Este BBB8 está revelando vocações inesperadas.
Nunca imaginei que a Gyselle pudesse ter vocação para psicanalista, nem que o Marcelo tivesse tanto talento para “paciente”, com suas psicopatologias tão acentuadas e conflitantes.Rs.
Ele fala, fala, fala e ela devolve “na bucha” desconcertando-o.
O sado-masoquismo entre eles é incrível.
Repararam que neste BBB ninguém fala nomes? Nem mesmo apelidos ou coisas que pudessem identificar para nós a vítima das críticas, porque o Português deles é tão tosco e as frases sem qualquer concatenação de palavras, que acaba virando um jogo de enigmas indecifrável. O que a ignorância é capaz de fazer , não?
Aposto que nem eles entre si se entendem.
A única, até agora, que não fez uso de “códigos” e não reclamou de nada foi a Juliana. Justamente aquela que todos têm como “Patricinha”, está demonstrando ser forte sem precisar de fuxicos.
O Rafinha , com aquela cara de bobo, é mestre em falar pouco, mas deixar frases de impacto para as pessoas pensarem por bom tempo.
Somente pessoas como, eu que deixaram a “terrinha” natal de metrópole capital e se meteram no interior, poderão entender o quanto a sabedoria interiorana às vezes “cala fundo” e serve melhor do que qualquer tergiversação intelectual.
Será que ninguém entendeu nem captou a “metáfora” e simbolismo da preocupação do Rafinha em “salvar insetos”?
Não sacaram quando ele explicou que a formiga voadora se intoxicou com o cloro da piscina e precisava secar?
Os “insetos” são ele mesmo, que se julga frágil para resistir num ambiente estranho e hostil.
Quem se “intoxicou” com o cloro da piscina, por duas vezes e quase “morreu para o jogo” foi ele, nas duas oportunidades das festas, quando se deixou provocar pelas mulheres e ficou excitado demais.
Entenderam agora a razão dele ter se afastado e de hoje ter chegado a dizer que não iria à festa?
Pois é...BBB8 “psiquiátrico”...rssss.