Preferi não postar nada de mais "astrológico" nem de previsões, para atender aos pedidos de muitos preocupados com a crise financeira internacional. De prognósticos nada teria de favoráveis , somente de longa fase bem ruim para todos.
O nome disso é "karma", para ensinar a todos o que é a vida e seus riscos.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
A Grande Crise! Quem perde , quem ganha?
Quem foram os culpados pela crise financeira?
Os banqueiros e financistas internacionais!
Quem foi ajudado e teve seus prejuízos “encampados” pelos governos de todos os países, que “estatizaram” as dívidas” jogando-as no colo dos seus cidadãos pagadores de impostos?
Os mesmos banqueiros e financistas!
Quem perdeu?
Nós, os idiotas que acreditaram que tudo corria bem e nos sentimos mais “ricos”, “confortáveis” e “consumidores irresponsavelmente bancados sem nenhuma exigência de garantias” pelos que nos concederam crédito fácil.
O que causou esta crise?
É fácil entender.
Imaginem que um certo comerciante , abriu uma carteira de devedores a fiado em seu estabelecimento sem exigir fiador nem garantias de clientes , até bêbados , desempregados e pobretões irrecuperáveis?
Ai ele precisou de um dinheiro extra e procurou o seu banco.
Forneceu a lista de devedores como garantia de dinheiro a ser pago e crédito para si.
O banco aceitou e cobriu o seu risco de inadimplência (falta de pagamento).
Negociou com outro banco o risco da operação e o outro aceitou a transferência de “créditos” a serem realizados a curto prazo.
A partir do quinto banco, que entrou na cadeia de negociação de créditos pendentes , a coisa toda “fedeu” porque os “bêbados” e “pobretões” que deviam ao primeiro comerciante não puderam pagar as dívidas.
Imaginem o tamanho desta “transferência” de créditos jamais possíveis de existirem quando chegaram às bolsas , bancos , fundos e seguradoras?
Foi assim que aconteceu no mundo quando facilitaram demasiadamente o crédito à população, sem exigirem garantias sólidas , para mostrarem que o Capitalismo triunfou!
Aqui no Brasil também, famílias que nunca entraram num mercado para comprar nada , passaram a comprar com o excedente do “Bolsa-Família”, a gerar empregos nas lojas dos comerciantes que tiveram de contratar mais gente para ajudá-los nas vendas e por ai foi a “inconseqüência geral” de nosso governo e seus “financistas”, favorecidos pelo “Boom” da Economia mundial crescente.
Todos puderam comprar carros do ano, geladeiras, DVDs, celulares e tudo que o mercado de consumo ofereceu sem perguntar se a pessoa poderia pagar realmente o que assumiu de dívidas.
Quando os primeiros não puderam pagar as prestações, tudo caiu num “efeito dominó” , lá nos E.U.A, começando no mercado imobiliário (casas de prestações não pagas) e aqui em breve também ocorrerá o mesmo.
Uma coisa é certa.
Quando vocês começarem a ver, pessoas humildes , bem pobres , com aquela cara de ignorância total sobre taxas de juros comprando em grandes lojas suas geladeiras, televisões, etc, e , virem que a classe média “entrou” na bolsa, aplicando suas pequenas economias, caiam fora de qualquer investimento, pois uma quebradeira acontecerá!
Os “tubarões” já venderam “no máximo da alta valorização” da bolsa, suas ações aos incautos que não têm instinto nem falta de escrúpulos suficientes para serem ricos!
Mas...o que acontecerá conosco se esta crise não tiver uma solução imediata?
Primeiro de tudo, um “aperto” no “crédito fácil” e exigências , até de fiança, que afastarão a maioria absoluta dos compradores , consumidores.
Conseqüentemente, uma retração imediata do consumo, desemprego nas lojas e empresas, indústrias, etc, por falta de “demanda” (procura pelos produtos, com dinheiro para pagar), significando uma “cascata” de falências comerciais, redução de investimentos na indústria, desemprego crônico, inadimplência de devedores , quebras de bancos mais frágeis, incorporações e compras destes pelos maiores e mais solidamente estruturados em lastro de capital, etc.
