domingo, 13 de janeiro de 2008

Chitãozinho e Xororó!



Que coisa!
Conheci minha ex mulher, paulista do interior,com esta música. Ela vivia no Rio como eu, em minha terrinha, mas eu dei uma de curtir músicas sertanejas. Dai não deu mais para parar de apreciar , sobretudo depois que passei a viver e morar numa cidade do interior de SP, por mais de 15 anos. Pode?
Hoje reconheço esta capacidade e autenticidade "interiorana" que nos faz tão bem numa reunião ou convívio social que jamais teremos numa metrópole, ou capital.
Vocês tem um mecânico amigo, um eletricista que conheça a família? Conhece todos os comerciários e os têm como amigos? Pois é... meio difícil não?
Aqui é possível este tipo de experiências.
Um conselho.
Mudem de residência!
Meus "parceirinhos". Se toquem e voltem ao esquema da "Nuvem de lágrimas".

11 comentários:

Anônimo disse...

A qualidade musical dos cantores sertanejos é invejável. Mas as músicas são altamente alienantes.

Anônimo disse...

Bom dia Homero,Solange e a todos do blog!Estou passando rapidamente para deixar para debatermos um texto sobre a "Ressonancia de Shumann" e assim que li esse texto quis trazer aqui para que vc visse.

PS:Homero e Solange,o que estão achando da nova edição do BBB?O que acharam da revelação do médico mineiro?
PS:Homero,não querendo ser abusado pois sei de seus afazeres profissionais.Gostaria de saber se existe a possibilidade de vc jogar o Tarot deles individualmente,já que vc está no aguardo da Carta da felicidade.Pode ser?
Obrigado e saudações!
PS:Não tenho comparecido muito pois estou sem PC que está fazendo revisão,mas em breve estarei mais assiduo para conversarmos.
Tiago.

Anônimo disse...

http://www.ida.org.br/artigos/shumann.htm

Ressonância de Shumann

Autor: Leonardo Boff




Não apenas as pessoas mais idosas mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi Carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real?



Pela ressonância Schumann se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo.



Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz.



Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83para 11 e para 13 hertz.



O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória,mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.



Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vaiconsegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançadores, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra.



Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.



Se queremos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais harmonia, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anticultura dominante, que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz.

Tiago

Anônimo disse...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_Schumann

Ressonância Schumann
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A Ressonância Schumann é um conjunto de picos no espectro na banda de freqüência extremamente baixa (ELF) do espectro do campo eletromagnético da Terra.

O fenômeno das ondas estacionárias terrestres tem seu nome em homenagem ao físico alemão Winfried Otto Schumann, que predisse matematicamente as mesmas em 1952.


[editar] Links Externos
Ressonância de Schumann

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_Schumann"

Anônimo disse...

Na minha opinião,o que está atrapalhando os sertanejos é o fato deles renegarem o estilo "caipira" brasileiro e copiarem deslavadamente os estilo "country" amaricano e que nada tem a ver com nós brasileiros.Sem contar essa mania dos artistas de se "hyparem" por causa de convenções sociais e pseudos-assessores que exigem essa mudança de estilo e comportamento(isso é tão forte no meio artistico que todos se lembram daquela entrevista lamentavel das tres patetas(Camila Lamoglia e cia) na JP).Essa "assessoras" não suportam as figuras que vieram de baixo e que são populares e fazem de tudo para que esses artistas percam o "ranso" do interior e criem um estilo casual e urbano.É aquilo,sou defensor da evolução e estudo para todos,mas acho que pessoas que tem o estilo mais popular deveriam manter suas origens com o risco de virarem caricaturas.
Tiago.

Anônimo disse...

Mexicana triste:
Homero,só prá concordar com o post do thiago as 11:40,penso assim também.BJUSSS

msolangepereira disse...

Boa noite a Todos!

Infelizmente a nossa música vive em ciclos ,sertanejo,pagode,
lambada, axé, funk,rap enfim, uma miscelânia danada, em sua maioria os "artistas"cantam em cima de playback,penso que essa mudança deve-se exclusivamente por
culpa da televisão o visual é tudo!
as tais grifes para, muitos é a maior prova de status ,nenhum cantor deseja ostentar a pobreza de onde veio, o que quer é mostrar suas conquistas nem que para isso, perca a sua essência,ao meu ver os sertanejos ainda são os únicos que apesar das mudanças visuais ainda se mantêm fiéis as suas origens, me recordo de uma piada:toda música sertaneja tem que ter lágrimas,traições,amor não correspondido, é sucesso garantido, somos romanticos e torcemos pelo amor,não é mexicana?
Solange

msolangepereira disse...

