“My beloved”, que significa “meu bem amado” ou “minha bem-amada”.
Coisa tão simples de se dizer, mas tão difícil de acontecer em nossas vidas .
Já explicamos aqui em texto anterior que, “almas gêmeas” não existem, somente os que nasceram no mesmo dia, hora e minutos, seriam e teriam destinos semelhantes, portanto, nada desta ilusão vendida que temos uma “outra metade”, pois não precisamos de “metades” se formos “inteiros e únicos" , indivíduos dotados de uma personalidade e Espírito.
Um dia , quando ainda morava em Los Angeles , Califórnia, USA, ganhei de presente de minha então mulher norte-americana; Jane Mc Lain um livreto simples e romântico com este título e até hoje guardo uma emoção maior a este respeito e sentimento que ela me passou naquele momento.
Não importa “ficar”, se lambuzar, transar, se degenerar moralmente, somente o “amar” realmente e um dia receber este tipo de dedicação, seja por um gesto ou por um presente que traduza o quanto o objeto de seu amor o ame.
Nunca jamais esquecerei este carinho especial dela, "cara a cara" me presenteando e acarinhando, cujo título do livro era “My Beloved”.
“Meu bem amado”.
Imagino quantas mulheres gostariam de um dia poderem dizer o mesmo e dedicarem seus sentimentos a um homem como ela o fez para mim .
3 comentários:
Boa noite!
Bonito depoimento, Homero. Acredito que muitas mulheres, assim como eu, já dedicaram de alguma forma ao "Bem amado" , os verdadeiros sentimentos de amor. Pena que, às vezes, nos decepcionamos...
Um abraço.
Obrigado.
Não importa se nos decepcionarmos. O que importa é sabermos expressar o amor sem reservas ou inseguranças pessoais.
Problema de quem não foi capaz de entender e sentir.
Uma mulher inteligente jamais se abre e se expressa tão intensamente, pois sabe que o amor é cego e traiçoeiro e que o homem na primeira oportunidade lhe dará o bote. A mulher inteligente mesmo apaixonada não se revela por inteiro, deixando seu amado sempre na dúvida, razão pela qual não acredito quando mulheres falam essas asneiras demonstradas nos comentários anteriores. Mulheres que se entregam, se revelam tão intensamente, não têm amor próprio e são escravizadas por seus homens. Mulheres, acordem, estamos no século 21 e ainda tantas bobinhas agindo somente com a emoção, daí tanta decepção!
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