"Madeleine" (Parte 9)

É incrível a capacidade de erro como a “lei de Murphy” prediz quando se trata e gente incapaz .
O novo “delegado português” indicado, resolveu “tirar suas cnclusões” sobre o caso.
Pelo amor de Deus, gente mas foi uma piada digna de piadas de português, apesdar de também ter este sangue nas veias.
Mas vamos lá .
Ele disse que as investigações agora levam a conclusão que o “pedófilo” entrou em pânico , se desesperou , quando a menina começou a gritar e a asfixiou no apartamento do hotel. Depois a levou para fora e enterrou o corpo.
Ora meu Deus!
Então um “pedófilo”, depois de ter entrado no apartamento e tentado pegar a menina teria se “desesperado” ?
Não seria o caso de dar apenas um soco nela ?
Ou , quem sabe, até amordaçá-la?
Uma criança de 4 anos seria facilmente dominada sem pânico ou desespero por parte do seqüestrador.
Agora os detetives contratados pelo casal , tentam negar as provas, dizendo que não foram encontradas amostras de DNA da menina no carro alugado, contrariando as declarações da polícia inglesa e do instituto científico de Birmingham.
Afinal, são ou não verdadeiras as notícias publicadas até então?
Penso que deva estar sendo exercida uma pressão intensa sobre as autoridades portuguesas, a ponto de terem trocado por 3 vezes o chefe das investigações.
Acho melhor investigarem a fundo este tal grupo de amigos “Tapa Nine”, do qual fazem parte o casal e seus amigos , presentes no tal “jantar do desaparecimento” que não foi exatamente como citei e sim bem antes no dia anterior o episódio em que ela sofreu e possivelmente se acidentou, no dia 02 de maio!
Procurem saber se este grupo não seria uma seita que abranja pessoas influentes , até políticos envolvidos em trocas de casais ou Pedofilia, pois a intromissão de alguns deles, dos dois países , é extremamente estranha e desconfiável .
Não aceito esta hipótese de um “pedófilo”, pelo que já expus em textos da série, anteriores , analisando cada aspecto sob uma ótica criminalística, que é a minha formação acadêmica, sem atentar para o aspecto mais “esotérico”, que tive de tentar “perceber” como “sensitivo”.
Não engulo as “falsas emoções “ da mãe de Madeleine , assim como o perito psicólogo não engoliu em sua análise vendo a entrevista da TV portuguesa.
Ela me parece ser uma mulher dura, tensa, de contrações faciais estressadas, nervosas e frias.
Continuo a crer que não foi obra de um “pedófilo”, pois os irmãos de Madeleine valeriam mais e seriam mais fáceis de serem raptados por serem mais jovens, conforme o mercado internacional de Pedofilia.
Imaginem vocês, se entrassem no apartamento e tentassem levar uma ou todas as crianças?
Choro? Soco na cara e desmaio imediato.
Um “pedófilo” jamais a mataria e depois a levaria pelo hotel até sair, se arriscando a ser descoberto com uma criança morta, a deixaria lá mesmo na cama e cairia fora rapidinho se não pudesse levá-la viva!
É óbvio, lógico e elementar !
Portanto, chega de mentiras e desvios de investigações insustentáveis!