MAPA DO BBB8 e interpretação em janeiro!
Ainda em janeiro, levantamos um mapa astrológico sideralista sobre o BBB8, dizendo como seria o programa e o que a Globo e nós poderíamos esperar desta nova edição.
Não precisamos dizer que o fracasso de audiência previsto na interpretação do mapa se concretizou, pois a “Plim-Plim” amargou um segundo pior resultado; 45% em IBOPE da final, desde o primeiro BBB, só não sendo o pior por uma diferença de 1% na final do BBB2, porém, bem inferior na média; 36%.
Antes do início deste BBB8, quando nos perguntavam se faria mais sucesso do que o BBB7 ou apareceriam outros protagonistas que teriam mais sucesso do que a dupla Diego-Íris, insistimos afirmando que JAMAIS superariam o BBB7 e nenhum dos participantes poderia ter mais carisma e encantamento do que o ex-casal que despertou as mais sublimes e românticas emoções no grande público.
Aquele BBB7, demonstrou cabalmente que existe um verdadeiro Brasil latente em nosso mais profundo ser e individualidade, que não escolhe por recalques, discriminações, preconceitos ou regionalismo. Norte, nordeste, centro, oeste, sudeste e sul, pretos, brancos, pardos, caboclos, asiáticos, desejavam uma coisa só. A vitória do amor sem sacanagens nem sexo , apenas o sonho, depois de tanta perseguição e sofrimento, coisa que mexeu com os nossos mais nobres sentimentos recolhidos e amordaçados por esta época de total libertinagem e permissividade sem sentimentos reais e duradouros.
Quando a hipótese de um verdadeiro amor e romance, com dignidade, amizade e , sobretudo respeito, principalmente de um homem para uma mulher, que apregoava ter seus valores firmes e inabaláveis , despertou nas pessoas a esperança de que, ainda poderia existir o sonho e o ideal de um relacionamento amoroso, pleno de mútua admiração e sublimação de instintos, uma verdadeira “bomba emocional” , uma “catarse coletiva” mostrou o quanto vivemos nos reprimindo em sentimentos para nos adaptarmos a uma realidade dura, crua, perversa e injusta para com os nossos sonhos e desejos mais íntimos.
Notem que houve uma quase igualdade de torcidas entre homens sensíveis e mulheres sentimentais que ainda acreditavam ser possível a realização de suas expectativas de enfim um “final feliz”, como nos contos de fadas da infância.
Eles “vestiram” muito bem os “arquétipos” do “príncipe” e da “princesa”, de “Romeu” e Julieta”, perseguidos por seus algozes , que não eram artificiais , eram reais, tinham a mais absoluta inveja daquela imagem de um casal perfeito e demonstraram seus recalques abertamente , durante o programa.
É claro que, o alcance do sucesso da Íris, nas ruas , shoppings, e em todos os eventos em que compareceu, jamais superado em programas de TV, muito menos num BBB, valeu-lhe o prêmio simbólico de “vencedora honorária” daquele BBB7, tendo sido extremamente difícil para nós que desejávamos os dois numa final termos de votar num deles e o resultado em quantidade da votação demonstrou esta retração do grande público, por não querer votar contra nenhum deles, apesar de termos preferido a permanência do Diego, para que a Íris não sofresse sozinha a perseguição e talvez perdesse o controle emocional, revidando as agressões e críticas de seus adversários.
Esta foi a única razão da vitória de um Diego “alemão”, mais controlado e esperto ao lidar com os adversários no jogo, sabendo levar até o final, depois da saída da Íris , sem entrar em choque ou bater de frente com eles , que tanto ansiavam pelo seu descontrole.
Diego foi frio o suficiente para não se deixar prejudicar , amistoso, carinhoso até, resistiu e venceu. Íris já vencia e muito aqui fora, como uma estrela jamais vista em outros BBBs anteriores, capaz de ofuscar até mesmo estrelas globais que sentiram inveja de seu sucesso entre todas as faixas etárias , principalmente crianças e adolescentes, mercado de certas “divas” muito poderosas na TV , principalmente na Globo.
Esta foi a razão da “Plim-Plim” não tê-la contratado. Pressão muito poderosa interna, por receio que ela roubasse um mercado em poder de uma antiga estrela global, que domina um “marketing” muitíssimo lucrativo e tem centenas ou milhares de dependentes diretos ou indiretos que trabalham para ela, além de pagar pelo horário com patrocinadores de peso.