Homero ,Tiago, boa noite!

Peço a opinião de voces a respeito do que li:

Quando o imperador Constantino declarou o cristianismo a religião oficial do Império Romano , o Concílio da Igreja recalculou o calendário Juliano para assegurar que a Páscoa não coincidisse com o Pessach e o resultado disso foi que, romperam muitos elos entre o sistema judáico de contagem do tempo e a cultura cristã, e o interesse nos mistérios lunares judáicos enfraqueceu, há uns escritos de Raban Gamliel, o velho que morreu por volta de 50 dc ,e pelo que consta foi professor de Paulo de Tarso,ele dizia:que, escrevia apenas o que lhe foi contado pelo seu avô, refere-se ao detalhes exatos para calcular ,os tempos e as estações, a começar pela lua nova como data de partida, ano ,mes,dia ,hora,
minuto e segundo, porisso alguns judeus mais ortodoxos, persistem em usar 29 dias para a duração do mês lunar então o mes não teria 30 nem de 31 dias e isso também foi observado pelos satélites da Nasa.
Solange

Anônimo disse...

Boa tarde Homero,Solange a todos do blog!Solange,não sou a pessoa mais embasada para falar desse assunto e por isso deixo com o Homero,porém achei na net um texto que pode ajudar no entendimento do assunto.
Tiago.

Anônimo disse...

http://www.calendario.cnt.br/cal_romanos04.htm

1- REFORMA EFETUADA PELO IMPERADOR CONSTANTINO(continuação)



1.6 - CONCÍLIO DE NICÉIA

As inúmeras desavenças, a luta desenfreada pelo poder, as perseguições, os diferentes estilos e métodos aplicados pelos tetrarcas e, a divisão política do império em dois grandes segmentos, Ocidente e Oriente, fomentaram diferenças exponenciais e até certo ponto irreversíveis.

Constantino, hábil e inteligente que era, apostava que o crescimento dos adeptos do cristianismo, por todo o império, seria o cimento solidificador do mesmo, desde que, contribuísse também com procedimentos políticos consolidadores.

Entretanto, a coisa não era tão simples assim, ainda mais com um movimento desagregador que já tomava proporções perigosas.

Sem entrarmos em pormenores, esse movimento, batizado de heresia ariana, com danos irreparáveis a uma união de todos os cristãos, foi arrefecido pela convocação de um concílio ecumênico ou universal.

Esse encontro, ocorrido em 325, sem dúvida um dos mais importantes para a cristandade, ficou conhecido como:

Concílio de Nicéia

Antes de darmos seqüência, embora o texto esteja em castelhano, recomendamos que leiam; um dos mais claros e objetivos que conhecemos, sobre o concílio em epígrafe:

1.7- NORMAS DO CONCÍLIO DE NICEIA IMPORTANTES PARA ESTE TRABALHO

Neste concílio, foram discutidos inúmeros assuntos de interesse para toda a coletividade católica, ocupando lugar de destaque a unificação da celebração da Páscoa da Ressurreição. Decretou-se então que todos os cristãos a celebrassem com uniformidade em um mesmo dia. Ao mesmo tempo foram indicadas as Igrejas de Roma e de Alexandria para que, pela sua autoridade, a primeira, e pelo seu exemplo, a segunda, resolvessem todas as dificuldades que, porventura surgissem para perpetuar e unificar a celebração de tão importante data.

Como a Ressurreição do Senhor ocorreu em plenilúnio, pouco depois do equinócio de Primavera, decidiram que a determinação da da Páscoa dos cristãos seguissem os procedimentos que serão enumerados a seguir:

A) Celebrar-se em um domingo, em virtude de considerarem ter sido êste o dia da Ressurreição de Jesus Cristo;

B) Ficou determinado que a Páscoa cristã não seria mais celebrada no início da Páscoa Hebraica; deveria ser o domingo posterior a data da Lua Cheia do equinócio de Primavera eclesiástica.

Como os judeus celebram a sua Páscoa no próprio dia 14 da Lua de Nissan (é o dia 15 que começa ao pôr do Sol do dia 14), tomou-se também o dia 14 da Lua Pascal, não para se celebrar à Páscoa cristã nesse dia, mas no primeiro domingo que se lhe seguir; e isto para evitar que a Páscoa da Ressurreição venha a coincidir com a imolação do cordeiro pascal. (FONTE:-Ciência Popular- Almanaque de 1956)

C) Ficou estabelecido também que a Lua Pascal é aquela cujo 14 dia tem lugar no equinócio da Primavera ou imediatamente depois.

