terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mais tragédias, mais "bingos".

Infelizmente, toda vez que renovo os avisos sobre as previsões de meses atrás,desde o início do ano, referentes a tragédias causadas por "águas" e fortes ventos, além de acidentes aéreos, etc, não passam sequer horas, sem que uma nova onda de catástrofes ocorra.
Hoje a capital e grande São Paulo, além de várias cidades do interior do estado viveram um caos total, com enchentes, desabamentos , corte de energia e telefones de emergência, destruição até na orla marítima, muitos desabrigados e vítimas, somados aos da região sul do país. PR, SC e RS voltaram a sofrer a fúria da natureza, com chuvas de granizo, inundações e ventos de até 130 km/hora, que arrancaram do chão inclusive estruturas metálicas.

Na indonésia, outro terremoto atingiu o mesmo local causando mais vítimas e houve novo alerta sobre risco de "Tsunamis".

Repito o que venho dizendo sobre um progressivo aumento desta espécie de tragédias, em sucessão jamais vista no passado.

O Brasil já tem terremotos, tornados, ciclones, enchentes, deixando de ser aquele país "protegido por Deus", cujo único problema era o "povinho".
Agora estamos duplamente ferrados e mal pagos.
Vai piorar...

6 comentários:

Sol disse...

Homero,

Hoje, o dia realmente foi de "lascar" vários temporais,ruas alagadas, falta de energia, pane nos telefones, trânsito, congestionamentos, um caos, mas nem de longe causou o desespero como no sul do país.

Mal se refizeram da tragédia passada e agora enfrentam outra, muito triste tudo isso, para essas pessoas o fim do mundo chegou.


Solange

Homero Moutinho Filho disse...

SOL.

Não sabe o que eu passei agora e a população aqui de minha cidade. Um ciclone acompanhado de chuva torrencial que deve ter destelhado metade das casas do município, não tivesse a minha muros de mais de 5 metros e estrutura de um prédio, estaria na rua com 12 cães (um eu doei hoje a um casal amigo)

Anônimo disse...

Tempestades inesperadas

O Planeta nos diz:
Eu semeio o vento, a água
na sua porta.
Vou para rua e derramo a tempestade.
Me encare como uma fase
superada
que como toda fase
acaba.
Me encare como um degrau
vencido
que depois de galgado
ficou embaixo.
Me encare como uma esquina, mais uma,
que depois de dobrada
foi esquecida.
Me encare como um atalho
bem rápido
que como todo atalho
foi prático.
Me encare como uma ponte,
mas daquelas bem construídas
que depois de atravessada
ficou para trás.
Me encare como uma brisa
pura
que refresca e rejuvenesce,
mas que passa.
Me encare
como um rio solitário
e que não tem mais para onde ir.
Chuva!
Chove!
Sem perdão à terra da transição.

Marília
Que a estação nos traga equilíbrio!

Olivia disse...

O que dizer diante toda essa revolta da natureza! Fé!

Ana disse...

Que bonito isso Marília!Copiei,vou mandar à um conhecido.

luciana disse...

homero
aqui na minha cidade no interior foi terrivel o temporal saiu ate no jornal da tarde e no sptv..foi um vendaval..nossa fiquei impressionada...foi feio aqui na cidade;caiu poste;muro;etc..nunca aconteceu o que aconteceu agora ..foi terrivel..