domingo, 27 de setembro de 2009

Precisamos de "milagres"!



Sim, neste estágio tão dantesco de total falta de ética e moral, precisamos de profetas e milagres, capazes de libertarem dentro de nós emoções do teor e magnitude de nossos antepassados bíblicos.
Por mais que neguem, as profecias bíblicas estão se realizando, assim como muitas outras, de videntes, clarividentes e até a do calendário maia.
Nem citarei as minhas, porque são de âmbito mais modesto e pessoal, sem a conotação histórica das demais.
Hoje assisti um filme na rede Record , até meio “comédia”, segunda edição daquele outro em que “Deus” é um negro , artista famoso “hollywoodiano”, na onda de “filmes com presidentes também negros , até que a população aceitasse esta novidade injetada subliminarmente pela indústria cinematográfica, de inclinação histórica e notadamente “democrática “ e judaica, em absoluta ou total maioria que domina a grande mídia.
Tivemos uns 5 ou 6 filmes deste tipo mostrando presidentes negros e heróis da mesma origem na última década.
Não existem mais filmes sem a "inclusão" das "cotas" , mesmo que mostrem fatos históricos da Suécia! Terão de arranjar um "jeitinho" de incluir"! pois é a norma "politicamente correta", embora não pelo talento pessoal.

O problema não é a campanha subliminar que acabou favorecendo Barack Obama, é outro nada desfavorável, pelo contrário, porque demonstra incontestavelmente a superioridade, não por dinheiro apenas, mas por bons e criativos roteiros de gente que sabe fazer cinema e não fica apenas favorecendo seus “cupinchas” politicamente engajados, patrocinando filmecos de “crises existenciais” de casais mal resolvidos ou sacanagens de grande baixaria.

Assim como o primeiro filme exibido pela manhã;"Titanic", que já assisti não sei quantas vezes, por tudo e principalmente pela trilha sonora, pela tarde veio outro sobre um deputado que desejava salvar o mundo, vira “Noé” e resolve cumprir a vontade de um “deus negro”, o mesmo do primeiro filme, mudando radicalmente sua vida e até construir uma “arca”.
Foi muito divertido e interessante o roteiro e execução visual desta obra, absolutamente diferente das nossas “tupiniquins", que só objetivam palavrões, política revolucionária ultrapassada de pretensos guerrilheiros frustrados, torturas e sexo banal.

Classe média de cineastas enriquecidos pelos financiamentos federais e de empresas,que deveriam estar morando nas favelas!

Lembro-me de minha época de presidente de diretório estudantil na PUC-RJ,durante o regime militar, quando, depois de minhas músicas de protesto e popularidade, me convidaram para fazer parte da guerrilha. Só rindo de gargalhar porque os que me convidaram eram dois amigos dos mais milionários do país que tinham banheiras folheadas a ouro, um filho de dono de estaleiro depois candidato a senador e outro herdeiro do maior escritório advocatício do país e procurador geral da República.
Cuba, apesar daquele “tamaninho” teve “revolucionários” mais eficazes, embora cruéis e ditatoriais como sempre são.

Como a moda agora é “misturar tudo” e já “misturando, indústria cinematográfica judaica, “pornochanchadas brasileiras”, esquerda festiva ridícula nossa, só falta falar em “funk” e "Hip Hop"!
O que resta é a constatação de nossa mediocridade artística e total ausência de criatividade, num sentido mais amplo, religioso e até “moral”, de conteúdo e temas mais coletivos, históricos, interessantes pelas emoções que provocam no grande público.
Por acaso, algum cineasta nacional produziu um filme do porte do “ET” (Contatos do terceiro Grau), ou “Titanic”? Algum compositor nosso produziu uma trilha sonora do gabarito da do “Titanic”? Nenhum, porque não temos qualquer romantismo mais refinado! Isto é herança cultural europeia!
E olhem que tivemos superproduções milionárias que bancaram artistas globais!
Realmente temos muito a aprender com os norteamericanos, especialmente os produtores e diretores judeus, apesar de certas “inclusões despropositadas e manipulações psicológicas coletivas por décadas, sobre "holocausto e" e radicalismos internos de americanos do interior, geralmente "louros", associados aos nazistas",embora mestres em emocionar platéias do mundo inteiro!

Comparem as vozes de nossos cantores com os de qualquer país como a África do Sul, ou os das igrejas batistas dos E.U.A.
Parecem “eunucos castrados sem voz nenhuma” cantando “mansinho que nem menininhas comportadas, com seus cabelos oxigenados.

Dizer que “pagode” é romântico só pode ser imbecilidade e ignorância, baixo nível sensorial e de percepção de coisas mais refinadas e sensíveis da alma.
Portanto, uma vez “tupiniquins” sempre “macunaímicos”!
Parabéns a quem sabe fazer e faz!
Por esta razão eles dominam o mundo e nós não!
Precisamos de milagres e coisas que possam alimentar nossa esperança num poder superior, numa salvação e purificação de nossos espíritos , mesmo que pela catástrofe final!