Que "potencial" meu Deus! (parte 2)

Lembram da idéia de promovermos um plano de “recuperação” de nossos meliantes menores de idade e dos de prisão de segurança máxima, usando o exemplo do “american footboll”” pelo potencial de dribles e jogo de cintura de nossos marginais “trombadinhas”, perante os rígidos e empedrados norte-americanos?
Pois é.
Imaginemos que esta sugestão ganhe incentivo e cooperação do governo e empresas, visando uma exploração comercial deste esporte , inclusive nos E.U.A, onde poderíamos mostrar nossas “qualidades” geneticamente herdadas de atacarmos como hienas em bando e sabermos “macaquear” por cima dos adversários, driblando-os com nosso talento inato de dissimulação e impunidade.
Aliás, falando de “impunidade”, teríamos um exemplo disso em jogo antecipatório de nosso sucesso no exterior, quando algum atacante ou membro da defesa ousasse obstruir algum jogador nosso , com credencial de “parlamentar”.
Imaginaram a questão internacional provocada pela “imunidade parlamentar” contra as regras do jogo ?
Um parlamentar nosso, que se sentindo obstruído ou agredido, ousasse argumentar sobre seus direitos inalienáveis, entraria em choque com o árbitro do jogo, causando uma polêmica sem limites nos meios de comunicação norteamericanos.
“Se eu posso construir castelos e nada acontece em minha terra, por que aconteceria contra mim aqui? Ora vejam só...que audácia destes gringos!”
Apesar da total falta de condições físicas de nossos parlamentares, a não ser quando se trata de “visitarem” as famosas casas de prostituição de Brasília, que envolveram até o nosso ex-ministro Palocci, eles têm esta “imunidade”, que é capaz de ser avaliada por uma corte internacional de Direito, com sede em Haia na Holanda, para julgar o resultado de uma simples partida de “american football”, ou , originário do “rugby” inglês , jogado apenas de calção e sem capacetes de proteção.
"Zequinha" passa a bola para "Tiago loucão" e este pula por cima de "Eward", cai dançando um “funk” em homenagem ao seu trigésimo filho nascido de uma de suas dezenas de mulheres da favela e atira a bola para o relator da comissão de ética do Senado. Putz! Parou tudo!
Começou a confusão entre as regras do jogo e as leis internacionais, levando em conta os privilégios nacionais dos representantes políticos.
Caiu na segunda “jarda”? Não! Deveria ser anulada esta queda e obstrução, porque o jogador tem “imunidade parlamentar” e não pode ser “obstruído” nem “bloqueado” em suas pretensões, ok?
Nas cabeças dos norteamericanos, este tipo de coisa não tem muita lógica e , logo apelarão para o seu “Deus” maior, seu presidente.
Barack Obama estava assistindo de chinelos e pijamas o jogo, visivelmente incomodado pela alergia dos pelos do seu novo cachorro que deu para sua filha, quando recebeu o telefonema do chefe de segurança do Estado, avisando que uma polêmica nos esportes, poderia acionar uma crise internacional.
Ele olhou o vídeo e perguntou quem eram aqueles jogadores “barrigudos” da equipe brasileira, enquanto os demais eram “magrinhos,jovens e mais moreninhos"?
Seus assessores responderam que , os “barrigudos” eram os parlamentares e os magrinhos eram os “trombadinhas marginais e assaltantes selecionados a dedo, para o nosso time brasileiro.
Barack , sem querer, acabou por se identificar e simpatizar pelos mais “franzinos” e “lépidos”, os “moleques marginais trombadinhas”, optando por mandar para a Corte Suprema o julgamento sobre o resultado do jogo.
Ai a coisa pegou, porque entrou o todo poderoso candidato a líder sulamericano ; o Lula, que lembrou ao Barack , que “era o cara” e não ele , pô!
Nem o Chávez!
A turma do “Casseta e Planeta”, quando soube, correu para lá, pedindo verba extra de passagens para a “Plim-Plim”.
Glória Pérez, pensou, imaginou e concluiu que seria de bom tom, incluir um episódio envolvendo torcedores norteamericanos, governo e possível escritório de “Bahuan” nos E.U.A durante uma crise internacional. Transferiria o “suspense” do já manjado “vai não vai”, “volta não volta”, “assume, não assume” dos romances, para outra fase, depois do resultado do jogo! Rsrsrs.
Ai entraria também o “Boninho”!
Como incluir a sua “Priscila” neste caos futebolístico para criar notícias dela?
Ahhh... sim! Naquele intervalo dos jogos, onde aparecem aquelas dançarinas e ela apareceria dançando um “funk” em pleno jogo de “brancos” majoritários , para ele ter de assumir falência pessoal incontestável? KKKK.
Mas nem tudo estaria perdido, porque Barack Obama até convidaria nossos maiores jogadores meliantes para uma celebração na “Casa Branca”. “Branca”? Ahhh..tá...tudo bem... talvez para uma feijoada ou churrasco na laje , ao gosto da turma do “Casseta e Planeta”.
E ai está todo o nosso “potencial” de “vencedores” neste esporte tipicamente norteamericano e "anglo-saxão"!

PS: não estranhem pois tentei adaptar segundo a nova ortografia. Perdoem meus possíveis erros.