Não se trata aqui da Lua astronômica, mas sim duma lua média calculada pelos elementos do cômputo eclesiástico- áureo número e epacta. Pode a lua pascal coincidir com a astronômica, mas em geral difere dela 1, 2 ou mesmo 3 dias.(FONTE:-Ciência Popular- Almanaque de 1956)

Explicação dada em nossa página interna Cômputos Eclesiásticos,


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Estipulou-se, no Concílio de Nicéia, que a comemoração da Páscoa Católica, fosse celebrada, no primeiro domingo, posterior a data da Lua Cheia do Equinócio da Primavera, fixado eternamente no dia 21 de março.

Sendo assim, o dia dessa festa, muito importante para os católicos, conforme à Igreja, seria no Domingo posterior a primeira Lua Cheia, depois de 20 de março; consequentemente, a Páscoa nunca seria antes de 22 de março.

Na hipótese de que, a Lua Cheia caísse em um 20 de março, a próxima seria em um 18 de abril, e sendo um Domingo, seria automaticamente transferida para o Domingo seguinte, ou seja, um 25 de abril.

Em hipótese alguma, porém, a Páscoa poderia ser depois de um 25 de abril.

Para facilitar os cálculos, os eclesiásticos estabeleceram uma "Lua Fictícia", Eclesiástica ou Pascal.

Essa "Lua Fictícia", em certas datas, alcançavam diferenças de até 2 dias, se comparadas com as efetivas, ou, como queiram, Lua Astronômica.

Embora, para muitos, seja elementar, convém esclarecer que, a Lua Nova astronômica, dá-se quando a Lua encontra-se em conjunção, ou seja, entre a Terra e o Sol, tecnicamente falando, Sizígia inferior.

Nesse instante, por motivos óbvios, não há possibilidade, sem instrumentação, de determinarmos esse fenômeno. Na prática, para a observação visual do início da fase, registra-se em média, o transcorrer de aproximadamente 40 horas do instante da conjunção.

Dessa forma, teoricamente, pode-se afirmar que a Lua Nova Eclesiástica, teve a sua determinação a partir dos primeiros resultados visuais do fenômeno, em relação ao horizonte de Roma.

Constam dos registros, que os cristãos antigos, dispunham de tábuas demarcatórias, para refletir tais manifestações cíclicas do Sol e da Lua, porém, com acentuadas incorreções.

Com o advento do Ciclo Dionisiano, houve a possibilidade de se formar, um cronograma sistemático, afim de se localizar a "Lua Fictícia", e que ficou conhecido como Cômputos Eclesiásticos.


D) Ficou estabelecido que o primeiro mês do ano eclesiástico fosse aquele cuja Lua Cheia caísse no mesmo dia, ou próximo ao Equinócio Vernal, em 21 de março.

O equinócio astronômico de Primavera pode ter lugar a 20 ou mesmo a 19 de março; mas também não é dêste que se trata; o Concílio fixou perpètuamente o dia 21 de março por ser neste dia que, no ano 325 em que se reuniu, teve lugar o equinócio verdadeiro. Desconhecia-se então ainda o fenômeno astronômico da precessão dos equinócios e a fixação da Primavera a 21 de março deu lugar a que, no fim de algum tempo, estavam em desacordo o ano eclesiástico e o ano solar. Foi esta uma das causas da reforma gregoriana em 1582, visto que neste ano, em virtude não só da precessão dos equinócios mas também da errada interpretação na sucessão do anos bissextos, o equinócio verdadeiro da Primavera já vinha tendo lugar a 11 de março em vez de 21.

É difícil averiguar quais os meios que os antigos cristãos empregavam para achar o novilúnio pascal. Mas em 275 começou a empregar-se o ciclo de Méton, cujo uso foi confirmado pelo Concílio de Nicéia. Todavia as tábuas dos computistas nem sempre concordavam. (FONTE:-Ciência Popular- Almanaque de 1956)


Tiago.

PS:Recomendo abrir o link pois nele consta tudo sobre a questão do calendario com maiores detalhes!

msolangepereira disse...

Boa noite Homero, Tiago,Mexicana e Anonimos!

Obrigado Tiago, vou pesquisar mais um pouco a respeito, gosto de história e esse assunto me atraiu.

Homero,estou aguardando seu texto,
esse novo "namoro" da Iris parece repeteco do ex-futuro-quase namoro com o grego, e o mais chato de tudo
é que até nas viagens a trabalho são parecidas,penso que aproveitam esse fato para plantarem notinhas que, depois de um certo tempo acabam no esquecimento e já não interessam ser desmentidas.
Solange