sábado, 20 de agosto de 2011

"A Fazenda 4". "Alhos e bugalhos".

Vamos dar um tempo em nossas "preferências" iniciais e analisar melhor o que estamos assistindo, o mais imparcialmente possível?
Ok então.
Existe uma espécie de "Psique, Psiquê, ou Psiché (em Francês) coletiva em qualquer "reality", que força seus "personagens" a entrarem na mesma vibração interdependente de emoções e revelações de suas personalidades.
"Do grego psychein ("soprar"), é uma palavra ambígua que significava originalmente "alento" e posteriormente, "sopro". Dado que o alento é uma das características da vida, a expressão "psique" era utilizada como um sinônimo de vida e por fim, como sinônimo de alma, considerada o princípio da vida. A "Psique" seria então a "alma das sombras" por oposição à "alma do corpo".
Observamos esta tendência de revelações inesperadas, máscaras caindo, o inconsciente tomando a frente, falsidades por sobrevivência, couraças ou carapaças de defesa, explosões de ânimos, etc, por parte de quase todos os participantes deste tipo de programas.

Na Psicologia e Psicanálise, temos o que denominamos; "Animus e Anima", também a "sombra" a "Persona", ou seja, uma complexidade de reações instintivas de preservação, por parte de qualquer ser humano.

"Anima e Animus, na Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, são aspectos inconscientes de um indivíduo, opostos à persona, ou aspecto consciente da Personalidade. O inconsciente do homem encontra expressão "

Vejam, por exemplo, uma mulher como a Joana, que deve ter tido boa família de classe média, e formação básica educacional, dizendo que é "maloqueira" e se comportando nas festas como uma "funkeira favelada", mesmo sendo "carismática, de olhar límpido e expressões que revelariam ter um bom caráter. Efeito de seus relacionamentos com homens advindos de baixas classes sociais e ambientes nos quais teve de aprender a sobreviver?
Não precisaria, se tivesse controlado seus instintos, que a traíram e continuam traindo, solapando suas chances de vencer esta "Fazenda 4".

E o tal do "psicopádua", "cabeça verde" ou "duende verde"?
Seria ele o único "vilão deste "reality"?
Apesar de tê-lo criticado, por suas críticas e ofensas covardes, feitas pelas costas de seus adversários, manipulações e falsidades, alertei que ele veio preparadíssimo para esta competição, nos mínimos detalhes, até nas roupas, para cada animal, etc, como sacou logo a Monique e o dedurou perante o grupo.
Para ele, esta é a sua última chance na vida, valendo qualquer estratégia ou ações, não importando os meios, mas sim os fins.
Ele está completamente imerso no jogo e age com uma frieza absoluta, sabendo que será sempre um alvo, não podendo perder nenhuma prova,já consciente, de que seria eliminado numa roça.Não podemos censurá-lo por não ter aceito a provocação e desafio da Ana Markun, chamando-o para "sentar no banquinho", pois quem assinaria a sua sentença e abdicaria do seu objetivo e sonho, só para mostrar que não tem medo da roça?
Partindo deste princípio, a reação dele em se esforçar para vencer e voltar como fazendeiro, foi a reação de um competidor consciente num jogo, não de um covarde, como foi ao falar mal pelas costas de suas vítimas.
Sob este aspecto ele agiu corretamente ao tentar vencer a prova, pois está num jogo que vale milhões.
Pena o público imbecil ter eliminado o François, pois teriamos competições acirradas e incríveis entre eles, além de futuros "barracos" e "romances", bem mais do que manterem a falsa "santa" Bruna ( como já sacou o "Cumpadi", logo depois que eu alertei sobre a sua estratégia e dissimulação).
Os "estereótipos do preconceito"; Dinei (o retardado infantil , boçal, que "se acha engraçado"e sem a menor educação ou higiene) e o "Cumpadi Uoxinton", malandrão, pornográfico, roncador, ardiloso e peidador, como seu "amigão", nada mais fizeram até agora do que reforçar o estereótipo e preconceito.
Alguém poderá dizer que; "poxa vida, afinal, todo preconceito tem um fundo de verdade" e eu admitirei que muitos têm sim e assumo.
Tentem criar ou inventar um preconceito contra os japoneses, dizendo que eles são desorganizados, falam com as mão e aos berros, são individualistas e não pensam no coletivo, são indisciplinados, etc. Jamais conseguirão, porque um preconceito precisa partir de uma experiência verificável que seja verdadeira e indiscutível! Algo que representa a maioria de um determinado grupo ou povo.
Quem não respeita a noção de silêncio e boa conduta, quando viaja para a Europa, entrando em restaurantes, batucando, falando alto, furtando bombons em lojas da Suíça, se achando o máximo e futuro povo dominante no mundo? Japoneses, alemães, ingleses, ou BRASILEIROS?
Eu vivi no exterior, tive péssimas experiências com brasileiros e posso atestar!
Nosso país tem tudo, menos um povo à sua altura e recursos naturais.

