, conforme testemunho dos garçons que serviram mais de 14 garrafas de vinho, fora aperitivos e outras bebidas fortes,ao fechado grupo de casais.
Descrevi como teria ocorrido o "acidente" que motivou a morte da menina, por ação ou agressão da mãe.
Mais uma vez peço que Deus me perdoe,se estiver prejulgando erroneamente alguém, mas a seqüência dos acontecimentos nos leva à esta conclusão.
O casal jamais confessará!
Como já disse, somente se fossem levados ao quartel da "tropa de elite" e ai os movimentos de "direitos humanos" jamais permitiriam que sacos de plástico fossem utilizados, para forçarem uma confissão.
Sem cadáver não há crime. Esta é uma máxima no Direito Penal, a não ser que,evidências mais do que substanciais , comprovem a ocultação do mesmo, através de testemunhos confiáveis.
Madeleine deve ter sido conservada em algum frigorífico caseiro durante uns 20 dias,(verifiquem na casa do tal inglês vizinho do hotel), espaço de tempo entre o desaparecimento e o aluguel do carro que o casal usou e foi para a Espanha, onde, por algumas horas,ficou sem sinal de rastreamento de GPS da locadora, fazendo o que ninguém sabe até agora.
Enterrando-a?
Me deixei envolver demais por este caso , pelo fato de ter sentido as fortes dores dela, na tentativa de contato, portanto, não descansarei, até que Madeleine encontre a paz, seu caso seja solucionado e a justiça seja aplicada, doa a quem doer.
Prontifico-me a viajar até lá,largar tudo até meu trabalho, se me bancarem as despesas e tentar pela Psicometria (pegar objetos pessoais para tentar visualizar imagens e sensações).
Isto não pode ficar assim sem solução!