quinta-feira, 5 de junho de 2008

Barack Hussein Obama-Fraude, verdade ou risco?



“O primeiro negro, a primeira mulher, o primeiro homossexual, o primeiro deficiente...”
Muito perigoso este tipo de campanha, no fundo discriminatória, separatista e preconceituosa, quando tais expressões são adotadas pelos partidos e grande mídia, para rotularem certos candidatos para ganharem votos e audiência.
Se pretendemos conviver e aceitar as diferenças, devemos, o máximo possível, esquecê-las e tratarmos a todos como semelhantes e seres humanos pertencentes à mesma espécie.
Criar expectativas de “justiça social”, pela possibilidade de vitória de um representante de qualquer segmento, raça ou religião, é alimentar um sentimento de separação, divisão, do que deveria ser uma união de congraçamento ecumênico.
Países onde coexistem diversas etnias, não podem virar uma arena de lutas ou fragmentação social.
Só existem dois meios de solucionar conflitos étnicos. O primeiro, pela miscigenação espontânea, o segundo pela guerra aberta e enfrentamento total.
Quando alguém levanta qualquer hipótese de “conspiração” de certos grupos de interesses, sejam eles religiosos, econômicos ou políticos, que manipulam a opinião pública e políticos, como “marionetes”, cujos fios e mãos dos manipuladores estão sempre ocultos, logo vêm aqueles descrentes de tudo, ou até mesmo a mando dos próprios grupos, rotularem tais denúncias de inconseqüentes, fantasiosas e irreais.
Mas existem e sempre existiram sim, conspirações, ou não teríamos na História, revoluções, independências e guerras, planejadas e tramadas na surdina, sempre por determinados grupos influentes e financeiramente poderosos, que nunca são vistos, conhecidos nem aparecem, preferindo agir comandando seus “escolhidos”, que são representantes de segmentos sociais.
Nesta eleição norte-americana, temos um fato inédito. Um representante mestiço (negro ele não é, pois é filho de uma branca cor de leite, norte-americana e um queniano muçulmano) e uma mulher aguerrida, ex-primeira dama dos E.U.A, durante o mandato de seu marido Bill Clinton.
A Biografia de Hillary Clinton é bastante conhecida, porém, a de Barack Obama, não ainda convenientemente esclarecida, em vista de certos fatos de seu passado e origem.
Quando de sua pretensão em se lançar candidato, isto em 2006, seus futuros opositores dentro do próprio partido democrático, a mando dos Clinton, fizeram uma profunda investigação sobre a história de Barack Obama e seu passado familiar.

http://www.insightmag.com/Media/MediaManager/Obama_2.htm

Algumas informações “vazaram” através de membros do partido, outras ainda não, guardadas para servirem de “trunfo” pelos Clinton até a definição da chapa dos democratas.
Analisando esta biografia de Barack Obama, em parte pelos seus livros publicados, outras pelas investigações,;

http://www.netglimse.com/celebs/pages/barack_obama/index.shtml
http://www.notablebiographies.com/news/Li-Ou/Obama-Barack.html