Mas ... e a minha picanha e a feijoada? Como ficarão?
Bem... primeiramente devemos separar certos itens de alimentação que não são exportáveis dos exportáveis , porque alguns não dependem do mercado externo.
Feijão não sofre alterações do exterior, porque é produto plantado por uma Economia familiar , para consumo interno.
Carnes sim!
Se houver uma retração dos pedidos e compras do exterior , causado pela crise financeira, as carnes cairão de preço , apenas por pouco tempo, porque os frigoríficos poderão “segurar os preços” e impedir o “deslanche” no mercado interno.
De qualquer maneira, depois de “desovadas” as reservas congeladas em frigoríficos a carne subirá estonteantemente de preço, devido ao aumento da dívida dos pecuaristas, lastreada em dólares e dependente de insumos , derivados de petróleo, bens de capital, etc.
Entendam que , embora o dólar lá fora esteja desvalorizado, aqui não , porque está vinculado ao Ouro em cotação e “contratos de gaveta” entre empresas nacionais e financiadores internacionais, com base na referência diante o Real.
Em grande parte a comida barateará até, mais para os vegetarianos, rsrsrs.
Esta possível retração dos mercados exteriores poderá levar os empresários brasileiros da cana de açúcar (álcool) à falência, a ser devidamente salva pelo nosso governo dependente e devedor pelo apoio financeiro de tais empresários na última campanha presidencial.
O governo está tendo de “queimar reservas em dólares” para controlar o pânico do mercado.
Estas reservas eram a garantia de “planos assistenciais” como o “bolsa-família” e outras “facilidades” para “cotistas vitimizados pela exclusão” e mais programas sociais.
Com a CPMF extinta e outras limitações, o nosso governo terá de se virar para manter uma reserva estável e garantidora de seus planos assistenciais, porém, todos estes dólares que o nosso país possui , nada valem no exterior , pois a moeda norte-americana está em franca decadência e desvalorização, aumentando o risco de uma tragédia total , enquanto o nosso “gremlin falastrão” desafia o FMI em bravatas , vestido de casaco vermelho que nem o Hugo Chávez, tentando conservar a sua “popularidade” no IBOPE.
Triste país e povo que merece o que tem porque elege estes governantes.
Os banqueiros e financistas internacionais!
Quem foi ajudado e teve seus prejuízos “encampados” pelos governos de todos os países, que “estatizaram” as dívidas” jogando-as no colo dos seus cidadãos pagadores de impostos?
Os mesmos banqueiros e financistas!
Quem perdeu?
Nós, os idiotas que acreditaram que tudo corria bem e nos sentimos mais “ricos”, “confortáveis” e “consumidores irresponsavelmente bancados sem nenhuma exigência de garantias” pelos que nos concederam crédito fácil.
O que causou esta crise?
É fácil entender.
Imaginem que um certo comerciante , abriu uma carteira de devedores a fiado em seu estabelecimento sem exigir fiador nem garantias de clientes , até bêbados , desempregados e pobretões irrecuperáveis?
Ai ele precisou de um dinheiro extra e procurou o seu banco.
Forneceu a lista de devedores como garantia de dinheiro a ser pago e crédito para si.
O banco aceitou e cobriu o seu risco de inadimplência (falta de pagamento).
Negociou com outro banco o risco da operação e o outro aceitou a transferência de “créditos” a serem realizados a curto prazo.
A partir do quinto banco, que entrou na cadeia de negociação de créditos pendentes , a coisa toda “fedeu” porque os “bêbados” e “pobretões” que deviam ao primeiro comerciante não puderam pagar as dívidas.
Imaginem o tamanho desta “transferência” de créditos jamais possíveis de existirem quando chegaram às bolsas , bancos , fundos e seguradoras?
Foi assim que aconteceu no mundo quando facilitaram demasiadamente o crédito à população, sem exigirem garantias sólidas , para mostrarem que o Capitalismo triunfou!