E assim vai o "boçal" Dinei mijando nas coisas dos outros sem punição direta, o da "linguinha pornográfica" tentando tirar o seu sarro nas festas, CW, o mundo gira e , cada vez mais, vemos um público complacente com a ausência de valores, personalidades vulgares e outras baixarias morais.

Monique?
A conheci quando jovem e ela já teve todas as chances na vida, as desperdiçou por excessos e vaidade. Desperdiçou mais uma na "Fazenda 3". Até quando vamos "mimá-la no colo, como uma idosa retardada que não aceita o seu estado atual?
Continua dizendo que tem várias "empregadas" e , ao mesmo tempo, chora miséria.
É uma destemperada, irresolvível em seus conflitos de não aceitação da velhice e depressões crônicas.

Marlon era uma espécie de "incógnita" por seu autocontrole pessoal, o mais preparado psicologicamente no jogo e comportamento comedido em todas as ocasiões, sempre com uma palavra amiga e ombro de apoio para todos, estava agradando demais, mas escorregou, ao ser denunciado como participante da tramoia entre ele, a Duda e Ana, para dividirem o prêmio de equipe.
Ficou sem jeito e sua reação foi patética, apelando para a família e se sentindo injustamente acusado. Mentira! Foi o primeiro a topar o acordo e fechou direto!
Joana certa, Marlon e Ana errados!

Jamais tive qualquer preconceito quanto a vida pregressa de qualquer participante de um "reality". Assim fiz com a ex- "Meg Melillo" , então "Maria" e a defendi com unhas e dentes, até que ela demonstrasse dissimulação e falsidade, além de não assumir o seu passado.
Sempre afirmei que, o que valeria, seria o comportamento dentro da casa e não o passado.
No caso desta "BS"; Raquel, que parece ter virado uma "múmia", sem movimentos naturais, tentando repetir o desempenho da outra "paranoica" ; Janaína, apelando para discursos nos quais se apresenta como uma "possível discriminada", mas aceita pelo grupo e força algumas lágrimas, a mim não comove.
Está atuando SIM!
Dizer que a BS era o seu "alter-ego", outra pessoa, quando cobrava para fazer sexo, não é uma resposta adequada, ou então ela é louca, esquizofrênica e tem duas personalidades incorporadas.
Isto não existe!
A personalidade de uma prostituta é a mesma de sua vida, não importando o que ela faça ou represente no ato sexual com seus clientes.
A Bruna está tentando convencer o público, que ela não é nada do que fez , nada do que arquitetou e conseguiu se tornar uma "best seller" em livros, com entrevistas até na Europa, e filme seu, campeão de bilheteria!
Realmente, eu tenho de admitir que esta mulher é rara e incrível, porque, com aquela cara, boca "prognata", feições indigestas, quem pagaria por seus "serviços"?
Eu jamais e a cobraria!
Mas aquela "menininha indefesa" de perninhas juntas e falando que nem uma garotinha adolescente, ai não!
Ai é falsidade pura e dissimulação total!

Valesca meteu um chupão de língua no Dinei. Se vai assumir não sei, se não nem me interessa porque ela não mais me atrai como participante. É apenas mais uma "cachorra funkeira".

Não fosse esta inversão total de valores éticos e morais de nossa sociedade, o Dinei estaria com o "Cumpadi" quebrando asfalto ou estudando, para melhorarem de vida e outros lá se rasgando, para conseguirem empregos públicos ou um lugar na mídia.

Minha história de vida incorpora muitas intervenções minhas em favor dos favelados , dando empregos a ex-presidiários, e contribuindo com material de construção, para os barracos da favela da Rocinha no Rio, fui protegido por bicheiros e traficantes (ainda primitivos e sem o poder de armas de agora)por defender seus habitantes, para facilitar suas vidas e acreditar no futuro.







Nananinanão!

Até agora na festa, 00:38, a Joana já fez de tudo, novamente se esfregando e se insinuando sexualmente e até lambendo a barriga e o peito do Dinei. Tudo bem que ela tenha uma quedinha pela cor , mas , sinceramente, não aprecio mulheres assim.
Portanto, como não gosto de "cachorras" vulgares, retiro meu apoio incondicional à ela, mesmo que seja espontânea e explosiva.
Não dá gente.
Não engulo mulheres se comportarem assim.
Fiquei sem favoritos, pois até o Marlon me desapontou.
Torcerei pela volta do "Clébis", o roceiro encarregado, do Dado, Danni e Pedro cantando aquelas músicas, pelo cão Max, tão simpático e travesso, que nos encantou, pois parece que esta fazenda reuniu o que há de pior para nós e a produção também resolveu eliminar todas as alternativas de divertimento ou atrações, retirando o violão e etc.
Um conselho meu caro diretor.
Um psiquiatra não lhe faria mal nenhum, viu?

PS: Agora se esfregou também no "cumpadi", portanto, para mim, não vale nada.
Mulheres precisam ser dignas, terem um minímo de decência, para serem respeitadas por nós homens.
Não tenho mais favoritos nesta "Fazenda 4". Acabará ganhando o "cabeça verde", como eu avisei que poderia ser o "azarão" desta edição.