Mais um bingão?

Com dois anos de antecedência,(consultem os arquivos) depois de prever a virada inesperada do candidato Jacques Wagner na disputa pelo governo da Bahia, afirmei e continuei dizendo que ele deveria ter sido escolhido como pretendente à presidência pelo PT, pois não acreditava em vitória fácil por parte da Dilma.
O resultado ai está e será reeleito sim , pois tenho seus dados de nascimento com horário certo.
Um judeu carioca, que muitos pensam ser baiano,que, por muito tempo foi uma espécie de "eminência parda" na Casa Civil", mas que o Lula, por sua megalomania e inveja, jamais daria mais poder a quem poderia também se reeleger em 2014, não uma Dilma já "conversada" e criada em suas côxas, para se afirmar como um líder populista, capaz de eleger até um poste e depois voltar, para tentar superar Getúlio Vargas como o mais popular presidente da história brasileira.
Lula não corre risco maior do que ver sua indicada perder, porque sua verdadeira intenção é voltar ao poder, nem que seja pela oposição e sabe que, uma vez o grupo da Dilma no poder, na disputa interna do PT ele poderia perder a hegemonia da "palavra final" ante os "intelectuais" que o elevaram ao "paraíso".
No fundo, ele até poderia ter tentado uma derrota de sua candidata, para garantir que não haveria possibilidade de uma reeleição de alguém do PT, ao invés de apenas querer provar que elegeria quem quisesse e indicasse.
O PT tem uma guerra intestina entre diferentes "quadrilhas organizadas" incluindo as mais radicais do MST, etc, com muitos interesses em jogo, capitaneados pelo Dirceu e Palocci, com seus escritórios de "lobby" milionários.
Jacques Wagner seria o candidato mais indicado, "escrito nas estrelas" pelo seu "astral" próximo e mais garantidor de uma vitória, enquanto a Dilma (cujo registro de nascimento me parece ter erros) teria mais dificuldades em vencer no primeiro turno, como já cansei de postar sobre.
Ao que parece, ela continua gradualmente caindo nas enquetes e um "bingão" estaria bem perto de ocorrer, como espero.
Jacques Wagner, além de uma particularidade de parecer "candidato nordestino" e, ao mesmo tempo , um carioca judeu, teria mais apoio não só financeiro, como também da federação israelita em peso, que já domina desde 2002, o "staff" presidencial no segundo e terceiro escalões do governo federal e até antes durante o governo FHC, começando por seu genro.
As mulheres brasileiras são "machistas", ainda não têm autoestima suficiente para acreditarem na capacidade de uma representante feminina e até estariam certas em não crer nisso, pois as poucas eleitas ou ministras só fizeram cagadas.
Apelar para "a primeira mulher na presidência" seria o mesmo que, "maquiado", querer imitar o "yes we can", da eleição do primeiro mulato norteamericano, que até agora nada fez de bom ou cumpriu suas promessas, permanecendo como previ ,numa posição de "fantoche", repetindo ou conservando as decisões anteriores do seu antecessor George Bush, sem ter demonstrado nenhuma ação mais inovadora ou contrária ao "stablishment" e grandes interesses.
Jacques Wagner vencerá, já a Dilma...o que será?