quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

O "animal humano"!

Vejam!

http://uk.youtube.com/watch?v=fXXaRECHHT4

5 comentários:

Unknown disse...

De mais.

Sol disse...

Vi esta cena no Jornal da Band, fiquei comovida, o homem tem muito o que aprender em termos de solidariedade e compaixão, esse "cãozinho" deu um lição a todos os motoristas que passavam por aquela rodovia.

Solange

Anônimo disse...

Nossa, Mano Urso! Que crueldade!
Como cita Leonardo da Vinci... "virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem."
Me sensibilizei com o drama do cachorrinho tentando salvar o outro... É revoltante ver que ninguém pára p'ra socorrê-lo...
"Animais humanos" selvagens e cruéis!!!

"Pandão"!

Sol disse...

A equipe econômica anunciou nesta quinta-feira uma série de medidas de combate à crise que vão afetar diretamente o caixa do governo brasileiro. A estimativa é de que o país deixe de arrecadar R$ 9 bilhões.

Com isso, o volume de recursos mobilizados no combate à crise no Brasil já ultrapassa R$ 250 bilhões. O montante foi colocado à disposição do mercado por meio de linhas de crédito, liberação do compulsório e incentivos fiscais. Nem todo esse dinheiro, porém, foi efetivamente utilizado.

Isto porque segundo o"digníssimo", o Brasil só sentiria o efeito de uma "marolinha", imagino se fosse um "tsunami".

Solange

Sol disse...

Setenta e oito senadores embolsaram juntos, entre fevereiro e 4 de dezembro, R$ 9.038.942,67 a título de “indenização”, de acordo com dados publicados pela própria Casa legislativa e organizados pelo Excelências, da Transparência Brasil.

A verba, que é colocada como “indenizatória”, é uma remuneração a que cada senador tem direito para custear as suas atividades como parlamentares. O político apresenta notas fiscais relativas a suas despesas e posteriormente é reembolsado

Eu não consigo entender isto, como pode? e ainda querem driblar a decisão do Supremo e,aumentar o número de Vereadores nas Camaras Municipais, alegam que não aumentará gastos aos cofres públicos,quero vê-los explicar isto,nas cidades em que a população para sobreviver, necessita das bolsas "misérias".

Solange