Repararam como as estrangeiras melhoraram no visual?
Que coisa! Cada uma mais linda do que a outra! Se são “hetero” ou “homo”, nem importa, pois qualquer homem tentaria “desorientá-las” sexualmente.
As “sapatões” estão caprichando na imagem, cada vez mais “femininas” e, pasmem, com ancas e bundinhas perfeitas, coisa até então de nosso patrimônio histórico genético!
Faltaram as bundinhas em nossas jogadoras de vôlei de praia. Pareciam tábuas. Pelo menos duas lá eram o fim da picada, de lado ou de frente.
“Habemus Papa”? Não! Sempre nossa característica foi a de “habemus bumbum”! Até nossa lourinhas sempre as tiveram.
Agora não mais e parece que enviamos o pior das piores para lá, exceto algumas raras exceções em competições menos populares.
Já que não conseguimos nada mesmo, pelo menos restaria apreciarmos as derrotas pelo ângulo mais propício, para evitarmos dormir durante as provas e jogos.
Os rapazes não! Desta vez capricharam mais, com exceção daqueles “capivaras” do futebol, feios como o diabo e vaidosos, com seus brinquinhos, cabelinhos “afros”, fitas e tiaras, tatuagens e bobagens que falam quando abrem aquelas bocas boçais de “novos-ricos” analfabetos.
Bem feito terem perdido vexaminosamente!
Vão estudar, aprender a ler, escrever, ter boas maneiras e, sobretudo, não afrontarem seus compatriotas brasileiros, como fizeram o Ronaldinho Gaúcho e o Adriano na mansão do primeiro,na Espanha, ao promoverem uma orgia, um dia depois da perda vergonhosa da última copa do mundo.
Olimpíadas deveriam aceitar somente atletas AMADORES! Antigamente sempre foi assim e eram proibidos os profissionais de qualquer esporte!
Hoje não e temos esta palhaçada de profissionais ocuparem os espaços e oportunidades de tantos jovens amadores promissores.
Não sei se já observaram, que estas competições só alimentam a noção de superioridade racial e perfeição genética.
Pessoas normais como a maioria de nós que estamos aqui teclando na Internet , entre 1 e 55 e 1 e 80 de altura, onde a média brasileira está em 1 e 65, parecem ter sido segregadas e discriminadas “ad eternum” de qualquer atividade esportiva.
Por que não abaixam aquela rede de vôlei e as cestas de basquete?
Quem foram os energúmenos que inventaram aquelas alturas ridículas?
Estavam visando o que, numa época em que raros eram altíssimos no mundo?
Só existe uma explicação. Buscavam orientar uma seleção genética artificial, para provarem superioridade.
As antigas seleções asiáticas eram constituídas de anãs e anões. Atualmente, depois de uma constante miscigenação com as centenas de milhares de soldados norte-americanos na Ásia, vemos chineses e japoneses com mais de 2 metros e 05 com freqüência em todos os esportes, exceto na ginástica, que ficou sendo o último reduto reservado aos “baixinhos” de menos de 1 e 90 de altura.
Poderíamos chamar a ginástica de reduto “Xuxa”.
Assim como existe a classificação e divisão por peso e tamanho em alguns esportes como os de luta, também deveria haver nas corridas. Este negro jamaicano de 1 e 93 de altura e pernas que abraçam o estádio, o tal de “Bolt”, não poderia competir com os outros de menor porte, pois cada passo seu corresponde a 3 dos demais.
Adorei ver tantas européias, asiáticas e africanas “rebolando” naquela corridinha de “saia-justa” e coxas espremidas. Deveriam só mostrar a retaguarda. Como melhoraram de “feitio” físico, meu Deus!
E de graciosidade!
Nossas ginastas nada acrescentaram.
A pequenina Daiane, sempre muito violenta em seus exercícios e sem feminilidade. A Jade parece entrar acusada de um crime, com o olhar ansioso, angustiado e inseguro. Entre 10 falham 7 , portanto nenhuma das duas é uma ginasta confiável.
A seleção masculina norte-americana de basquete enviou os “globe trotters” atuais, os melhores e mais bem pagos do mundo para disputarem com países onde o esporte ainda tem competidores amadores, não profissionais.
Que “M” de olimpíada é esta?
