sábado, 19 de setembro de 2009

"Shanah tova"!

Pelo "ראש השנה" (novo ano de 5.770) aos nossos leitores de religião judaica.

9 comentários:

Sol disse...

Shanah tova para voce também.

Apesar de não ser judia,ganhei de presente biscoitos e bolo de mel, feitos com matza, gosto demais!

Como está hoje? espero que mais descansado.

Li seu comentário sobre o "ET" do Panamá, não é a primeira vez, que um ser estranho como aquele aparece,o problema é que sempre ficamos no vácuo, a imprensa noticia, mas não fala do desfecho.

Fico pensando se não seria um animal marinho "mutante", que sofreu algum tipo de radiação, são tantos os testes nucleares feitos as escondidas, ninguém sabe o que de fato acontece.

Solange

Homero Moutinho Filho disse...

SOL.

O "mel" simboliza um novo ano "doce".

Eu respeito mas não celebro,como você já sabe, porque não sigo nenhuma religião oficial instituída.
Meu caso é apenas genealógico e de DNA.
Sigo apenas alguns preceitos, como o de não comer carne de porco, alguns hábitos, a verdadeira data anual da páscoa pelo calendário lunar, "shanah", etc. Mas isto até os muçulmanos seguem, claro que, adaptados ao islamismo.
Minha crença, por opção, é o Espiritualismo Universal, livre de dogmas.

Meu "ano novo" astrológico se inicia no "equinócio da primavera" no hemisfério norte, aqui no sul, o de outono.

Resumindo, sou uma "ovelha negra", aliás, meus pais também. Rsrsrs.

Homero Moutinho Filho disse...

SOL.

Por coincidência ou não, o mais interessante é que, todos os anos, mesmo que esqueça as datas, sou inconscientemente "forçado" pelas circunstâncias a "descansar" e preservar energias, nos dias anteriores.
Estranho, não?
Rsrsrs.

Sol disse...

Isso eu chamo de código genetico, mesmo que não pratique o ritual, seu corpo sabe que esse é o seu período de descanso, muitos judeus são espiritualistas também.

Por conhecer alguns não religiosos fui aprendendo um pouco de suas tradições, como história acho fantástico, principalmente porque todos sabem o que cada data representa.

Eu sempre achei que ano novo deveria ser comemorado no dia de nosso aniversário,mas não é fácil resisitir aos apelos da maioria.

Solange

Homero Moutinho Filho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Homero Moutinho Filho disse...

SOL.

Lembra daquele texto meu do outro blog sobre o Brasil ser o país mais semita do mundo, ainda mais se incluirmos os também semitas; sírios e libaneses?
Sobre a "verdadeira terra prometida" e a mensagem cifrada em anagramas e traduções cabalísticas que Cabral e outros seguiram?
Que até indígenas e negros têm vestígios de sangue semita?
Que rabinos "hassídicos" vasculham o nosso país de norte a sul descobrindo famílias "católicas" que conservam rituais judaicos por gerações?
Que muitos "brasileiros católicos", descendentes de "cripto-judeus " e "novos cristãos convertidos" se surpreenderiam se fizessem um estudo genealógico?
Que igualmente, muitos, inconscientemente, continuaram casando entre si, preservando a linhagem de mais de 500 anos desde a Inquisição e cheguei a postar um link importantíssimo sobre um site que tem a lista completa de sobrenomes dos que fugiram; www.sephardim.com ?

Depois de duas obras elucidativas fantásticas; "Brasil 500 anos" e " Raízes judaicas brasileiras" , muitos que jamais imaginavam serem descendentes devem ter se surpreendido.

Ocorre que, uma vez provada a ascendência de 500 anos desde os registros como os de Amsterdan e de Portugal, Espanha e marrocos, a pessoa passa a ter direitos e ter a cidadania israelense. Ai começa o maior problema de disputa política, religiosa e até racial, entre os dois ramos principais que fazem parte da federação israelita brasileira, os "Sephardim" e "Ashkenazim". O "M" final" significa "plural", "muitos", "coletivo".
Imaginou se uns milhões requeressem cidadania por linhagem ininterrupta comprovada?
Se já existem reclamações e revoltas contra o governo israelense, por ter oferecido vantagens ilimitadas aos imigrantes ucranianos, por razões um tanto inexplicadas, até chamadas de "racistas", em prejuízo imediato aos nativos originais, adivinhe o que seria uma invasão de "moreninhos brasileiros"? Rsrsrs. Tentaram fazer média aceitando alguns etíopes, para não ficar mal perante a opinião pública, mas , a verdade é outra e segue um plano premeditado de imigração que não aceita ninguém que não prove 500 anos de ascendência.
Isto é motivo de grandes embates internos entre religiosos, moderados e ortodoxos radicais em Israel.
Uma lástima!
Jamais deveriam estar discutindo questões de DNA ou raça, mas sim a opção religiosa de cada um e o desejo de ser ou não cidadão de um país e seguir o judaismo!

Sol disse...

Desculpe a demora,


Me lembro de seu texto.

É interessante que judeu é judeu nascendo em qualquer outro lugar fora de Israel,diferente de outros povos.

Mas, até mesmo por uma questão de sobrevivencia, os judeus se "fecharam", principalmente os "Ashkenazim", pelo que conheço são os mais religiosos,e também não vêem com bons olhos a conversão.

Durante a inquisição na Europa muitos portugueses mudaram de nomes,sobrenomes e continente,com certeza chegaram ao Brasil, acredito que para manterem algumas tradições acabaram por misturar seus costumes aos nossos.

algumas denominações evangelicas seguem alguns rituais, que lembram a religião judáica, na minha familia há cristãos que praticam a ceia uma vez por ano e coinscidentemente acontece proximo ao ano novo judeu.

Voce ouviu o primeiro ministro do Irã? ,mais uma vez o homem afirma que o holocausto foi um pretexto usado, para a fundação do Estado de Israel.

Solange

Homero Moutinho Filho disse...

SOL.
Não estou conseguindo postar minha resposta ao seu comentário. Penso e não quero imaginar, que seja por censura e "filtragem" do Google na Internet, por força de grupos poderosos que você bem sabe quais são.
Tentarei postar em novo texto minha resposta para burlar esta censura, mesmo sabendo de minha responsabilidade em insistir na verdade dos fatos.

Anônimo disse...

Homero,

Shaná Tová para voce, para mim, para todos nós.

Saúde, paz e muito amor!

Abraços
Go Homero!!!