quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Diego-Íris




Verdade ou não, a rede “Plim-Plim” jamais teria podido “editar” imagens e emoções que não correspondessem ao que se passava lá na casa do BBB7.
Ainda insisto neste tema, não por manter recordes de visitantes, porém, desde o outro blog, ter dedicado meus melhores textos e mais inspirados a este casal que, de repente, soube ressuscitar um romantismo platônico e puro num programa de TV.
É claro que isto contrariou e até “ofendeu” algumas correntes e tendências "sexuais", que apregoam a liberalização dos costumes e promiscuidade geral, anormalidades instituídas, com proteção de leis e outras aberrações com as quais temos de conviver e aceitar compulsória e obrigatoriamente.
Mas “aquele instante de romance” mexeu com um Brasil desejoso de ideais, amores e respeito mútuo.
Os “arquétipos” inconscientes do “Príncipe” e da “Princesa” foram ativados e alimentados pela expectativa geral de tantos que ainda acreditavam na vitória do amor.
Ahh...meu Deus , quantos textos dediquei a este casal e analisei sob uma ótica psicológica a reação popular que estes dois causaram e ainda causam.
Não necessito de recordes pois não ganho nada com isto, não vendo nada , não há vínculos comerciais, a não ser alguns que o Google coloca obrigatoriamente para podermos ter um blog e nada recebemos sobre isto.
Quando algo inesperado e não controlado ou programado por ações exteriores consegue mexer com as emoções coletivas e ganhar tantos adeptos seguidores, é necessário que analisemos melhor as causas e motivações psicológicas comportamentais de um agrupamento social.
Não é “crível” que ex-BBBs até hoje conservem este fluxo de atenções e expectativas a serem satisfeitas.
Nunca jamais existiu tal efeito posterior em nenhum caso de ex BBB’s, portanto, queiram ou não, eles têm algo ainda a ser decifrado e explicado.
Abração minhas crianças, pois vocês estão, mesmo que inconscientemente , se dirigindo e cumprindo suas missões cármicas de atenderem a objetivos assistenciais e humanitários como sempre indiquei e previ que acabariam fazendo isto.
É por ai “crianças”.
Amadurecerão tendo de ver de perto estas diferenças e sofrimentos de tantos e , talvez despertem em si esta “missão espiritual interior” que os façam serem baluartes de uma ação assistencial muito forte e presente em todas as suas aparições em público.
Imaginem a dupla junta o que não seriam de força e carisma conjugados em ações sociais?
Pois é...não deu... ainda...