A Record não se emenda...

Parece que a Record não tem jeito mesmo e insiste em conceder mais tempo e exposição ao terceiro colocado; Carlinhos, do que aos reais vencedoders do "A Fazenda; Dado Dolabella e Danni Darlos. Agorinha, no programa "O Melhor do Brasil" chamaram o Carlinhos, que já havia se apresentado na semana passada, dando-lhe o triplo do tempo dado aos dois vencedores.
Assistimos mais uma vez um Carlinhos despeitado, incontrolável em sua revolta e total ausência de autocrítica, comportando-se como uma criança irritada, cujo brinquedo foi retirado.
Ele reafirmou que foi "o vencedor" e sequer se tocou que, além do alvo de todas suas críticas e ódio,o Dado, existe a Danni, vice-campeã. Como sempre, indelicado, grosso e sem educação nenhuma.
A cada aparição, prova ser apenas um "ogro recalcado".

Continuaremos nosso "mutirão" de indignação, contra o que esta emissora está fazendo com os verdadeiros vencedores eleitos democraticamente pela vontade majoritária popular.

Gripe. Dinheiro, o "vilão"?

Apesar do governo ter insistido que não havia motivo para maiores preocupações,pois o Ministério da Saúde estava preparado desde 2004 para qualquer surto de gripe, em poucos meses o Brasil ultrapassou em muito a Argentina, tornando-se líder com mais de 520 óbitos causados pela gripe "suína", este é o verdadeiro nome, substituído por motivos econômicos, comerciais, para não afetar o consumo. Não preciso dizer sobre os prejuízos econômicos a médio prazo que serão causados, pelas dispensas de grávidas e pessoas consideradas em situação de risco.

Os que acompanham as previsões, devem se lembrar sobre o alerta que dei a respeito de novos vírus e doenças fatais.
Disse ainda que um pior estaria por vir.
Os primeiros países que receberão as vacinas serão os do hemisfério norte, devido ao inverno próximo. Em texto anterior, recebemos uma denúncia através de um comentário, sobre a existência de "Mercúrio", na fórmula da vacina, o que seria altamente prejudicial à saúde, capaz de provocar intoxicações letais.
Todos sabemos que o nosso povo não prima pela limpeza ou preocupações sobre contágios. Temos um sem número de festas hedonistas e promíscuas durante todo o ano, onde jovens beijam mais de 50 estranhos e têm relações sexuais. Não há como evitar pegar nas barras infectadas de um ônibus ou metrô, muito menos no maior de todos os "vilões", campeoníssimo de bactérias e vírus, o DINHEIRO.
Se já temos a constatação de mais de 220 bactérias em cada cédula ou moeda, imaginem a velocidade de propagação e contágio deste meio inevitável?
Um famoso e falecido bilionário norte americano, não tinha contato com o mundo exterior, mantendo-se em ambiente especial esterilizado e usava luvas cirúrgicas para tocar em dinheiro ou cumprimentar pessoas.
Os japoneses têm por hábito usar luvas e máscaras ao menor sinal de gripe, para não contaminaram os outros.
Confesso que me enoja pegar cédulas sebentas, isto bem antes destas doenças mais recentes.
Poderemos ter um caso atípico, desta epidemia se propagar rapidamente com a proximidade do verão, pelo aumento das festas populares e viagens de turismo, justamente quando estaremos mais vulneráveis e, provavelmente sem defesas ou remédios apropriados , enquanto os estrangeiros já terão vacinas e outros recursos.
Cada aperto de mão, abraço ou beijo será de enorme risco.