terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Madeleine (Parte11)



Ainda estou envolvido neste caso “Madeleine” em virtude de minha tentativa de contato e percepção “extra-sensorial” , utilizando um pêndulo sobre a sua foto e recebendo as sensações daquele momento fatídico, que penso ter sido o de sua morte, pela seqüência de reações dela .
Confesso que me dobrei em dor e senti exatamente duas sensações seguidas.
A primeira de dor, por algum tipo de agressão, a segunda de desfalecimento por choque físico traumático.
Fico espantado , pelo fato da Polícia inglesa ainda não ter se utilizado dos serviços de médiuns e videntes, parapsicólogos , como sempre fez , extra-oficialmente por mais de um século.
Está claro que as pressões do ex-ministro Tony Blair, “amiguinho" dos da seita ou grupo dos “Tapas Nine”, que foi logo informado antes da polícia portuguesa, tiveram êxito.
Está também muito claro que, a interferência externa que forçou o afastamento dos chefes de investigação da polícia portuguesa, surtiram efeito, alimentando o preconceito de “piada de português”, perante os anglo-saxões” dominantes.

Pontos a serem observados e analisados:
1-Se fosse um pedófilo escolheria os gêmeos , mais jovens e mais valiosos, mais fáceis de raptar.
2-Jamais um pedófilo “entraria em pânico” matando sua vítima no local, nem a levaria morta pelos saguões do hotel.
3-O perfil psicológico da mãe dela, conforme o seu próprio diário, é de uma pessoa estressada, irritada pelo comportamento das crianças e fria, conforme as análises do psiquiatra forense que analisou seus depoimentos .
Suas contrações musculares faciais e postura comprovam esta personalidade tensa e rígida.
4-O olhar e quase “ausência testemunhal” de seu marido, como se “protegendo-a” é muito revelador, como se procurasse dar força e ampará-la após um erro fatal.
5-Jamais encontrariam vestígios de sangue de cadáver num apartamento de hotel, sem que houvesse uma morte no local, portanto, mesmo que tivessem tentado limpar os vestígios , foram detectados em DNA.
6-A Polícia portuguesa prometeu cumprir o prazo de 48 horas, para se pronunciar e denunciar ou não o casal MacCann , como culpados e indiciados ou não.
Até agora não consegui notícias a respeito.
7-Este caso se prolongará sem conclusão, pois sem cadáver não há crime, a não ser que, evidências definitivas, como testemunhos visuais e provas possam alicerçar uma acusação formal.
Há pressões muito fortes e ingerência de governos.
Portugal , mais uma vez , deixará sua segurança de território e defesa, para os ingleses e partirá para o Brasil, com toda sua corte...
Sinto-me muito à vontade para criticar até meu sangue,rs.
Todo preconceito tem um fundo de verdade...