Veremos que existem lacunas e pontos não devidamente esclarecidos por Obama, que preferiu omitir e suprimir certos fatos de grande importância, chegando a negar evidências de sua formação desde a infância.
Barack Obama, significa em árabe; “abençoado por Deus”, o que não o distingüe especificamente de igüalmente árabes judeus, nascidos no Oriente-Médio, principalmente na Palestina e Israel.
Lembrem-se que Ehud Barak foi recentemente o primeiro-ministro de Israel.
A diferença está unicamente na escrita, porque no Hebreu o “c” antes do “k” não faria sentido e Barak é sobrenome, indicando a origem do nascimento.
O pai do candidato Barack Hussein Obama Junior; Barack Hussein Obama, era muçulmano e sua etnia foi a responsável por uma revolução de independência no Quênia.
Obama suprimiu estas informações e escreveu que “o seu pai, apesar de ter crescido dentro da religião islâmica, se declarava ateu”.
O mesmo fez em relação ao segundo casamento de sua mãe, citando que “seu padrasto, embora muçulmano, não seguia a religião, preferindo ser mais cético, para não deixar que isto atrapalhasse seus negócios e trabalho na indústria de petróleo.
Obama não teve infância pobre. Nasceu no Havaí, fruto do casamento de sua mãe branca, Ann Durham filha de fazendeiros norte-americanos
e um africano imigrante queniano, ambos estudantes universitários.
Quando Obama tinha apenas 2 anos eles se separaram e seu pai verdadeiro retornou ao Quênia. Sua mãe se casou novamente, desta vez com um muçulmano da Indonésia, que morava no Havaí e se mudaram para o país de origem de seu padrasto, onde ele estudou numa renomada escola seminarista islâmica por 4 anos até voltarem ao Havaí e depois de nova separação, aos E.U.A, primeiro ele morou com os avós até sua mãe retornar.
De repente, lá estava Barack Hussein Obama Junior freqüentando as melhores escolas, se formando nas duas mais ricas e conhecidas universidades dos E.U.A; Columbia e Harvard, em Ciências Políticas e Direito, respectivamente.
Obama não teve nenhuma experiência em Administração Pública, chegando logo ao Senado e agora a candidato à presidência.
Sua ligação com as igrejas radicais de negros, se deu como advogado de um escritório e por sua atividade no campo dos direitos civis. Apesar dele alegar ser cristão, não comparecia aos eventos religiosos.
Antes de se candidatar à presidência já possuía e morava numa mansão de 1.600 milhões de dólares, fato um tanto estranho para um casal de advogados, de curta carreira, que não eram donos do escritório. Geralmente, um advogado ainda jovem ganha em média entre 100 e 200 mil dólares anuais, se trabalhar num grande escritório, o que significaria, mais ou menos, entre 8 e 16 mil dólares por mês.
Obama teve a campanha mais rica e milionária dos democratas, enquanto Hillary amargou dívidas e ficou sem fundos de apoio financeiro.
Não nutro nenhuma simpatia pelos Clinton, portanto, minha observação é imparcial.
Somente acho que, algo muito estranho está acontecendo.
Quem são os apoiadores financeiros da campanha de Obama?
Dizem que são os mais variados possíveis, de igrejas de negros, movimentos sociais, entidades , financistas, empresários, banqueiros, etc.
Não estaria havendo algum tipo de “patrocínio” ou “repasse financeiro indireto”
através destes segmentos que apóiam Barack Hussein Obama?
Provenientes de onde?
Do mundo islâmico?
Quando de seu recente discurso para a AIPAC, que congrega os interesses de grupos judaicos nos E.U.A, Obama fez uma “ginástica intelectual”, evitando certas questões mais polêmicas, mas declarou ser o Irã uma ameaça concreta ao Estado de Israel e poderio norte-americano.
Hillary endossou seu adversário, dizendo que ele será um defensor dos interesses judaicos na região.
Ora...mas que coisa mais estranha...
Como disse o ex-primeiro ministro de Israel , atualmente em coma , Ariel Sharon ; “quem manda nos E.U.A. somos nós judeus e israelenses e eles sabem bem disso!”
Tudo bem, que todas as principais posições estratégicas do atual governo e anteriores sejam ou tenham sido ocupadas por judeus como Kissinger, etc, fora mais de 90% dos embaixadores norte-americanos pelo mundo, meios financeiros e total monopólio da grande mídia e indústria cinematográfica, mas, afinal, quem está apoiando em grana o candidato Obama?
Se ele não estiver sendo apoiado, mesmo que ocultamente, pelo capital judeu norte-americano, simplesmente jamais vencerá a disputa presidencial!
Caso o contrário possa ser viável, ainda durante a convenção do Partido Democrata que se encerrará no dia 28 de agosto, Obama correrá riscos de “acidentes” ou “impedimentos no percurso”, até atentados,
inclusive por volta da posse no dia 20 de janeiro de 2009, o que, de certa forma, poderia ser atribuída a culpa a grupos radicais racistas dos E.U.A.
“Olho vivo”! Pois já aconteceu antes na História!
Isto não é uma conclusão baseada apenas em análises políticas, é uma possibilidade existente no mapa do candidato Barack Hussein Obama Junior,
comparada com outros mapas astrológicos de seus adversários políticos!
Espero que nada aconteça, riscos podem ser evitados se avisados antecipadamente, como aqui faço neste momento, porém, gravem bem este texto em seus arquivos e, se algo ocorrer,não estranhem depois...