Aqui no Brasil também, famílias que nunca entraram num mercado para comprar nada , passaram a comprar com o excedente do “Bolsa-Família”, a gerar empregos nas lojas dos comerciantes que tiveram de contratar mais gente para ajudá-los nas vendas e por ai foi a “inconseqüência geral” de nosso governo e seus “financistas”, favorecidos pelo “Boom” da Economia mundial crescente.
Todos puderam comprar carros do ano, geladeiras, DVDs, celulares e tudo que o mercado de consumo ofereceu sem perguntar se a pessoa poderia pagar realmente o que assumiu de dívidas.
Quando os primeiros não puderam pagar as prestações, tudo caiu num “efeito dominó” , lá nos E.U.A, começando no mercado imobiliário (casas de prestações não pagas) e aqui em breve também ocorrerá o mesmo.
Uma coisa é certa.
Quando vocês começarem a ver, pessoas humildes , bem pobres , com aquela cara de ignorância total sobre taxas de juros comprando em grandes lojas suas geladeiras, televisões, etc, e , virem que a classe média “entrou” na bolsa, aplicando suas pequenas economias, caiam fora de qualquer investimento, pois uma quebradeira acontecerá!
Os “tubarões” já venderam “no máximo da alta valorização” da bolsa, suas ações aos incautos que não têm instinto nem falta de escrúpulos suficientes para serem ricos!
Mas...o que acontecerá conosco se esta crise não tiver uma solução imediata?
Primeiro de tudo, um “aperto” no “crédito fácil” e exigências , até de fiança, que afastarão a maioria absoluta dos compradores , consumidores.
Conseqüentemente, uma retração imediata do consumo, desemprego nas lojas e empresas, indústrias, etc, por falta de “demanda” (procura pelos produtos, com dinheiro para pagar), significando uma “cascata” de falências comerciais, redução de investimentos na indústria, desemprego crônico, inadimplência de devedores , quebras de bancos mais frágeis, incorporações e compras destes pelos maiores e mais solidamente estruturados em lastro de capital, etc.
Mas ... e a minha picanha e a feijoada? Como ficarão?
Bem... primeiramente devemos separar certos itens de alimentação que não são exportáveis dos exportáveis , porque alguns não dependem do mercado externo.
Feijão não sofre alterações do exterior, porque é produto plantado por uma Economia familiar , para consumo interno.
Carnes sim!
Se houver uma retração dos pedidos e compras do exterior , causado pela crise financeira, as carnes cairão de preço , apenas por pouco tempo, porque os frigoríficos poderão “segurar os preços” e impedir o “deslanche” no mercado interno.
De qualquer maneira, depois de “desovadas” as reservas congeladas em frigoríficos a carne subirá estonteantemente de preço, devido ao aumento da dívida dos pecuaristas, lastreada em dólares e dependente de insumos , derivados de petróleo, bens de capital, etc.
Entendam que , embora o dólar lá fora esteja desvalorizado, aqui não , porque está vinculado ao Ouro em cotação e “contratos de gaveta” entre empresas nacionais e financiadores internacionais, com base na referência diante o Real.
Em grande parte a comida barateará até, mais para os vegetarianos, rsrsrs.
Esta possível retração dos mercados exteriores poderá levar os empresários brasileiros da cana de açúcar (álcool) à falência, a ser devidamente salva pelo nosso governo dependente e devedor pelo apoio financeiro de tais empresários na última campanha presidencial.
O governo está tendo de “queimar reservas em dólares” para controlar o pânico do mercado.
Estas reservas eram a garantia de “planos assistenciais” como o “bolsa-família” e outras “facilidades” para “cotistas vitimizados pela exclusão” e mais programas sociais.
Com a CPMF extinta e outras limitações, o nosso governo terá de se virar para manter uma reserva estável e garantidora de seus planos assistenciais, porém, todos estes dólares que o nosso país possui , nada valem no exterior , pois a moeda norte-americana está em franca decadência e desvalorização, aumentando o risco de uma tragédia total , enquanto o nosso “gremlin falastrão” desafia o FMI em bravatas , vestido de casaco vermelho que nem o Hugo Chávez, tentando conservar a sua “popularidade” no IBOPE.
Triste país e povo que merece o que tem porque elege estes governantes.
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