O esporte internacional se tornou um mercado econômico e vazão para milhões de elementos que não encontrariam colocação adequada no quadro profissional das indústrias e serviços.
O entretenimento virou um imenso aglutinador de diversas profissões desde carpinteiros, carregadores, técnicos de luz e som, cenógrafos, a artistas, cantores e músicos.
Muitos têm os seus 15 minutos de glória ou alguns poucos anos de rendimentos somente. Depois é que eu quero ver como sobreviverão?
A verdade é que a era industrial acabou, os empregos minguam e diminuem a cada ano até nos setores comerciais e de serviços, pela invasão da tecnologia e substituição da mão de obra humana.
Mas o que isto tem a ver com as “bundinhas atléticas”?
Ora... muito!
Elas são uma espécie de “resistência revolucionária” do elemento humano, sejam de mulheres ou homens, pois quando não mais as tivermos, pareceremos “robôs” que não precisam deste acessório complementar ao exercício e atividade excretória .
“Robôs” não defecam nem precisam se sentar para descansar. Muito menos necessitam “estimular” sexualmente seus parceiros com uma reboladinha esperta. Rsrsrs.
Portanto, a instituição “bundística”, desde que, não explorada de maneira pejorativa e como a única propriedade válida de povos como o nosso subdesenvolvidos e “macaquitos, subservientes , é até muito interessante para delimitar a diferença entre os sexos pela “modalidade físico-esportiva” e satisfação visual, pois a TV exige um “padrão de qualidade”, não é?
Como dizia o ex-diplomata, poeta e compositor de MPB; Vinícius de Moraes, com o qual tive o prazer de compartilhar momentos de papos muito interessantes e produzi um de seus shows no âmbito universitário, além de outros “ícones” de nossa música; “que me perdoem as feias, mas a beleza é fundamental”.
Não compactuo ao extremo com esta definição dele , pois prefiro a originalidade, a simpatia e inteligência de uma mulher antes de seus atributos físicos, mas, tenho de concordar que, em termos de imagem televisiva, as belas seguram a audiência, pelos tantos milhões de maridos barrigudos refastelados nos sofás da vida e suas mulheres mal amadas .
Tentei contratar o Pelé, para ter mais “credibilidade” em minhas opiniões, mas o “negão” não topou o cachê que ofereci, portanto vai assim mesmo sem o aval de um “rei”.
Deve ser porque ele “se acha”, só por conservar aquela “bundinha arrebitada”, “putz”!
A minha também é viu? Dentro do padrão masculino, é claro, pois sou hetero e não abro mão de minha opção.
E vivam as “bundinhas” estrangeiras”!
Nós perdemos o trono! Rei morto, rei posto.
"Habemus gringas"!
2 comentários:
Prefiro não falar das "bundinhas" rsss.,estão profissionalizando as Olimpíadas a muito tempo, o que vemos hoje são "atletas" com contratos milionários,não é atoa que as quebras de recordes são cada vez mais exigidas.
Veja o caso dos nadadores atuais, ombros muito largos, cinturas super estreitas, braços longos e pernas compridas e finas e o que me chamou a atenção: "depilados" sem um único pêlo no corpo,
nem mesmos nas axilas,"um horror!!!"homens mais lisos que mulheres,não dá, e o traje das competições?, depois de pesquisas e investimentos chegaram a mesma textura das peles de um tubarão,talvez por isso Phelps tenha a mandíbula inferior mais pronunciada,está se transformando em peixe. Li uma reportagem sobre o "fenomeno", sua alimentação diária ,equivale a refeição de 5 homens, consome uma quantidade de carboidratos absurda para qualquer simples mortal, nada cerca de 80 km ,disse que a única coisa que enxerga é a linha reta do fundo da piscina, é ou não é um tubarão?
O jamaicano Bolt,além da altura,que o favorece,tem a sombra de correr dopado,bom!!!, pelo que vi de seu ritual de concentração não duvido, é o exagero em pessoa.
Agora, temos também os colírios:
na minha modesta opinião, beleza não é fundamental, o que conta mesmo é o charme, e nisso a seleção italiana de volley masculino é imbatível, o que é aquilo?
Solange
Homero!!
Voc~e está muito engraçado, está ficando um cara maduro bem malandrinho. kkk
Boa noite
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