O castigo veio a cavalo e hoje esta pessoa perdeu o programa, por falta de audiência , apesar dos extremados esforços da “Plim-Plim” em salvá-la inventando novos programas para ela .
Afirmamos que Diego e Íris continuariam com sucesso e em foco mesmo depois deste BBB8 e não deu outra , pois são notícia até hoje e jamais perderam seus admiradores fiéis.
Resta-nos saber se Rafinha igualaria em êxito esta façanha de carisma e empatia popular do ex-casal BBB7?
Podemos adiantar que , por um lado sim , não pelo mesmo motivo, porém em termos mercadológicos, Rafinha desfruta não de uma imagem de homem ideal ou galã, apesar de suas fãs na casa que o tentaram, porém, pegou uma faixa de mercado de adolescentes e crianças, não alcançada pelo Diego e também ainda não devidamente explorada pela Íris , por causa da resistência que encontrou ao pretender ter um programa dedicado a estas faixas de audiência, coisa que sempre aconselhamos a tentar , mesmo que tivesse de pagar o horário do próprio bolso, porque sabíamos que na Rede TV ela teria uma adversária dona da TV por ser casada com o presidente do grupo, que demonstrou sua inquietação e antipatia nas entrevistas do “SuperPop”, tentando desestabilizar a Íris.
Cansamos de avisar isto para a Íris e sua assessoria que têm o nosso endereço do blog, mas, parece que não levaram a sério ou tiveram medo de contrariarem as diretrizes da Rede TV. Por que razão não sabemos.
Soltem a “Siri”, sem “scripts nem falas programadas num programa para jovens e ela será um sucesso.
O mesmo para o “Alemão” que ficou “castrado” naquelas intervenções fracassadas da Globo, ao invés de explorarem o seu lado mais humano e o colocarem com um quadro ou programa onde ele pudesse lidar com pessoas , natureza, Ecologia, esportes radicais, e campanhas de assistencialismo voluntário, como ele mesmo falou para a Carol na véspera da final, que gostaria de fundar uma ONG para ajudar pessoas!
Sabemos as razões da Íris ter se dedicado exclusivamente a ganhar dinheiro, para compensar as perdas que teve por sair sem nada, porém gostaríamos de colocar um ponto em questão, como sempre dissemos,que ambos teriam uma missão social
muito maior, que não foi realizada até agora, porque não souberam resistir e ficarem juntos, unidos, a despeito de todas as intromissões e invejas da mídia e de seus mais próximos. Imaginaram este ex-casal ainda juntos e lutando por um ideal maior, o quanto de credibilidade, carisma, empatia popular e torcida teriam?
Huuummm...muitos políticos poderosos talvez receassem esta “ascensão” súbita e ameaçadora deles ...
Por diversas vezes dissemos que a missão verdadeira da Íris seria algo como a de Evita Perón, (a mãe dos pobres da Argentina, primeira-dama durante a presidência de Juan Perón), caso despertasse a tempo em seu íntimo e abrisse mão de maiores ambições materiais naquela época de deslumbramento pelo sucesso. O mesmo dissemos sobre o Diego , para que se mantivesse firme para com seus ideais, mas ele também sucumbiu aos interesses mais próximos e investiu em outra área.
Portanto, ambos perderam um potencial latente que “incendiaria” este Brasil em atividade humanitária e assistencial, com milhões de seguidores e simpatizantes, capazes sim de despertarem a ira e o ódio de nossos corruptos e canalhas políticos.
Não erramos quando acreditamos naquele BBB7, assim como não erramos ao não acreditarmos no sucesso deste BBB8.
Rafinha será uma exceção a ser e ter sucesso por bom tempo ainda, porque traz em si uma esperança jovem de humildade e sonhos. Jamais será um “Alemão” com a “Siri, porque estes dois juntos são imbatíveis em brilho e carisma quando juntos, não quando separados, porém será um fenômeno também que durará mais do que muitos esperam e terá um grande sucesso mercadológico a ser explorado junto aos jovens.
Ele é o “anti-galã”, aquele tipo de homem que atrai as mulheres, despertando a curiosidade e instinto de proteção maternal. Um “adolescente” aos 26 anos.
Parece boboca mas é muitíssimo esperrrrto! (Sotaque do interior de São Paulo, puxando nos “Rs”).
Neste momento Rafinha é o cara!