E o "vilão" virou "herói"!

Mais uma vez, a “preferência nacional” determinou os rumos de uma novela e, ao que parece, a “Plim-Plim” deu um “basta” nas pretensões do autor da novela (homossexual declarado) em pretender um casamento “gay” com direito a beijo final.
Qual a razão?
A resposta é,que a absoluta maioria dos telespectadores consultados em pesquisa interna da emissora, continua rejeitando tais exemplos, passíveis de serem assistidos , por crianças , em idade não adequada para maiores raciocínios ou julgamentos de valor.
Isto tudo apesar de intenso bombardeamento dos defensores e movimentos homossexuais, visando fazerem com que a maioria da população considere “natural” tal tipo de relacionamento.
Por que um “vilão” sem caráter, trambiqueiro, 171, ladrão, se transformou num “herói” e galã da novela, superando todos os demais e outros casais, que, segundo a intenção do autor deveriam ter tido mais sucesso, como os “interraciais”?
Não seria o recurso da “polêmica racial” causada o que daria mais IBOPE?
Não foi e a novela teve de terminar seus dias, bem antes , em virtude dos baixos índices de audiência média, superada até pela rede Record em alguns capítulos.
Toda esta “parafernália” em demais programas da Globo, visando enaltecer um “sucesso” que não existiu, representa uma inútil tentativa de “oba-ôba” televisivo para enganar a audiência, pois a “Plim-Plim” jamais admite fracassos.
Viram quantas “festas” de encerramento?
Pois é...
Certas coisas são inerentes a valores e princípios interiores, não sujeitos a condicionamentos subliminares impostos.
“Arquétipos” e “estereótipos” fazem parte de nossa “memória atávica.
Um exemplo?
Substituam aquela cena tórrida de relação sexual e amorosa entre o “vilão” e sua “ex-vítima” , pelas figuras do “Carlão” e “Bernardinho” , naquela cama de hospital, fazendo juras de amor e carícias ardentes.
Substituam a música-tema de fundo, internacional e romântica , por um pagode ou “funk”.
Deliciem-se com o resultado obtido e pesquisem a audiência alcançada.
Na certa seria uma tragédia televisiva!
Qual casal convenceu?
Nenhum!
Tentaram de tudo, mas somente o “machão” de olhar perverso e penetrante e a pobre vítima, masoquisticamente atraída por seu algoz, como figura feminina passiva, conseguiram, se é que conseguiram, “alavancar” a audiência nos capítulos finais.
O resto ficou na saudade do que não colou nem funcionou a contento.
Que me perdoem os demais, porém, homens adoram amar como tais e mulheres adoram serem amadas como tais.
Que a cúpula da “Plim-Plim” mude o seu “discurso politicamente correto” ou se afundará cada vez mais e chafurdará em breve numa mar de lama e fracasso !
Não adianta tentarem mudar o imutável e nos fazer engolir o intragável e indigerível.
Quem não adora um verdadeiro e natural romance, com música de fundo adequada, cena bem tramada e gravada?
Entendam vocês, diretores meio “avançadinhos” , “Trans” , “bis”, “homo” e o que mais, da “Plim-Plim”, que a única maneira de fazerem pessoas chorarem de emoção é atendendo suas necessidades normais de realização como pessoas simples e normais que são.
Vivemos uma Democracia, ou não?
Enquanto vivermos, atendam o que o povo necessita ver e vivenciar através da “telinha”, em suas casas, com seus maridos jogados nos sofás e mulheres mal amadas.
Quando suas tendências forem maioria na população , então tudo bem.
Por enquanto, não foi bem assim que a coisa funcionou.